Amadeus
Título original: Amadeus
País: EUA
Ano: 1984
Gênero: Drama
Duração: 158 min
Direção: Milos Forman
Elenco: F. Murray Abraham, Tom Hulce, Elizabeth Berridge, Simon Callow, Roy Dotrice, Charles Kay, Christine Ebersole, Kenny Baker, Jeffrey Jones, Barbara Bryne, Lisabeth Bartlett, Martin Cavina, Peter Digesu, Roderick Cook e Milan Demjanenko.
Sinopse: após tentar se suicidar, Salieri (F. Murray Abraham) confessa a um padre que foi o responsável pela morte de Mozart (Tom Hulce) e relata como conheceu, conviveu e passou a odiar Mozart, que era um jovem irreverente mas compunha como se sua música tivesse sido abençoada por Deus.
Crítica: a cinebiografia de um dos maiores gênios da música clássica de todos os tempos é fictícia. Contada através de Salieri, antigo músico da corte real, toda a sua admiração e inveja por Mozart criam um paradoxal sentimento durante toda a projeção, com um amor em comum entre os dois: a música.
O figurino, o cenário, o roteiro e a produção são excelentes, mas a interpretação de Tom Hulce como Mozart é um pouco forçada. Até mesmo a de F. Murray Abraham poderia ter sido ainda melhor. Mas se tratando de Mozart, podemos relevar isso e assistir ao longa. De qualquer maneira, uma nova obra cinematográfica sobre sua vida não seria má ideia. Ele merece.
Curiosidade: em 1986, venceu 8 Oscars nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (F. Murray Abraham), Melhor Direção de Arte, Melhor Figurino, Melhor Maquiagem, Melhor Som e Melhor Roteiro Adaptado.
Avaliação: ***
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País: EUA
Ano: 1984
Gênero: Drama
Duração: 158 min
Direção: Milos Forman
Elenco: F. Murray Abraham, Tom Hulce, Elizabeth Berridge, Simon Callow, Roy Dotrice, Charles Kay, Christine Ebersole, Kenny Baker, Jeffrey Jones, Barbara Bryne, Lisabeth Bartlett, Martin Cavina, Peter Digesu, Roderick Cook e Milan Demjanenko.
Sinopse: após tentar se suicidar, Salieri (F. Murray Abraham) confessa a um padre que foi o responsável pela morte de Mozart (Tom Hulce) e relata como conheceu, conviveu e passou a odiar Mozart, que era um jovem irreverente mas compunha como se sua música tivesse sido abençoada por Deus.
Crítica: a cinebiografia de um dos maiores gênios da música clássica de todos os tempos é fictícia. Contada através de Salieri, antigo músico da corte real, toda a sua admiração e inveja por Mozart criam um paradoxal sentimento durante toda a projeção, com um amor em comum entre os dois: a música.
O figurino, o cenário, o roteiro e a produção são excelentes, mas a interpretação de Tom Hulce como Mozart é um pouco forçada. Até mesmo a de F. Murray Abraham poderia ter sido ainda melhor. Mas se tratando de Mozart, podemos relevar isso e assistir ao longa. De qualquer maneira, uma nova obra cinematográfica sobre sua vida não seria má ideia. Ele merece.
Curiosidade: em 1986, venceu 8 Oscars nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (F. Murray Abraham), Melhor Direção de Arte, Melhor Figurino, Melhor Maquiagem, Melhor Som e Melhor Roteiro Adaptado.
Avaliação: ***