domingo, 28 de junho de 2009

Trama Internacional

Título original: The International
País: EUA
Ano: 2009
Gênero: Suspense
Duração: 118 min
Direção: Tom Tykwer
Elenco: Clive Owen, Naomi Watts, Ty Jones, Armin Mueller-Stahl e Ulrich Thomsen.

Sinopse: o agente da Interpol, Louis Salinger (Clive Owen), e a assistente da promotoria de Manhattan, Eleanor Whitman (Naomi Watts), estão determinados a obter provas incriminadoras contra um dos bancos mais poderosos do mundo. Investigando inúmeras operações ilícitas e censuráveis, Salinger e Whitman seguem o rastro do dinheiro de Berlim a Milão, de Nova York a Istambul. Levados numa perseguição perigosa pelo planeta, sua obstinação inabalável representa um alto risco para suas vidas, uma vez que seus alvos estão dispostos a tudo – inclusive matar – para seguir financiando o terrorismo e a guerra.

Crítica: ‘Trama Internacional’ é mais um filme trivial de ação que gira em torno de corrupção e venda de armas ao redor do mundo, um policial determinado e um matador.
Clive Owen, no papel de Louis Salinger, está convincente, se bem que não se exige muito do papel: o puro clichê do policial correto que se sente pequeno e impotente com a máquina que o circunda.
Os US$ 50 milhões de orçamento permitiram entrelaçar diversas partes do mundo (as cidades alemãs Wolfsburg, Berlim e Potsdam, além de Istambul e Milão), realizar tomadas aéreas e simular a destruição do Museu Guggenheim (em Nova York).
A produção é competente, mas não o suficiente para dar um diferencial ao longa. Para quem gosta do gênero, é a receita certa.

Curiosidade: mesmo diretor do longa “Corra, Lola, corra”.

Avaliação: ***

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quarta-feira, 24 de junho de 2009

Tyson – O Mito

Título original: Tsyon
País: EUA
Ano: 2008
Gênero: Documentário
Duração: 90 min
Direção: James Toback
Elenco: Mike Tyson, Trevor Berbick, William Cayton, Cus D'Amato, James 'Buster' Douglas, Robin Givens, Evander Holyfield, Jim Jacobs, Don King, Monica Turner e Desiree Washington.

Sinopse: absurdo, erótico, agressivo, trágico e humano: tudo isso representa a vida do ex-lutador de boxe Mike Tyson. Este documentário apresenta as memórias deste homem polêmico, desde a infância até os dias atuais, apresentando seus dilemas como indivíduo. Ícone controverso do pugilismo internacional, mas também uma figura que levantou questões importantes sobre raça e classe social.
Crítica: praticamente todos os 90 minutos são narrados por Mike Tyson, revelando seus problemas familiares, detenções em centros juvenis, o curioso medo que tinha de lutar quando era menor, as humilhações sofridas que, em parte, são responsáveis pela definição do seu caráter, os casamentos e casos extra-conjugais, o comportamento agressivo, a ganância de seus empresários, a sua prisão após a acusação de estupro, a ausência de amigos. É um fiel retrato de sua vida até hoje: da miséria ao estrelato e, de novo, a derrocada.
Os relatos são completados com imagens inéditas, entrevistas e fotografias de arquivo. Em diversos momentos, ele emociona-se ao citar seu mentor: Cus D'Amato, que reconheceu em Mike Tyson um grande talento para o pugilismo.
Aos 20 anos, Tyson tornou-se campeão mundial, o mais jovem peso pesado a conseguir este feito.
Avaliação: ***

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Irmãos de Sangue

Título original: Leaves of Grass

País: EUA

Ano: 2009

Gênero: Comédia, policial

Duração: 105 min

Direção: Tim Blake Nelson

Elenco: Edward Norton, Lucy DeVito, Kent Jude Bernard, Amelia Campbell, Tim Blake Nelson, Randal Reeder, Leo Fabian, Tina Parker, Susan Sarandon, Ty Burrell, Lee Wilkof, Melanie Lynskey, Josh Pais e Lisa Benavides.

 

Sinopse: a vida de dois gêmeos idênticos (interpretados por Edward Norton) dá uma reviravolta quando o primeiro, um professor de filosofia, é confundido pelo segundo, um traficante de drogas a quem vários clãs do narcotráfico querem ver morto.


Crítica
: a história é até razoável, mas a direção não foi feliz. O ritmo é lento e a trama se arrasta, entendiando o espectador. Nem a atuação de Edward Norton salva o filme.

Além disso, tudo é previsível. Nenhum coadjuvante se destaca.

Enfim, uma obra dispensável, sobretudo para a filmografia de Norton, que acumula bons papéis em sua carreira.


Avaliação
: **

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quinta-feira, 18 de junho de 2009

Milagre em Santa Anna

Título original: Miracle at St. Anna
País: EUA/Itália
Ano: 2008
Gênero: Drama, guerra
Duração: 160 min
Direção: Spike Lee
Elenco: Derek Luke, Michael Ealy, Laz Alonso, Omar Benson Miller, Valentina Cervi, Matteo Sciabordi, John Turturro, Joseph Gordon-Levitt, John Leguizamo e Kerry Washington.

Sinopse: conta a história de 4 soldados negros americanos que são membros da 92ª Divisão de Infantaria Americana, encurralada em um vilarejo na Toscana (Itália), na Segunda Guerra Mundial. Eles experimentam a tragédia e o triunfo da guerra quando se encontram atrás das linhas inimigas, depois de terem sidos separados de sua unidade na tentativa de salvar um garoto.

Crítica: não se trata apenas de um filme de guerra. Aborda temas como o preconceito racial, a importância da solidariedade, a morte de inocentes, a traição, a união, a sobrevivência e a religiosidade, por meio de seus fortes personagens.
O clímax de todas as situações se revela no fato real do massacre de Sant'Anna di Stazzema, em agosto de 1944, articulado por soldados nazistas, quando homens, mulheres e crianças de uma vila foram sacrificados em retaliação à atividade política italiana da região. Numa cena dramática mais não apelativa, o diretor revela os horrores da guerra e mais do que isso, questiona o que aprendemos com inúmeras mortes.
A figura do menino salvo pelo soldado ganha em vários momentos um tom de misticismo (às vezes, até demais), equilibrando os sentimentos dos soldados negros que em muitos momentos se sentem melhor ali em outro país do que no seu próprio país de origem, devido ao preconceito. Nesse momento, o cineasta Spike Lee toca em um assunto que gosta de falar: racismo.
Milagre de Santa Ana” é uma película extensa e reflexiva, com um roteiro que instiga perguntas sobre as razões de tantas guerras e força-nos a pensar em como podemos fazer diferente para que o futuro seja mais promissor.

Curiosidade: a história é inspirada no massacre de Sant'Anna di Stazzema, em agosto de 1944, articulado pela Waffen-SS em retaliação da atividade política italiana.

Avaliação: ***

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sábado, 13 de junho de 2009

Intrigas de Estado

Título original: State of Play
País: EUA/Reino Unido/França
Ano: 2009
Gênero: Policial, suspense
Duração: 127 min
Direção: Kevin Macdonald
Elenco: Jason Bateman, Rachel McAdams, Ben Affleck, Russell Crowe, Robin Wright Penn, Helen Mirren e Jeff Daniels.

Sinopse: uma pessoa é baleada num beco. A assistente de um congressista é assassinada em frente ao metrô. Estas duas mortes parecem estar desconectadas, sem uma ligação comum. Mas não para o impetuoso Cal McAffrey (Russell Crowe), repórter veterano que investiga uma rede de conspiração prestes a ser descoberta. Com um passado turbulento marcado pela sua relação de amizade com Stephen Collins (Ben Affleck), o congressista cuja assistente foi morta, Cal começa a entrelaçar pistas que o levam a um esquema corporativo repleto de profissionais oportunistas, informantes e assassinos.

Crítica: com muito suspense e revelações bombásticas, o filme prende a atenção do espectador. É preciso estar atento. São inúmeras informações e acontecimentos.
A trama instigante envolve um político americano e suas armações para conseguir dinheiro de empresas particulares, mesmo que isso acarrete em mortes, seja de quem for.
Atuações boas garantem uma nota mediana à película.

Avaliação: ***

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quinta-feira, 11 de junho de 2009

O Pequeno Traidor

Título original: The Little Traitor
País: Israel/EUA
Ano: 2007
Gênero: Drama
Duração: 88 min
Direção: Lynn Roth
Elenco: Alfred Molina, Ido Port, Jake Barker, Theodore Bikel e Levana Finkelstein.

Sinopse: em 1947, meses antes da criação do Estado de Israel, tudo o que Proffi deseja é que o exército britânico saia de sua terra. Numa noite, ao soar o toque de recolher, o menino é pego pelo sargento Dunlop. Proffi tinha a intenção de espionar o bunker inglês. O militar, ao invés de prendê-lo, decide deixá-lo em casa. Proffi fica surpreso ao perceber que Dunlop tem grande curiosidade pela cultura local. Quando os amigos de Proffi descobrem que ele visita o inimigo, o denunciam. O garoto é levado a um tribunal para ser julgado como traidor.
Crítica: baseado em um livro semi-autobiográfico do escritor israelense Amos Oz, é extremamente bem intencionado. Defende uma das causas mais nobres que pode haver no mundo: a de que a solução da questão Israel-Palestina passa necessariamente pela criação de um Estado palestino. Mas, infelizmente, não é um bom filme.
Retrata os acontecimentos em Jerusalém em 1947, às vésperas da decisão da ONU de criar um Estado para os judeus na Palestina então ocupada militarmente pela Grã-Bretanha, segundo a visão de um garoto judeu de 11 anos de idade. Proffi, o garoto, sonha com um país sem a ocupação britânica; sua brincadeira com soldadinhos de chumbo é de matar os ingleses; participa com um grupo de amigos de uma organização que finge lutar contra os soldados estrangeiros; ao mesmo tempo, no entanto, Proffi acaba travando uma amizade profunda com um sargento inglês, Dunlop (o papel de Alfred Molina).
A questão é que o filme, ao tentar mostrar o mundo através de olhos infantis, acaba sendo ele mesmo infantil. Seria essencial uma atuação convincente do ator mirim, o que não ocorreu. Ele parecia ter apenas decorado suas falas.
A mensagem que o longa tenta transmitir é ótima, contudo a direção fraca e os atores pouco profissionais, com exceção de Alfred Molina, prejudicaram a obra.
O que merece destaque é a trilha sonora e a fotografia, com belas tomadas da cidade de Jerusalém.

Avaliação: ***

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domingo, 7 de junho de 2009

Duplicidade

Título original: Duplicity
País: EUA/Alemanha
Ano: 2009
Gênero: Suspense
Duração: 125 min
Direção: Tony Gilroy
Elenco: Clive Owen, Julia Roberts, Paul Giamatti, Tom Wilkinson, Billy Thornton, Dan Daily, Lisa Roberts Gillan e David Shumbris.

Sinopse: Claire Stenwick (Julia Roberts) e Ray Koval (Clive Owen) são contratados como espiões e passam a trabalhar para lados opostos. Ambos vivem presidentes das companhias farmacêuticas rivais que disputam o lançamento de um produto inovador no mercado, capaz de gerar grandes lucros.
Crítica: a paranoia está infiltrada no mundo corporativo. E é disso que o filme trata, em uma excelente combinação de espionagem, romance, intriga e um pouco de comédia.
Num mundo em que a todo momento você pode estar sendo filmado, fotografado e gravado, em que tudo pode estar sendo registrado, em que sempre há alguém espiando o espião, um filme como ‘Duplicidade’ soa como uma brincadeira divertida, que eleva à potência máxima o medo inserido no cotidiano das pessoas e empresas. Claro que isso não chega a ser novidade: o assunto já foi retratados em outras películas. De qualquer forma, Gilroy faz uso do fato e cria um filme interessante sobre a desconfiança interpessoal e corporativa.
Um dos aspectos mais relevantes para o filme funcionar é o clima; afinal, trata-se de um filme que apenas causa um efeito por conseguir envolver aos poucos a plateia na atmosfera particular em que se encontram os personagens. Para que seja eficiente nesse aspecto, conta com diversos recursos. Os principais são o roteiro e o elenco.
A construção da história é feita de forma inteligente e eficaz. Em meio ao tempo presente, são apresentados flashbacks de momentos importantes, que explicam a trama presente. Isso garante um enorme número de reviravoltas – em determinado momento, o espectador já fica ciente de que haverá isso – e faz o enredo se enredar sem, no entanto, perder o fio.
Além disso, a trama tem um ritmo adequado, as revelações são feitas na medida certa, não há atropelos, correria ou exageros. O fato é que o roteiro tem esse mérito de mesclar as desconfianças corporativas com as dos personagens e, com isso, estabelecer uma atmosfera que envolve.
O carisma e a forte presença em tela do par central são de grande destaque, encarnando um casal que alterna desejo e desconfiança. É esse clima de insegurança que contagia quem está assistindo. Apenas o final peca um pouco, com um desfecho um pouco previsível.
Para concluir, o elenco de apoio conta com os ótimos Tom Wilkinson e Paul Giamatti, que protagonizam uma cena magistral durante os créditos de abertura.
Assista e confira!
Avaliação: ***

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Home – Nosso Planeta, Nossa Casa

Título original: Home
País: França
Ano: 2009
Gênero: Documentário
Duração: 90 min
Direção: Yann Arthus-Bertrand
Elenco: -

Sinopse: em algumas poucas décadas, a humanidade interferiu no equilíbrio estabelecido no planeta há aproximadamente quatro bilhões de anos de evolução. O preço a pagar é alto, mas é tarde demais para ser pessimista. A humanidade tem somente dez anos para reverter essa situação, observar atentamente à extensão da destruição das riquezas da Terra e considerar mudanças em seus padrões de consumo. Ao longo de uma sequência única através de 54 países, toda filmada dos céus, Yann Arthus-Bertrand divide conosco sua admiração e preocupação e mostra que, juntos, precisamos reconstruí-lo.

Crítica: se você gosta de paisagens, vai adorar. Mas o filme não traz inovações, especialmente num assunto que já exige inovações e abordagens diferentes.
O documentário apresenta vistas áreas de diversas localidades do planeta. Todas belíssimas, é verdade, porém a precariedade do texto, a narração rebuscada, equivocada e sonolenta, a trilha sonora suave, quase imperceptível, contribuem para um resultado abaixo do esperado. Algumas cenas são demoradas demais e a lentidão excessiva da narração de Glenn Close, assim como o texto empobrecido que mal é preenchido pelas imagens, contribuem para um documentário que fala, fala, fala.
Sem dúvida alguma, o que há de mais valioso são as imagens (impressionantes e bem detalhadas), dando a importância e dimensão merecida à vida no planeta.
Uma boa dica para as escolas utilizarem como material educativo.

Avaliação: ***

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terça-feira, 2 de junho de 2009

Wall-E

Título original: Wall-E
País: EUA
Ano: 2008
Gênero: Animação
Duração: 103 min
Direção: Andrew Stanton
Elenco: vozes de: Fred Willard, Jeff Garlin, Ben Burtt, Kim Kopf, Garrett Palmer e Sigourney Weaver.

Sinopse: após entulhar a Terra de lixo e poluir a atmosfera com gases tóxicos, a humanidade deixou o planeta e passou a viver em uma gigantesca nave. O plano era que o retiro durasse alguns poucos anos, com robôs sendo deixados para limpar o planeta. Wall-E é o último destes robôs, que se mantém em funcionamento graças ao autoconserto de suas peças. Sua vida consiste em compactar o lixo existente no planeta, que forma torres maiores que arranha-céus, e colecionar objetos curiosos que encontra ao realizar seu trabalho. Até que um dia surge repentinamente uma nave, que traz um novo e moderno robô: Eva. A princípio curioso, Wall-E logo se apaixona pela recém-chegada.
Crítica: cativante, sensível e apaixonante. Tudo isso por ser simplesmente simples, com um recado bem pontual e objetivo: a preservação do planeta Terra. E para completar, as emoções dos personagens dão o tom da história.
O trabalho técnico de estúdio é impecável na animação, com reproduções incríveis do espaço e, também, provendo seus personagens robôs, que supostamente pareceriam inexpressivos, de tamanha alma e emoção. Seus olhares e expressões comovem o público.
Impossível não simpatizar com Wall-E, o personagem do título. Não só por causa de sua caracterização e fisionomia, mas por suas ações, dotadas de muita sensibilidade.
E, com a chegada de EVA, a obstinada robô com uma missão ultrassecreta, que a história se torna cada vez mais cativante.
A relação entre os dois é bonitinha. Há apenas gestos, pois cada um só é capaz de dizer o nome do outro. Com a simplicidade dessa interrelação, a história evolui para chegar na sua mensagem.
Apesar do roteiro não se resumir aos dois e conter até uma trama por trás com críticas bem-humoradas e até absurdas, a animação, com apenas sua beleza visual, seu mundo de elementos criativos e seus personagens altamente simpáticos, consegue dar um importante recado sem precisar fazer elaborações mais profundas sobre o assunto.
Curiosidade: conquistou o Oscar de Melhor Animação em 2009.
Avaliação: ****

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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Mãos que Curam

Título original: El Mal Ajeno

País: Espanha

Ano: 2008

Gênero: Suspense

Duração: 98 min

Direção: Oskar Santos

Elenco: Eduardo Noriega, Belén Rueda, Angie Cepeda, Cristina Plazas, Clara Lago, Marcel Borràs, Carlos Leal, Luis Callejo, José Ángel Egido, Chema Ruiz, Dritan Biba, Raúl Fernández, Concha Hidalgo, Carmen Losa e María Miguel.

 

Sinopse: Diego é um médico tão acostumado a lidar com situações limite, que acabou se tornando imune a dor dos outros. Ele se desligou do seu trabalho, de sua esposa e do compromisso com o seu pai. Durante um inquietante encontro, ameaçam Diego com uma arma. Horas depois lembra-se apenas do som do tiro e a estranha sensação de ter recebido algo mais que um disparo. Diego deverá tomar uma decisão irreversível que afetará a sua própria vida e a de seus entes queridos.


Crítica
: a trama começa de forma interessante e se mantém assim até a metade da história, com boa dose de suspense. Mas, depois, perde o ritmo e torna-se um pouco previsível com um desfecho confuso.

Muitas coisas são deduzidas no filme pelo andar dos acontecimentos, sem muita explicação ou coerência. As atuações são razoáveis.


Avaliação
: **

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