terça-feira, 20 de junho de 2006

Tudo por Prazer

Título original: Tout pour Plaire
País: França
Ano: 2005
Gênero: Drama, comédia
Duração: 109 min
Direção: Cécile Telerman
Elenco: Anne Parillaud, Mathilde Seigner, Judith Godrèche, Mathias Mlekuz, Thierry Neuvic, Pascal Elbé, Pierre Cassignard, Pascal Elso, Marc Citti, Léo Legrand, Arthur Chazal, Bernard Yerlès, Riton Liebman, Soria Moufakkir, Léa Raud, Thomas Doucet, Claudine Regnier e Mauricette Gourdon.

Sinopse: três mulheres diferentes: Marie (Judith Godrèche) é uma médica cujo marido é um pintor que não vende nenhuma tela e vive às suas custas. Florence (Anne Parillaud) trabalha em uma agência de marketing. Ela é casada com um homem de negócios que viaja muito ao exterior e não demonstra nenhuma paixão. Juliette (Juliette Fischer), a solteira das três, namora um estudante de filosofia incapaz de se comprometer. Essas amigas se reúnem para falar dos seus relacionamentos e amores com os homens de suas vidas.
Crítica: o filme discute relacionamentos de forma inteligente, com situações comuns entre casais e com bons diálogos.
A história é leve e flui muito bem, graças ao roteiro e ao elenco. Destaque para Mathilde Seigner, que vivi Juliette.
A mistura de drama e comédia tem o equilíbrio certo e ressalta o quanto a amizade é importante para suportar os atropelos da vida.
Uma trama agradável para assistir só, a dois ou com amigos.
Avaliação: ***

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sexta-feira, 2 de junho de 2006

Fora de Rumo

Título original: Derailed
País: EUA/Reino Unido
Ano: 2005
Gênero: Suspense
Duração: 107 min
Direção: Mikael Håfström
Elenco: Clive Owen, Jennifer Aniston, Vincent Cassel, Melissa George, RZA, Addison Timlin, Tom Conti, Xzibit, Giancarlo Esposito e David Morrissey.

Sinopse: um encontro casual entre Charles Schine (Clive Owen) e Lucinda Harris (Jennifer Aniston) evolui para uma conversa mais íntima e termina numa noite romântica. Até aí era tudo obra do destino, mas o que eles não esperavam é que o destino preparasse uma armadilha. De repente um estranho aparece para revirar o mundo dos dois, com ameaças de expor a paixão proibida (já que ambos são casados) com chantagens e jogos de mau gosto que eles nunca sonharam viver. Baseado no livro de James Siegel.

Crítica: para quem gosta do gênero, vai se decepcionar, pois o desenvolvimento da trama e todos os seus desdobramentos são facilmente previsíveis.
Uma boa produção, mas previsível demais. Vale como diversão.

Avaliação: ***

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quinta-feira, 1 de junho de 2006

Boa Noite e Boa Sorte

Título original: Good Night and Good Luck
País: EUA
Ano: 2005
Gênero: Drama
Duração: 93 min
Direção: George Clooney
Elenco: David Strathairn, Rose Abdoo, Alex Borstein, Robert John Burke, David Christian, Patricia Clarkson, George Clooney, Jeff Daniels, Reed Diamond, Robert Downey Jr. e Tate Donovan.

Sinopse: Edward R. Murrow (David Strathairn) é um jornalista de TV que pretende desmascarar as falcatruas políticas do senador norte-americano Joseph McCarthy. Baseado em história verídica.
Crítica: filmado em preto e branco, em uma monteagem similar a um documentário, o longa recria os estúdios e bastidores do jornalismo na rede de televisão CBS durante os anos 1950 em Nova York. Naquela época, os homens usavam camisetas brancas e ternos escuros, as mulheres serviam o café junto com os jornais matutinos e todos fumavam o tempo todo.
Clooney faz o papel do lendário produtor Fred Friendly, em meio a um elenco talentoso. Como braço direito do jornalista lendário Edward R. Murrow (David Strathairn, em uma excelente interpretação, tanto que foi indicado ao Oscar), situa o espectador praticamente o tempo todo dentro da redação da CBS, mostrando os bastidores de uma das mais importantes batalhas jornalísticas da história americana.
Clooney retrata o embate entre Murrow, âncora do programa de TV da CBS “See it Now” (algo como Veja Agora), e o senador Joseph McCarthy, que nos Estados Unidos Pós-Segunda Guerra Mundial incitou uma verdadeira e infundada caça às bruxas a qualquer pessoa suspeita de flertar com o comunismo.
O longa recorre às imagens de arquivo da TV da época para retratar o senador McCarthy. Talvez nenhum ator fosse mesmo mais eficiente que o próprio McCarthy para estampar toda a sua insensatez.
A obra tem ainda o mérito de levantar questões universais, como a importância do direito de discordar e o próprio papel da TV para o crescimento das nações. A pressão exercida – e muito bem mostrada no filme – sobre o jornalista Murrow e sua equipe esclarece o quanto é difícil manter a liberdade de expressão em mídias invariavelmente sustentadas por anunciantes.
Por fim, o discurso de Murrow ao receber uma homenagem – já nos momentos finais do filme – alerta como poucos sobre o papel da TV (para o bem e para o mal) na formação das sociedades. Só por isso, já vale o ingresso.
Avaliação: ****

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