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terça-feira, 14 de abril de 2020

Um Amor, Mil Casamentos (Love. Wedding. Repeat.)

País: Reino Unido/Itália
Ano: 2019
Gênero: Comédia romântica
Duração: 100 min
Direção: Dean Craig
Elenco: Sam Claflin, Eleanor Tomlison, Olivia Munn, Joel Fry, Tim Key, Freida Pinto e Jack Farthing.

Sinopse: o filme apresenta diferentes versões de um mesmo dia que se repetem para Jack (Sam Claflin). Ele terá de lidar com diversas confusões com uma ex-namorada, seu melhor amigo, um convidado com um segredo e um romance em potencial na festa de casamento de sua irmã.

Crítica: comédias dramáticas de qualidade são raras no cinema. “Um Amor, Mil Casamentos” é mais um exemplo de má execução da premissa.
A ideia de ser ciar várias versões de acontecimentos para um dia de casamento até é razoável, mas é tão mal executada que o filme torna-se desinteressante. Assisti-lo até o final é um martírio. Ao roteiro simplório faltam inteligência e criatividade. A sucessão de acontecimentos é enfadonha. O humor passa longe de ser engraçado.
As possibilidades (como cita a narração) poderiam ter sido melhor construídas, com desfechos que trouxessem alguma reflexão.
Mas o diretor optou por um caminho fácil, apostando na fórmula 100% besteirol. Erro fatal. Um filme de entretenimento não significa ser improdutivo.

Avaliação: *

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sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

A Fera e a Festa (La Fiera y la Fiesta)


País: República Dominicana/Argentina/México
Ano: 2019
Gênero: Drama
Duração: 90 min
Direção: Laura Amelia Guzmán e Israel Cárdenas
Elenco: Geraldine Chaplin, Udo Kier e Luis Ospina.

Sinopse: três amigos de longa data se reúnem durante um final de semana na cidade de Santo Domingo com o objetivo de finalizar um antigo projeto cinematográfico. Dentre o grupo está Vera (Geraldine Chaplin), uma atriz e diva punk que está há tempos afastada das telas, e que pretende que esse seja sua última atuação. Conforme as gravações se desenrolam, forças ocultas começam a ameaçar as filmagens, levando Vera a remontar questões do passado na tentativa de aplacar os problemas do presente.

Crítica: Vera é uma atriz em fim de carreira que decide realizar um sonho: dirigir um musical chamado A Fera e a Festa, a partir de um roteiro não terminado deixado por um amigo, o cineasta dominicano Jean-Louis Jorge (1947-2000).
Ao desembarcar na República Dominicana, Vera reencontra os antigos amigos Victor e Martin, que serão o produtor e o diretor de fotografia do filme. Os cineastas se divertem em vários eventos sociais, mas logo conflitos e mortes começam a aparecer durante as gravações.
A intenção de homenagear o cineasta Jean-Louis Jorge é nobre, mas os acontecimentos na trama são desordenados e obscuros, dificultando a percepção de uma obra de valor.
O roteiro não é, em nenhum momento, atrativo, parecendo ser simplesmente um desejo dos diretores executar o filme, sem se preocupar com o espectador.

Avaliação: *

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segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Vermelho Sol (Rojo)


País: Argentina/Brasil/França/Alemanha/Holanda
Ano: 2018
Gênero: Suspense
Duração: 109 min
Direção: Benjamín Naishtat
Elenco: Dario Grandinetti, Andrea Frigerio e Alfredo Castro.

Sinopse: advogado de meia idade, de vida calma e confortável com esposa em pequena cidade da Argentina da década de 1970, tem seu mundo virado de cabeça para baixo quando um detetive particular aparece no local determinado a localizar um estranho com quem o advogado brigou meses antes num restaurante. No pano de fundo, a ditadura argentina e o esgarçamento da sociabilidade.

Crítica: apesar do tema sempre importante, como o da ditadura militar e os seus reflexos na sociedade, a história não decola.
A direção novelesca, o roteiro turvo (com histórias paralelas sem muita conexão) e a narrativa enfadonha não deixam muito a elogiar. A primeira cena já é pouco crível.
Com algumas pinceladas sobre a questão opressora na época, nunca chega ao ponto de fato.
A trama é vaga e superficial sobre o que os “subversivos” (como eram chamados pelos militares) sofreram.
Nota-se uma crítica acentuada na sociedade acima de qualquer verdade, como se nada no país ocorresse. Um mundo à parte enquanto outros perdiam seus entes queridos – desaparecidos e mortos.

Avaliação: *

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segunda-feira, 20 de maio de 2019

Antártica por Um Ano


País: Brasil
Ano: 2015
Gênero: Documentário
Duração: 97 min
Direção: Júlia Martins
Elenco: -

Sinopse: por iniciativa da Marinha do Brasil, um grupo de brasileiros - militares ou não - passa um ano inteiro na Antártica, dentro da EACF (Estação Antártica Comandante Ferraz). Eles dividem a sua experiência de passar tanto tempo consecutivo neste local isolado e inóspito.

Crítica: entende-se por documentário algo que documente, conte, retrate, revele. Ao lermos o título “Antártica por Um Ano”, imaginamos o modo de vida das pessoas que ficarão lá nesse período, a vida animal do local, as condições climáticas, a saudade de casa, os depoimentos das pessoas contando o que sentem ao estar tão longe de casa, um pouco da história da Antártica e da fundação da base brasileira no local.
Para nossa decepção total, o “documentário” é vazio, oco, chato. As pessoas ouvidas parecem não ter nada útil a faltar, o dia a dia não é retratado, números não são apresentados, curiosidades não são contadas e, nem mesmo, as imagens são boas o suficiente (aliás, há várias falhas no decorrer da projeção) para compensar assistir ao filme.
É por demais amador. Até um trabalho de faculdade teria saído melhor.

Avaliação: *

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