sábado, 28 de agosto de 2004

Colateral

Título original: Collateral
País: EUA
Ano: 2003
Gênero: Suspense
Duração: 100 min
Direção: Michael Mann
Elenco: Tom Cruise, Jamie Foxx, Jada Pinkett Smith, Irma Hall, Dennis Farina, Mark Ruffalo, Javier Bardem e Peter Berg.

Sinopse: Max (Jamie Foxx) trabalha como motorista de táxi há 12 anos, já tendo levado os mais diversos passageiros a todos os locais de Los Angeles. Porém, em uma noite aparentemente tranquila, ele encontra Vincent (Tom Cruise), um homem que pega o táxi como se fosse um passageiro qualquer. Porém Vincent é um assassino de aluguel, que está na cidade para completar o plano de um cartel do narcotráfico, que está prestes a ser condenado por um júri federal. Vincent precisa matar 5 testemunhas-chave do processo e conta com Max para fugir da polícia local e do FBI, logo após cometer os assassinatos. Obrigado a seguir as ordens de Vincent, Max precisa ainda lidar com a possibilidade de ser morto por seu passageiro a qualquer momento, já que Vincent pode usá-lo para proteção pessoal.
Crítica: uma trama coerente, com sequências de diálogos inteligentes, casando perfeitamente com as situações. Tem muita ação e um elenco convincente, mas sobretudo, uma história criativa. Pena que do meio para o final, torne-se previsível com um desfecho comum de qualquer suspense policial. De qualquer maneira, a direção merece elogios. A fotografia exibe ótimas tomadas de Los Angeles. Tom Cruise surpreende nesse filme com sua atuação e Jamie Foxx desponta como um ator promissor. Um bom filme para assistir.
Avaliação: ***

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Encontros e Desencontros

Título original: Lost in Translation
País: EUA/Japão
Ano: 2003
Gênero: Comédia, drama, romance
Duração: 102 min
Direção: Sofia Coppola
Elenco: Bill Murray, Scarlett Johansson, Anna Faris, Giovanni Ribisi, Kazuko Shibata, Akiko Takeshita e Kazuyoshi Minamimagoe.

Sinopse: Bob Harris (Bill Murray) é uma estrela de cinema, que está em Tóquio para fazer um comercial de uísque. Charlotte (Scarlett Johansson), por sua vez, está na cidade acompanhando seu marido, um fotógrafo workaholic (Giovanni Ribisi) que a deixa sozinha o tempo todo. Sofrendo com o horário, Bob e Charlotte não conseguem dormir. Eles se encontram, por acaso, no bar de um hotel de luxo, e em pouco tempo tornam-se grandes amigos. Resolvem, então, partir pela cidade juntos. A eles junta-se uma jovem atriz chamada Kelly (Anna Faris), com quem vão viver algumas aventuras pela cidade de Tóquio.
Crítica: a bonita trilha sonora e a fotografia de tons escuros, que proporcionam o clima intimista exigido pela história, é o que há de melhor no longa, já que exibe pessoas largadas num quarto de hotel com suas vidas "estagnadas", sem nada a fazer além de encarar o vazio.
O problema é que o filme, com o passar do tempo, torna-se lento e tedioso. Há certa delicadeza ao narrar a história de solidão que atinge e aproxima gerações diferentes, mas a história só ganha mais ritmo do meio para o final.
Enquanto isso, apresenta-se, de maneira muitas vezes caricata, uma sociedade danificada pela divisão entre as facilidades ocidentais e a tradição oriental. Algumas cenas são exageradas e outras, completamente dispensáveis.
Então, sem muitas pretensões, a película é sustentada mais pelas interpretações do que pelo roteiro em si.
Curiosidade: ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original em 2004.
Avaliação: **

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sexta-feira, 6 de agosto de 2004

44 Minutos

Título original: 44 Minutes: The North Hollywood Shoot-Out
País: EUA
Ano: 2003
Gênero: Ação
Duração: 95 min
Direção: Yves Somoneau
Elenco: Michael Madsen, Mario Van Peebles, Ron Livingston, Ray Baker, Douglas Spain, Andrew Bryniarski, Oleg Taktarov, Clare Carey, Alex Meneses, Dale Dye, Katrina Law, Jullian Dulce Vida, Gail Monian, JoNell Kennedy, Christopher Jacobs, Francis Capra e Jerry Lambert.

Sinopse: baseado no mais longo tiroteio da história policial de Los Angeles, em 1997, quando dois assaltantes a banco, armados com rifles AK-47 e vestidos com uniforme militar à prova de balas, abriram fogo contra mais de 200 policiais e civis inocentes. O fim do massacre se deu somente com a extrema coragem, bravura e treinamento dos policiais, inspirando um novo lema para o LAPD (Departamento de Polícia de Los Angeles): “The Day WiIll Power Beat Firepower” – O dia em que a vontade venceu o poder de fogo.

Crítica: a reconstituição dos fatos verídicos é muito bem feita e atuação do elenco, convincente. Para quem gosta de ação policial, o longa é um prato cheio.

Avaliação: ***

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