quinta-feira, 30 de setembro de 2010

REC 2

Título original: REC 2
País: Espanha
Ano: 2010
Gênero: Terror
Duração: 85 min
Direção: Jaume Balagueró e Paco Plaza
Elenco: Letícia Dolera, Javier Botet e Manuela Velasco.

Sinopse: sequência de REC, o filme é ambientado em um prédio onde dezenas de pessoas são brutalmente assassinadas.


Crítica:
Avaliação: a conferir

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Os Vampiros que se Mordam

Título original: Vampires Suck
País: EUA
Ano: 2010
Gênero: Comédia
Duração: 84 min
Direção: Jason Friedberg e Aaron Seltzer.
Elenco: Matt Lanter, Ken Jeong, Anneliese van der Pol, Jenn Proske, Chris Riggi, Charlie Weber e Marcelle Baer.

Sinopse: sátira do filme “A Saga Crepúsculo: Eclipse”. Aborda a história de Becca, Becca, adolescente ansiosa que não é vampira e que está indecisa entre dois garotos.
Crítica:
Avaliação: a conferir

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Revólver

Título original: Revolver
País: França/Reino Unido
Ano: 2005
Gênero: Ação, aventura
Duração: 115 min
Direção: Guy Ritchie
Elenco: Jason Statham, Ray Liotta, Vicent Pastore, André Benjamin, Andrew Howard, Togo Igawa e Derek Mak.

Sinopse: a história do perturbado Jake (Jason Statham), bandidão que sai da cadeia disposto a vingar os anos em que esteve preso. Sua missão é destruir a vida de Dorothy Macha (Ray Liotta), um poderoso chefão que passa a maior parte do tempo vestido de rídiculas cuecas, mas que manda matar sem dó. Os dois se envolvem com Lord John, o mais temido de todos os facínoras. Jake, Macha e Lord não são flores que se cheirem. O encontro dos três é nitroglicerina pura pronta para explodir.

Crítica: muita ação e violência, contudo sem superar o nível dos dois filmes anteriores do cineasta, onde os diálogos eram afiadíssimos.
A história flui bem e prende a atenção do espectador, mas não mais que isso. Vale como diversão.

Curiosidade: mesmo diretor de “Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes” e “Snatch – Porcos e Diamantes”.
Avaliação: ***

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sábado, 25 de setembro de 2010

Wall Street – O Dinheiro Nunca Dorme

Título original: Wall Street – Money Never Sleeps
País: EUA
Ano: 2010
Gênero: Drama
Duração: 137 min
Direção: Oliver Stone
Elenco: Michael Douglas, Shia LaBeouf, Josh Brolin, Frank Langella, Carey Mulligan, Susan Sarandon e Charlie Sheen.

Sinopse: Jacob "Jake" Moore (Shia LaBeouf) é um novato corretor da Bolsa de Valores norte-americana, que está namorando Winnie (Carey Mulligan), a filha de Gordon Gekko (Michael Douglas). Jake acredita que seu chefe, Bretton James (Josh Brolin), teve alguma ligação com a morte de seu mentor. Gekko decide, então, ajudar o jovem Jake em seus planos de vingança.
Curiosidade: continuação de Wall Street (1987), filme em que Michael Douglas levou o Oscar de Melhor Ator.
Com um orçamento de US$ 70 milhões, o longa-metragem foi rodado entre setembro e novembro de 2009. Josh Brolin, que emagreceu 30 quilos em um mês para viver o personagem, já trabalhou com o diretor Oliver Stone em W. (2008), no qual interpretou George W. Bush.

Crítica: em tempos de capitalismo pós-industrial, os gráficos oscilam e os números dançam, enquanto milhões de pessoas perdem suas economias, empregos, casas. A felicidade torna-se uma questão econométrica, mensurada por taxas, fórmulas e análises incompreensíveis, dominadas pelo clube seleto dos bancos multinacionais. Em questão de minutos, comprar e vender pode ser a diferença entre a riqueza e a ruína, entre o sucesso e o suicídio. Isso é bem explorado no filme.
“Wall Street – O Dinheiro Nunca Dorme” toma por pano de fundo o quase-colapso financeiro de 2008. Nos EUA, a bolha especulativa estourou e causou uma recessão mundial comparável somente à quebra da Bolsa de Nova York de 1929. Nesse cenário de medo e ruína generalizada, o diretor retoma a história de Gordon Gekko (Michael Douglas), o capitalista selvagem de “Wall Street – Poder e Cobiça” (1987).
Na primeira sequência, Gordon/Douglas emerge do sistema prisional, depois de cumprir pena por delitos financeiros. Os demais ex-detentos são apanhados por amigos ou parentes, mas Gordon encontra-se só, ninguém vem buscá-lo na porta da cadeia. Apesar disso, seu olhar confiante dá a impressão de se tratar do mesmo personagem do longa anterior. A prisão não teria sido capaz de dobrá-lo. Ele até lança um livro com o título “A ganância é boa” e dá palestras sobre como ganhar dinheiro.
Mas nessa segunda versão, o diretor concentra-se no drama sentimental entre ele, sua filha Winnie (Carey Mulligan) e o namorado dela, Jake (Shia LaBeouf). Winnie rejeita o pai e tudo o que ele representa. Não liga para grana, mantém um blog militante sem fins lucrativos e se preocupa “com o que realmente importa”.
A simpatia de Jake por Gordon tensionará o conflito com Winnie, que não quer saber do pai. O triângulo converte-se rapidamente num draminha emocional, com direito à trilha melosa, diálogos rasos e apelos sentimentais.
Se o filme pretende criticar o capitalismo na sua perversidade, não consegue ir além de lição de moral. O problema não seria a injustiça e a desigualdade intrínsecas, mas a maldade de alguns indivíduos, interessados somente no lucro, na usura, na competitividade predatória.
As críticas soam ingênuas e não convencem o espectador. As cenas de sentimentalismo são exageradas, principalmente quando a personagem Winnie entra em cena, alternando caras de choro e sorrisos delicados, empacada num sentimentalismo intragável.
Faltou espaço para os personagens crescerem em suas atuações. A agressão ao sistema capitalista, vista como um obstáculo à felicidade familiar e conjugal, parece vazia na trama.
Oliver Stone poderia ter centrado sua direção em outro rumo. Definitivamente, o primeiro filme foi melhor, mais profundo e soube captar melhor o momento vivido à época, apesar de ter sido filmado em 1987.

Avaliação: ***

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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Nanny McPhee e as Lições Mágicas

Título original: Nanny McPhee and the Big Bang
País: Reino Unido/França/EUA
Ano: 2010
Gênero: Fantasia
Duração: 109 min
Direção: Susanna White
Elenco: Emma Thompson, Ewan McGregor, Ralph Fiennes, Maggie Gyllenhaal, Maggie Smith e Rhys Ifans.

Sinopse: continuação de Nanny McPhee – A Babá Encantada, sucesso comercial entre o público infantil. Duas famílias veem o mundo balançar quando os pais saem para a guerra. Para ajudá-los, a babá McPhee usa poderes mágicos e controla o comportamento de cinco crianças.

Crítica: tão bom quanto o primeiro filme. Uma aventura infantil, à moda antiga, repleta de valores positivos, mas sem ser chato e didático demais. E, ainda, garante boas risadas.
Uma trama para a família toda assistir.

Avaliação: ***

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The American

Título original: O Americano
País: EUA
Ano: 2010
Gênero: Ação, suspense
Duração: 93min
Direção: George Clooney
Elenco: George Clooney, Bruce Altman, Theka Reuten, Paolo Bonacelli e Violante Placido.

Sinopse: uma adaptação baseada no livro de Martin Booth, “A Very Private Man”. Conta a história de um assassino que decide sair da vida dos crimes depois que um serviço na Suíça termina de maneira mais trágica do que a esperada. Depois que tudo dá errado, Jack a Larry, seu contato no país, que sua próxima missão será também a última. Ele espera no interior da Itália por instruções. O próximo trabalho, designado pela belga Mathilde está em stand by enquanto uma arma é construída. Jack encontra a amizade no padre local Benedetto e se envolve romanticamente com Clara. Mas ao se expor demais, Jack pode sofrer consequências.

Crítica: se não fosse por George Clooney, o filme seria ainda pior. A interpretação é boa, mas impossível segurar uma trama com um roteiro e conteúdo tão ruins. O restante do elenco não surpreende.
A trama é fraca e não acrescenta nada. Além disso, há pouquíssimos diálogos e cenas de nudez em excesso, tornando tudo mais enfadonho. O suspense é mantido até o final, porém o final previsível destrói a esperança do espectador de que pudesse mudar de ideia antes de deixar a sala de cinema. E a sensação que se tem é de ter gastado tempo e dinheiro à toa.
Depois das películas Boa Noite e Boa Sorte, Syriana e Amor sem Escalas, esperava-se mais de George Clooney.

Avaliação: **

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Baaria – A Porta do Vento

Título original: Baaria – La Porta del Vento
País: Itália/França
Ano: 2009
Gênero: Comédia
Duração: 150 min
Direção: Giuseppe Tornatore
Elenco: Francesco Scianna, Margareth Madè, Monica Bellucci, Raoul Bova, Michele Placido, Ángela Molina, Laura Chiatti, Enrico Lo Verso, Luigi Lo Cascio, Nicole Grimaudo, Gabriele Lavia, Gisella Marengo, Nino Frassica, Aldo Baglio, Leo Gullotta, Donatella Finocchiaro e Giorgio Faletti.

Sinopse: filme autobiográfico conta uma saga épica sobre vida e morte, amor e ódio, e acompanha a primeira metade do século 20.

Crítica: peca pelo excesso de duração (duas horas e meia) e pelo desejo de emocionar. O intuito de condensar mais de meio século de trama sociopolítica numa área da Sicília não teve êxito. Nem a bela fotografia é capaz de agradar até o espectador menos exigente.
Avaliação: **

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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Quando em Roma

Título original: When in Rome
País: EUA
Ano: 2010
Gênero: Comédia
Duração: 91 min
Direção: Mark Steven Johnson
Elenco: Kristen Bell, Will Arnett, Jon Heder, Alexis Dziena, Josh Duhamel, Danny DeVito, Lee Pace, Anjelica Huston e Don Johnson.

Sinopse: Beth Harper (Kristen Bell) é uma jovem curadora de artes em Nova York que não consegue arrumar um namorado. Quando sua irmã mais nova, que vive em Roma, comunica sobre seu casamento, ela parte em viagem para a Itália. Lá, em seus passeios turísticos, vai até uma famosa "fonte do amor" e, ao invés de apenas atirar umas moedas, ela decide pegar algumas. A surpresa acontece quando ela volta para Nova York: a garota passa a ser perseguida freneticamente por vários pretendentes.

Crítica: como quase toda comédia romântica, é previsível, mas destaca-se por ter momentos realmente hilários.
A trama que tem como cenário a bela cidade de Roma, além de retratar a busca pelo amor, é engraçada.
Se o intuito do espectador for apenas rir um pouco, as situações cômicas exibidas garantirão o ingresso. Com uma pequena participação de grandes nomes como Danny DeVito e Anjelica Huston, esse besteirol romântico, repleto de clichês, consegue divertir.
Não há nenhuma interpretação memorável, até porque o objetivo do longa não é esse.
Depois de um dia difícil, é uma boa opção.

Avaliação: ***

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Três Idiotas

Título original: Três Idiotas
País: Índia
Ano: 2009
Gênero: Comédia, drama, romance
Duração: 164 min
Direção: Rajkumar Hirani
Elenco: Aamir Khan, Kareena Kapoor, Rajeev Ravindranathan, Sharman Joshi, Madhavan, Akhil Mishra, Boman Irani, Mona Singh, Rahul Kumar, Pitobash Tripathy e Aakash Dabhade.

Sinopse: dois rapazes estão à procura do melhor amigo, que desapareceu depois de decidir mudar sua maneira de ver o mundo. Assim eles retornam à escola onde estudaram, onde revivem insólitas experiências com uma jovem e bonita garota e, também, com o tirânico professor. Mas o pior é terem de lidar com uma aposta indesejada, um casamento e um funeral.

Crítica: cômico e sério, leve e intenso, tudo na medida certa. E, apesar da duração extensa do filme, prende a atenção do espectador do começo ao fim. São inúmeras tramas, perfeitamente interligadas e bastante criativas, todas com críticas e lições sobre amor, educação, valores, preconceitos, tradições familiares indianas, enfiam, sobre a vida.
As interpretações são eficientes. De forma despretensiosa e, ao mesmo tempo, incisiva, o diretor é transparente ao expor seus pontos de vista, levando a boas reflexões ao se deixar a sala de cinema.
Marcante pela história e pelas músicas. Sim, muitas músicas – marca registrada das películas indianas que fazem questão de apresentar sua rica cultura.

Curiosidade: recorde de bilheteria do cinema indiano até hoje, tendo levado venceu 16dos 27 prêmios, incluindo melhor diretor e melhor filme, no International Indian Film Awards.

Avaliação: ****

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Nosso Lar

Título original: Nosso Lar
País: Brasil
Ano: 2010
Gênero: Drama
Duração: 102 min
Direção: Wagner de Assis
Elenco: Othon Bastos, Renato Prieto, Ana Rosa, Fernando Alves Pinto, Paulo Goulart e Rosanne Mulholland.

Sinopse: ao abrir os olhos André Luiz (Renato Prieto) sabe que não está mais vivo, apesar de ainda sentir sede e fome. Ao seu redor ele apenas vê uma planície escura e desértica, marcada por gritos e seres que vivem na sombra. Após passar pelo sofrimento no purgatório, André é levado para a cidade de Nosso Lar. Lá ele tem acesso a novas lições e conhecimentos, enquanto aprende como é a vida em outra dimensão.

Crítica: o filme, baseado na obra de Chico Xavier, decepciona. Confuso em alguns momentos, superficial em outros, perdeu uma boa oportunidade de explorar melhor o espiritismo.
Deveria ter investido em mais conteúdo e menos em efeitos especiais.
Avaliação: **

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Gente Grande

Título original: Grown Ups
País: EUA
Ano: 2010
Gênero: Comédia
Duração: 102 min
Direção: Dennis Dugan
Elenco: Adam Sandler, Rob Schneider, Maria Bello, Maya Rudolph, Salma Hayek, Chris Rock, Kevin James, David Spade e Tim Meadows.

Sinopse: trinta anos após a formatura do colégio, cinco amigos (Adam Sandler, Chris Rock, Kevin James, David Spade e Rob Schneider) se reencontram para passar um fim de semana juntos. Com suas mulheres (Salma Hayek, Maria Bello e Maya Rudolph) e filhos, eles celebram o feriado de 4 de Julho em uma casa no lago, para celebrar os anos de juventude e relembrar os bons momentos.

Crítica: infantil, sem graça, humor pastelão e tão apelativo quanto o último filme de Adam Sandler: “Zohan – o Agente Bom de Corte”.

Avaliação: *

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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Jogos Mortais VII – O Final

Título original: Saw VII – The Traps Come Alive
País: EUA
Ano: 2010
Gênero: Terror
Duração: 110 min
Direção: David Hackl
Elenco: Cary Elwes, Tobin Bell, Costas Mandylor, Betsy Russell, Sean Patrick Flanery, Gina Holden, Chad Donella, Laurence Anthony , Dean Armstrong e Naomi Snieckus.

Sinopse: um grupo de sobreviventes do assassino serial Jigsaw (Tobin Bell) vai buscar ajuda com o último sobrevivente, Bobby Daggen (Sean Patrcik Flanery), sem saber que ele esconde terríveis segredos que podem desencadear uma nova onda de terror.

Curiosidades: inicialmente, o longa seria lançado aqui como 'Jogos Mortais 7', depois teve o título alterado para 'Jogos Mortais 3D', e agora será lançado como 'Jogos Mortais - O Final'.

Avaliação: a conferir

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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Resident Evil 4: Recomeço

Título original: Resident Evil: Afterlife
País: Reino Unido/Alemanha/EUA
Ano: 2010
Gênero: Açao, terror, suspense
Duração: 97 min
Direção: Paul W.S. Anderson
Elenco: Milla Jovovich, Ali Larter, Spencer Locke, Jason O'Mara, Wentworth Miller, Shawn Roberts, Boris Kodjoe e Kim Coates.

Sinopse: em um mundo devastado por um vírus mortal, Alice (Milla Jovovich) continua sua jornada para encontrar e proteger os poucos sobreviventes que restaram. Lutando contra a Umbrella, a guerra se torna mais violenta e ela recebe ajuda inesperada de uma velha amiga.
O único lugar que ainda permace aparentemente seguro é Los Angeles, até que a cidade é invadida por milhares de zumbis que trarão terror aos poucos vivos que ainda restam. Alice está prestes a entrar em uma armadilha mortal.

Curiosidade: lançado em 2002, o primeiro filme arrecadou mundialmente mais de US$ 100 milhões. A continuação, 'Resident Evil 2: Apocalipse', que chegou aos cinemas em 2004, obteve bilheteria de cerca de US$ 130 milhões. Resident Evil 3: Extinção' fez US$ 150 milhões.
Crítica: são tantos atropelos, reviravoltas, correrias, tiros e explosões que a narrativa se perde. E os personagens sequer conseguem ter espaço para melhor desenvolverem suas performances, não restando muito para sentimentos ou emoções.
Avaliação: **

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domingo, 19 de setembro de 2010

A Ressaca

Título original: Hot Tub Time Machine
País: Canadá/EUA
Ano: 2010
Gênero: Comédia
Duração: 100 min
Direção: Steve Pink
Elenco: John Cusack, Clark Duke, Craig Robinson,Rob Corddry, Sebastian Stan, Lyndsy Fonseca, Crispin Glover, Chevy Chase, Charlie McDermott, Lizzy Caplan e Collette Wolfe.

Sinopse: Adam (John Cusack) foi abandonado por sua namorada. Lou (Rob Corddry) adora uma festa, mas não consegue encontrá-la. Nicky (Craig Robinson) tem sua vida controlada pela esposa. Jacob (Clark Duke) é fanático por videogame e, por causa disto, raramente sai de casa. Eles são amigos e, após uma noite de muita bebedeira, acabam na banheira de hidromassagem de um resort de esqui. Sem saber como, eles acordam em pleno 1986. É a chance que têm para apagar erros do passado e criar um novo futuro.
Crítica:
Avaliação: a conferir

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A Screaming Man

Título original: Um Homem Que Grita
País: França
Ano: 2010
Gênero: Drama
Duração: 95 min
Direção: Mahamat-Saleh Haroun
Elenco: Diouc Koma e Youssouf Djaoro.

Sinopse: passa-se no Chade, palco de uma guerra civil, a história de um empregado de hotel, estrela da natação que agora toma conta da piscina, e seu filho. Conforme avançam os conflitos há necessidade de corte de pessoal e o "campeão", como lhe chamam os conhecidos, muda de posto e seu filho o substitui. A transferência o revolta e o velho esportista toma uma atitude drástica para o destino de sua família.

Crítica: o longa encerra a triologia sobre a relação entre pai e filho sob a tragédia da guerra. Os outros títulos são: Abouna e Daratt.
Neles, as figuras se alternam na tentativa de resgate do front. Desta vez, é o pai campeão que vai buscar o herdeiro num acampamento militar, depois que este é alistado à força pelo governo para lutar contra os rebeldes. Há um segredo a ser revelado entre os dois, o que mudará tudo na condução do drama.
O tema do relacionamento entre pai e filho é recorrente porque a guerra na África é como uma herança. Somente os homens vão para a guerra, muitas vezes forçados, e isso passa de uma geração para outra. Isso determina, por exemplo, que o personagem do ex-vencedor de medalha nas Olimpíadas seja poupado porque já está velho. Ele fica em casa com as mulheres, inclusive a jovem namorada do filho que aparece grávida e sem perspectiva. É um símbolo da vida que recomeça, apesar da destruição.
Sensível e muito forte. O protagonista está excelente em seu papel e passa, com extrema veracidade, os seus sentimentos causados pela perda de tudo.

Avaliação: ***

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sábado, 18 de setembro de 2010

O Último Mestre do Ar

Título original: The Last Airbender
País: EUA
Ano: 2010
Gênero: Ação, aventura, fantasia
Duração: ?? min
Direção: M. Night Shyamalan
Elenco: Noah Ringer, Nicole Peltz, Jackson Rathbone, Dev Patel, Aasif Mandvi, Shaun Toub e Cliff Curtis.

Sinopse: Ar, Água, Terra e Fogo. Quatro nações unidas pelo destino quando a Nação do Fogo inicia uma guerra brutal contra as outras. Um século se passou sem qualquer esperança em vista de uma mudança neste caminho de destruição. No fogo cruzado entre o combate e a coragem, Aang (Noah Ringer) descobre que é o único Avatar com o poder de manipular todos os quatro elementos. Aang se reúne com Katara (Nicola Peltz), uma Waterbender controladora das águas, e com seu irmão Sokka (Jackson Rathbone), para restaurar o equilíbrio de seu mundo em guerra.
Curiosidade: Trata-se da adaptação cinematográfica do desenho 'Avatar: A Lenda de Aang' (Avatar: The Last Airbender), que Shyamalan trabalhou dois anos para tirar do papel.

Crítica: o filme não agrada. O roteiro, assim como seus personagens, são mal desenvolvidos durante a trama, apressada e sem profundidade.
Avaliação: **

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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

The Kids Are All Right

Título original: Minhas Mães e Meu Pai
País: EUA
Ano: 2010
Gênero: Comédia
Duração: 104 min
Direção: Lisa Cholodenko
Elenco: Mia Wasikowska, Julianne Moore, Mark Ruffalo, Josh Hutcherson, Annette Bening, Yaya DaCosta, Kunal Sharma e Rebecca Lawrence.

Sinopse: Joni (Mia Wasikowska) e Laser (Josh Hutcherson) são dois irmãos adolescentes, filhos de um casal de lésbicas (Annette Bening e Julianne Moore), que foram concebidos através de inseminação artificial através de um doador anônimo. Quando Joni completa 18 anos, vai atrás do direito de descobrir quem é seu pai biológico.

Crítica: foi considerado a sensação nos Festivais de Sundance e Berlim, e não à toa.
O talento de Annette Bening e Julianne Moore é incotestável e os diálogos inteligentes colaboraram ainda mais para a performance da dupla.
Não me recordo de ter visto um casal de lésbicas retratados no cinema de uma forma tão familiar e profunda. O longa mostra detalhes na rotina de um casal e de seus filhos como outro qualquer, revelando que todas as famílias, independentemente de orientações sexuais, enfrentam muitos obstáculos semelhantes à felicidade.
Num país onde “valores de família” se tornou um slogan político da direita conservadora, The Kids Are All Right retrata uma família contemporânea com extrema sensibilidade.
Apesar da seriedade do tema, o humor permeia toda a trama, tornando-a mais leve.
Veja e recomende. Muito bom!

Avaliação: ***

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Amor à Distância

Título original: Going the Distance
País: EUA
Ano: 2010
Gênero: Comédia romântica
Duração: 103 min
Direção: Nanette Burnstein
Elenco: Drew Barrymore, Justin Loong, Christina Applegate, Ron Livingston, Kelli Garner, Natalie Morales, Kristen Schaal, Charlie Day, Jason Sudeikis, Peyton List e Rob Riggle.

Sinopse: Erin (Drew Barrymore) é uma jovem bem humorada que conquista o recém-solteiro Garrett (Justin Long). O relacionamento deveria ser mais um amor de verão, mas quando ambos têm de voltar para casa um dilema se inicia. Como manter a distância uma relacionamento que parecia não ter futuro e acabou se transformando em uma grande paixão?

Crítica: apesar da convincente interpretação dos atores protagonistas (descolados e bastante à vontade), a trama é previsível e convencional como qualquer comédia romântica.
Sem surpresas, é um bom passatempo.

Avaliação: **

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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

O Último Exorcismo

Título original: The Last Exorcism
País: EUA
Ano: 2010
Gênero: Terror
Duração: 87 min
Direção: Daniel Stamm
Elenco: Patrick Fafian, Ashley Bell e Iris Bahr.

Sinopse: um pai de família, certo de que sua filha adolescente está possuída por um demônio, pede ajuda a um reverendo.


Crítica:
Avaliação: a conferir

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5XFavela – Agora por Nós Mesmos

Título original: 5XFavela – Agora por Nós Mesmos
País: Brasil
Ano: 2010
Gênero: Drama
Duração: 96 min
Direção: Cacau Amaral, Cadu Barcelos, Luciana Bezerra, Manaira Carneiro, Rodrigo Felha, Wagner Novais e Luciano Vidigal.
Elenco: Hugo Carvana, Thiago Martins e Silvio Guindane.

Sinopse: cinco histórias independentes com episódios cômicos e trágicos, que refletem o cotidiano dos moradores. Os curtas são dirigidos por cineastas de comunidades cariocas.

Crítica:
Avaliação: a conferir

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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

2046 – Segredos do Amor

Título original: 2046
País: China/França/Alemanha
Ano: 2004
Gênero: Ficção
Duração: 129 min
Direção: Wong Kar Wai
Elenco: Tony Leung Chiu, Li Gong e Takuya Kimura.

Sinopse: escritor cria um romance em que seus personagens querem recuperar memórias perdidas. A história se passa nos anos 1960, principalmente em Hong Kong, e algumas sequências em Xangai e Cingapura.

Crítica: o diretor aposta em seu estilo próprio, que pode não agradar a todos. Em um labirinto de imagens e sons, visita a própria obra e compõe um painel poético e sofrido sobre o amor romântico.
A narrativa é nebulosa, o cenário é asfixiante e os personagens parecem superficiais demais, não atraindo a atenção do espectador.

Avaliação: **

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Coincidências do Amor

Título original: The Switch
País: EUA
Ano: 2010
Gênero: Comédia
Duração: 101 min
Direção: Will Speck e Josh Gordon.
Elenco: Jennifer Aniston, Jason Bateman, Patrick Wilson, Victor Pagan, Jeff Goldblum, Juliette Lewis, Todd Louiso e Scott Elrod.

Sinopse: Kassie (Jennifer Aniston) é uma mulher madura e bem sucedida que sempre sonhou em ser mãe mas, infelizmente, o homem certo ainda não cruzou o seu caminho. A vida segue até que ela, enfim, decide fazer uma produção independente. Seu melhor amigo, Wally (Jason Bateman), é extremamente neurótico e não concorda com a escolha de Kassie, mas por gostar dela demais opta por não atrapalhar seus planos. Mas nem tudo nesta gravidez ocorre como planejado e as surpresas só estão começando a aparecer.

Crítica: o excesso de coincidências, como o título em português aponta, descarta qualquer possibilidade de inovação à trama. Consequentemente, não há muito o que se esperar dos protagonistas em atuação.
É possível encontrar até alguns filmes ‘sessão da tarde’ melhores do que esse.

Avaliação: **

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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Como Cães e Gatos 2 – A Vingança de Kitty Galore

Título original: Cats & Dogs: the revenge of Kitty Galore
País: EUA
Ano: 2009
Gênero: Comédia
Duração: 82 min
Direção: Brad Peyton
Elenco: vozes de: Alec Baldwin, Chris O' Donnell, Jack McBrayer, Michael Rosenbaum e Kiernan Shipka.

Sinopse: na tradicional disputa entre cães e gatos, um felino passou dos limites. O gato Kitty Galore, um ex-agente espião das organizações MEOWS, bolou um plano para prejudicar os inimigos caninos, mas não dá certo. Com uma nova ameaça, cães e gatos vão se unir para espantar o perigo.

Crítica: os animais na tela envolvem-se em cenas de ação, mas nada de muitas estripulias. Para que tudo isso seja realizável, a produção mistura animais treinados, computação gráfica e animatronics. Na maioria das vezes o resultado é satisfatório, porém alguns bonecos criados para emular gatos são bem esquisitos. Isso, talvez, quebre um pouco a magia de ter animais falantes e não agrade todo o público infantil.
Em geral, o longa é uma boa opção de diversão em família. Os efeitos da projeção 3D são competentes, contudo, não essenciais para se aproveitar o título.

Avaliação: **

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Soberano – Seis Vezes São Paulo

Título original: Soberano – Seis Vezes São Paulo
País: Brasil
Ano: 2010
Gênero: Documentário
Duração: 90 min
Direção: Maurício Arruda e Carlos Nader
Elenco: -

Sinopse: no começo do filme, são retratadas as primeiras conquistas do clube no Campeonato Brasileiro, justamente as mais eletrizantes.
O clima nostálgico continua, embalado por imagens históricas da final de 1986, contra o Guarani. Para ilustrar a disputa do título mais sofrido do São Paulo, conquistado também nos pênaltis, uma reportagem da época mostra o único torcedor não são-paulino ouvido no filme: um corintiano preso por abusar da pinga na entrada do Morumbi no dia da primeira final.
Depois, chega a vez de relatar como foi o tricampeonato consecutivo, feito inédito alcançado pelo clube entre 2006 e 2008. Eis que, para dar emoção a um dos maiores feitos do time, os diretores admitem que tiveram de quebrar a cabeça, sobretudo para falar sobre o título de 2007.
Pelo menos sobre 2008, o documentário não omite a polêmica da troca de árbitros envolvendo ingressos do show da Madonna, e tem mais conflito para narrar, graças à superação do São Paulo no segundo turno daquele torneio, e à preleção emocionada de Rogério Ceni antes da “final” contra o Goiás.
No fim, o espectador fica praticamente sem ouvir o termo “Soberano”, título escolhido pela torcida. A palavra não reflete sua arrogância dentro do filme, e só é usada por Nando Reis na música de encerramento. Já o roteiro tem a preocupação de ser amarrado por histórias de paixão hereditária, mas em certo ponto faz questão de lembrar dos são-paulinos que nascem em famílias de torcedores rivais.

Crítica: com a proposta de narrar os seis títulos brasileiros através de histórias contadas por torcedores e pessoas relacionadas ao time, arranca risadas e chega a comover até quem não é são-paulino, usando dramas pessoais para ilustrar os sucessos em campo. O clima de emoção é mantido quando o documentário aborda a passagem do técnico Telê Santana e entrevista o craque Raí, que revela histórias curiosas do ex-comandante.

Curiosidade: segundo o diretor Carlos Nader: “Esse é um filme feito por são-paulinos para são-paulinos”. De fato, os produtores asseguram que 100% da equipe é formada por tricolores.
Avaliação: **

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domingo, 12 de setembro de 2010

Par Perfeito

Título original: Killers
País: EUA
Ano: 2010
Gênero: Comédia romântica
Duração: 90 min
Direção: Robert Luketic
Elenco: Katherine Heigl, Ashton Kutche, Tom Selleck, Catherine O'Hara, Martin Mull, Katheryn Winnick, Casey Wilson e LeToya Luckett.

Sinopse: Jen (Katherine Heigl) conhece o homem perfeito. Seu nome é Spencer (Ashton Kutcher), ele é bonitão, educado e inteligente. Mas o que Jen não sabe é que Spencer ganha a vida como matador de aluguel, contratado pelo governo. Eles vivem o casamento dos sonhos até , em uma bela manhã, o casal descobre que Spencer é o alvo de um golpe milionário. O que parecia ser um ‘par perfeito’ transforma-se num jogo de vida ou morte, enquanto eles tentam lidar com sogros, sogras, casamento, manter as aparências e ainda sobreviver.

Crítica: apesar de atores carismáticos, os mesmos não apresentam uma boa sintonia na trama. Acaba sendo um joguinho de esconde-esconde, onde Jen terá que decidir se está ou não do lado do marido, e se o acompanha na loucura verdadeira que é sua vida. Só que essa fuga é ridícula, atrapalhada e nada acontece ou sai do lugar.
Além do enredo e conteúdo fraquíssimo, os coadjuvantes que são sogros, sogras, pais, mães, todos em cima da vida do casal, não colaboram em nada para a trama. O que era para ser uma comédia romântica, com uma boa mescla de ação, acaba sendo um filme chato, previsível e sem atrativo nenhum.

Avaliação: **

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sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Cabeça a Prêmio

Título original: Cabeça a Prêmio
País: Brasil
Ano: 2009
Gênero: Drama
Duração: 104 min
Direção: Marcos Ricca
Elenco: Daniel Hendler, Alice Brga, Eduardo Moscovis e Fulvio Stefanini.

Sinopse: os irmãos Miro e Abílio são prósperos pecuaristas e controlam uma pequena rede de negócios ilícitos.

Crítica: considerando que é a estreia de Marcos Ricca na direção de um longa, o filme é razoável. A história mescla traição, assassinato e fuga.
As interpretações não são muito convincentes.

Avaliação: **

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Amor e Ódio

Título original: La Rafle
País: França/Alemanha/Hungria
Ano: 2010
Gênero: Drama
Duração: 125 min
Direção: Rose Bosch
Elenco: Jean Reno, Mélanie Laurent, Denis Menochet, Gad Elmaleh, Raphaëlle Agogué, Hugo Leverdez, Joseph Weismann, Mathieu Di Concerto, Romain Di Concerto, Oliver Cywie, Sylvie Testud e Anne Brochet.

Sinopse: o ano é 1942. Joseph tem 11 anos e nesta manhã de junho, deve ir para a escola. Uma estrela amarela é presa em seu peito. Ele tem o apoio de um comerciante de mercadorias e por outro lado, a ironia e zombaria de um padeiro. Entre bondade e desprezo, Joseph, seus amigos Judeus, suas famílias, aprendem a viver numa Paris ocupada, sobre a colina de Montmartre, onde eles se abrigavam. Pelo menos, é o que achavam, até a manhã de 16 de Julho de 1942, quando sua frágil felicidade desmorona. Do Velódromo D'Hiver, onde 13.000 Judeus estão espremidos, até o campo de Beaune-la-Rolande, de Vichy (Cidade Francesa ao sul de Paris) ao Terraço de Berghof, (Residência de Hitler nos Alpes, na Bavária).

Crítica: o maior mérito do longa é retratar, com fidelidade, os reais destinos das vítimas e dos carrascos. Daqueles que planejaram tudo, daqueles que confiaram neles, daqueles que fugiram, daqueles que se opuseram, daqueles que delataram. Cada personagem do filme realmente existiu e ganha sua importância na obra que, infelizmente, não é ficção.
Essa convicção perde-se um pouco com a direção novelesca. Claro que uma história de detenção em massa e assassinato comove, mas o excesso de dramatização, em conjunto com atuações sem grande expressão, prejudicou o desempenho da trama.
De qualquer forma, é válido assistir ao filme, afinal toda atrocidade deve ser lembrada e o cinema é um excelente caminho para tal.

Avaliação: ***

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Solomon Kane – O Caçador de Demônios

Título original: Solomon Kane
País: França/República Tcheca/Inglaterra
Ano: 2009
Gênero: Aventura
Duração: 104 min
Direção: Michael J. Bassett
Elenco: James Purefoy, Max von Sydow, Samuel Roukin, Rachel Hurd-Wood, Patrick Hurd-Wood, Pete Postlethwaite, Alice Krige, Anthony Wilks, Mark O'Neal, Robert Orr, Richard Ryan, Frantisek Deak, Christian Dunckley Clark, Ian Whyte, Thomas McEnchroe, Andrew Whitlaw e Robert Russell.

Sinopse: na Inglaterra do século XVI, Somolon Kane (James Purefoy) é um guerreiro que descobre que sua alma está condenada, por causa de suas ações cruéis cometidas no passado. Para se redimir, ele tenta levar uma vida de paz e bondade, mas é obrigado a lutar novamente, quando forças do mal ameaçam seu país.

Crítica: o longa mescla ação suspense e drama, mas é totalmente previsível: diálogos, cenas, atitudes. O herói maculado no passado que busca redenção e está disposto a pagar com a vida e ir até às últimas consequências para salvar quem for preciso. O vilão transborda maldade e por aí vai.
O que compensa um pouco é a qualidade visual, enriquecida pela fotografia e pelo figurino, que reconstituem com realismo a Inglaterra da época.


Avaliação: **

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sábado, 4 de setembro de 2010

Território Restrito

Título original: Crossing Over
País: EUA
Ano: 2009
Gênero: Drama
Duração: 113 min
Direção: Wayne Kramer
Elenco: Harrison Ford, Ray Liotta, Ashley Judd, Jim Sturgess, Cliff Curtis, Alice Braga, Alice Eve, Summer Bishil e Jacqueline Obradors.

Sinopse: morando em Los Angeles, Cole (Ray Liotta) é um agente do governo responsável pela análise dos pedidos de imigração de milhares de pessoas das mais diversas partes do mundo. Sua esposa Denise (Ashley Judd) é uma dedicada assistente social local. Max (Harrison Ford) um agente federal imigratório exemplar que em uma de suas batidas policiais acaba por deportar Mireya (Alice Braga), uma jovem mãe solteira trabalhando ilegalmente. Em uma cidade repleta de latino-americanos, orientais, judeus, árabes e australianos, a única coisa maior que os divide é o sonho que compartilham de obter o visto de residência americano.

Crítica: por meio de várias histórias paralelas, retrata a questão dos imigrantes nos Estados Unidos, que buscam oportunidades na ‘América’.
O excesso de personagens atrapalha um pouco, perdendo o foco. Mas o maior problema no filme está na idolatria exarcebada do patriotismo americano e na ausência de surpresas.
O desfecho de uma das histórias é até um pouco novelesco.
Mas, pelo tema abordado, ainda vale a pena ver.

Avaliação: ***

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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Vida e Arte de Georgia O’Keefe

Título original: Georgia O’Keefe
País: EUA
Ano: 2009
Gênero: Drama
Duração: 88 min
Direção: Bob Balaban
Elenco: Jeremy Irons, Joan Allen, Tyne Daly, Luce Rains, Henry Simmons, Linda Emond, Girard Swan, Kathleen Chalfant e Jenny Gabrielle.

Sinopse: os quadros deslumbrantes de Georgia O’Keeffe são apresentados ao longo do romance de Georgia com o carismático fotógrafo Alfred Stieglitz, interpretado por Jeremy Irons, mas seu colapso emocional começa ao perceber que Alfred era infiel, durante sua passagem por Taos, Novo México.

Crítica: o filme retrata a vida e obra de Georgia O’Keeffe, pintora norte-americana.
Joan Allen que vive a protagonista, está em sua melhor performance. Jeremy Irons, seu orientador e amante, também convence no papel.
A história agrada pelo conteúdo, ritmo e roteiro. Um drama cativante tanto para os fãs do trabalho da artista quanto para quem ainda não a conhece.

Avaliação: ***

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