terça-feira, 14 de setembro de 2010

Soberano – Seis Vezes São Paulo

Título original: Soberano – Seis Vezes São Paulo
País: Brasil
Ano: 2010
Gênero: Documentário
Duração: 90 min
Direção: Maurício Arruda e Carlos Nader
Elenco: -

Sinopse: no começo do filme, são retratadas as primeiras conquistas do clube no Campeonato Brasileiro, justamente as mais eletrizantes.
O clima nostálgico continua, embalado por imagens históricas da final de 1986, contra o Guarani. Para ilustrar a disputa do título mais sofrido do São Paulo, conquistado também nos pênaltis, uma reportagem da época mostra o único torcedor não são-paulino ouvido no filme: um corintiano preso por abusar da pinga na entrada do Morumbi no dia da primeira final.
Depois, chega a vez de relatar como foi o tricampeonato consecutivo, feito inédito alcançado pelo clube entre 2006 e 2008. Eis que, para dar emoção a um dos maiores feitos do time, os diretores admitem que tiveram de quebrar a cabeça, sobretudo para falar sobre o título de 2007.
Pelo menos sobre 2008, o documentário não omite a polêmica da troca de árbitros envolvendo ingressos do show da Madonna, e tem mais conflito para narrar, graças à superação do São Paulo no segundo turno daquele torneio, e à preleção emocionada de Rogério Ceni antes da “final” contra o Goiás.
No fim, o espectador fica praticamente sem ouvir o termo “Soberano”, título escolhido pela torcida. A palavra não reflete sua arrogância dentro do filme, e só é usada por Nando Reis na música de encerramento. Já o roteiro tem a preocupação de ser amarrado por histórias de paixão hereditária, mas em certo ponto faz questão de lembrar dos são-paulinos que nascem em famílias de torcedores rivais.

Crítica: com a proposta de narrar os seis títulos brasileiros através de histórias contadas por torcedores e pessoas relacionadas ao time, arranca risadas e chega a comover até quem não é são-paulino, usando dramas pessoais para ilustrar os sucessos em campo. O clima de emoção é mantido quando o documentário aborda a passagem do técnico Telê Santana e entrevista o craque Raí, que revela histórias curiosas do ex-comandante.

Curiosidade: segundo o diretor Carlos Nader: “Esse é um filme feito por são-paulinos para são-paulinos”. De fato, os produtores asseguram que 100% da equipe é formada por tricolores.
Avaliação: **

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