terça-feira, 29 de setembro de 1998

Anna Karenina

Título original: Anna Karenina
País: EUA/Rússia
Ano: 1997
Gênero: Drama, romance
Duração: 107 min
Direção: Bernard Rose
Elenco: Sophie Marceau, Sean Bean, Alfred Molina, Mia Kirshner, James Fox, Fiona Shaw, Danny Huston, Phyllida Law, Danny Huston, David Schofield, Saskia Wickham, Jennifer Hall, Anna Calder-Marshall, Valerie Braddell, Petr Shelokhonov, David Schofield, Phyllida Law e Niall Buggy.

Sinopse: em 1875, entre a aristocracia da refinada São Petersburgo acontece a paixão avassaladora entre uma mulher casada e um conde de alta patente no exército russo. Desafiando todas as convenções, eles ficam juntos. Mas Anna paga o preço da felicidade com a distância do filho, o vício no ópio e talvez com a própria vida. Adaptação para as telas do célebre romance homônimo de Léon Tolstói.

Crítica: tendo como foco principal o adultério de uma mulher em plena Rússia do século XIX, está longe de se resumir a um drama passional. A sociedade russa de então, representada por diversos personagens ao longo da história, é devidamente caracterizada, a nível da estrutura de relações que existiam entre as várias classes sociais, da hierarquia de poderes, e das questões pertinentes que se colocavam para o futuro da Rússia, com uma forte comparação com a evolução da Europa.
A trama tem vários momentos altos, particularmente aqueles que têm a ver com o humanismo dos personagens, no que eles revelam de bom e de mau, quer a nível da interação com os outros, quer na interrogação que fazem a si próprios, com instantes de reflexão sobre a sociedade russa e de comoção sobre questões pessoais.
Sophie Marceau interpreta a bela e sofrida Anna Karenina com sensibilidade, carisma e emoção. Os talentosos Alfred Molina e Mia Kirshner também se destacam como o casal Levin e Kitty. E até mesmo o inexpressivo Sean Bean se sai bem como o infame Conde Vronsky, o amante infiel de Anna.
A bela fotografia, os incríveis cenários de São Petersburgo, a detalhada reconstituição da época e uma trilha sonora riquíssima, formada por peças clássicas dos compositores Rachmaninov, Tchaikovsky e Prokofiev, fazem de Anna Karenina um clássico memorável.

Avaliação: ***

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quinta-feira, 24 de setembro de 1998

A Vida é Bela

Título original: La vita è bella
País: Itália
Ano: 1997
Gênero: Comédia, drama, guerra
Duração: 122 min
Direção: Roberto Benigni
Elenco: Roberto Benigni, Nicoletta Braschi, Giorgio Cantarini, Giustino Durano, Sergio Bini Bustric, Marisa Paredes, Horst Buchholz, Amerigo Fontani, Pietro De Silva e Francesco Guzzo.

Sinopse: na Itália dos anos 40, Guido (Roberto Benigni) é levado para um campo de concentração nazista e tem que usar sua imaginação para fazer seu pequeno filho acreditar que estão participando de uma grande brincadeira, com o intuito de protegê-lo do terror e da violência que os cercam.
Crítica: um filme delicado que mescla humor e tragédia para contar o terror vivido pelos judeus italianos na 2º Guerra Mundial. Roberto Benigni e o menino Giorgio Cantarini têm um carisma impressionante em seus personagens. O roteiro e a produção são exemplares. Com muita criatividade, Benigni cria um mundo de fantasias para tentar poupar o seu filho dos horrores da época. O longa é humano, profundo e comovente. Merecedor dos elogios da crítica internacional.
Curiosidade: vencedor, em 1999, do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e de Melhor Ator (Roberto Benigni).
O Oscar de Melhor Ator para Benigni foi o segundo na história da academia em que um ator que dirigiu o filme também foi escolhido o melhor intérprete; a outra vez aconteceu em 1948, em Hamlet, quando Laurence Olivier foi o diretor e, também, o ator premiado.
Avaliação: ****

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terça-feira, 18 de agosto de 1998

Minha Vida em Cor de Rosa

Título original: Ma Vie en Rose
País: Bélgica/França/Inglaterra
Ano: 1997
Gênero: Comédia, drama
Duração: 110 min
Direção: Alain Berliner
Elenco: Michele Laroque, Georges Du Fresne, Jean-Philippe Ecoffey e Helene Vincent.

Sinopse: conta as desventuras do garoto Ludovic (Georges du Fresne). Ele cresce imaginando que nasceu no corpo errado: na verdade, acredita ser uma menina. Logo na primeira sequência, aparece em uma festinha promovida pelos pais para atrair a nova vizinhança em um lindo vestidinho. A impressão e o mal-estar não saem das cabecinhas dos vizinhos, que começam a pressionar e ridicularizar o garoto. A rejeição se estende aos pais, aos colegas e a qualquer um que se aproxime de um sintoma de homossexualidade tão latente. Ludovic refugia-se do tormento em um mundo róseo, onde só cabem a boneca Pam, uma Barbie espevitada, e o apoio afetivo da avó (Helene Vincent).
Crítica: o longa dá um enfoque curioso e engraçado ao homossexualismo, com extrema sensibilidade. Georges du Fresne está excelente como Ludovic. Uma lição edificante da convivência com as diferenças, sabendo respeitá-las acima de tudo. Para toda a família assistir.
Avaliação: ***

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sexta-feira, 12 de junho de 1998

Melhor é Impossível

Título original: As Good as It Gets
País: EUA
Ano: 1997
Gênero: Comédia
Duração: 139 min
Direção: James L. Brooks
Elenco: Jack Nicholson, Helen Hunt, Cuba Gooding Jr. e Greg Kinnear.

Sinopse: em Nova York, o escritor Melvin Udall (Jack Nicholson), grosseiro e sarcástico, tem como alvos principais o artista plástico Simon (Greg Kinnear), seu vizinho, e a garçonete Carol (Helen Hunt) que enfrenta problemas por ser mãe solteira e ter que se desdobrar para cuidar de seu filho, com asma crônica. Mas o destino vai fazer com que eles fiquem muito mais próximos do que poderiam imaginar.
Crítica: uma comédia muito inteligente. Arranca boas gargalhadas do espectador. Tem como fio condutor os encontros e desencontros de gente simples, de histórias humanas, tratadas aqui com muita delicadeza. Não há ironia em “Melhor É Impossível”. Não se trata de uma sátira ou de um pastelão, mas de um drama humano, cuja comédia vem das dificuldades cotidianas dos personagens. Melvin é um homem solitário que sofre de um distúrbio neurótico, um problema que o isola ainda mais e o transforma em um sujeito mau-humorado, sarcástico e, às vezes, simplesmente grosseiro. Além disso, é machista e preconceituoso. Carol é a única pessoa que o aguenta, garçonete do restaurante onde ele faz suas refeições diariamente, no mesmo horário e na mesma mesa. Simon é o artista plástico gay, seu vizinho, que tem um cachorro. Ao sofrer um acidente, pede para Melvin que cuide do seu bichinho. O pânico e a discriminação de Melvin, completamente politicamente incorreto, são o ponto hilário da trama. As atuações de Jack Nicholson e de Greg Kinnear (que surpreende nesse longa) são sublimes. Com um roteiro imprevisível e um desfecho sutil, merece ser visto.
Curiosidade: vencedor do Oscar (1999) de Melhor Ator e Atriz, para Jack Nicholson e Helen Hunt, respectivamente.
Avaliação: ****

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quarta-feira, 6 de maio de 1998

Los Angeles – Cidade Proibida

Título original: L. A. Confidencial
País: EUA
Ano: 1997
Gênero: Policial, suspense
Duração: 138 min
Direção: Curtis Hanson
Elenco: Kevin Spacey, Russell Crowe, Guy Pearce, James Cromwell, Kim Basinger, Danny DeVito, David Strathairn, Ron Rifkin, Paul Guilfoyle, Paolo Seganti e Graham Beckel.

Sinopse: no início dos anos 50 em Los Angeles, três detetives que usam métodos distintos de trabalho se defrontam com uma trama de conspiração e corrupção policial, que atinge até os mais altos escalões, que estão ligados a um esquema de prostitutas de luxo, no qual cada uma delas personifica uma estrela de cinema.
Crítica: a mais inteligente e bem sucedida homenagem ao gênero noir surgida em Hollywood nos anos 1990. O filme é uma pérola perfeita, narrada com elegância, cinismo e sofisticação, que expõe a degradação moral de uma cidade cheia de luxo e perita em varrer o lixo para baixo do tapete.
Sem pressa, o diretor gasta bastante tempo apresentando os personagens e definindo as relações entre eles, mas mantém a história avançando firmemente em uma narrativa limpa, de forma que o espectador fique atento e sem se perder nos meandros complicados da trama. Os protagonistas são três detetives do Departamento de Polícia de Los Angeles, homens bem diferentes entre si, com personalidades desenvolvidas magnificamente pelo filme. Além deles, há uma dúzia de personagens que desempenham papéis relevantes na história intrincada, repleta de detalhes misteriosos e cadáveres inesperados.
A trama é narrada do ponto de vista do jovem e ambicioso detetive Ed Exley, vivido por Guy Pearce, aliás, com excelente interpretação. Enquanto investiga uma chacina cometida num restaurante, o caminho dele cruza com investigações paralelas desenvolvidas por dois outros detetives: o detetive-celebridade Jack Vincennes (Kevin Spacey), consultor de um programa de TV que foi encarregado de desbaratar uma rede de prostituição de luxo; e o brutamontes Bud White (Russell Crowe), que faz trabalhos o trabalho sujo (leia-se torturar suspeitos) na delegacia e anda interessado em descobrir quem matou o ex-parceiro, assassinado na mesma chacina que Exley investiga.
O filme tem cenas marcantes, bom ritmo e uma intriga policial muito hábil, capaz de agradar todo tipo de público.
Curiosidade: em 1998, vencedor de 2 Oscars: Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Atriz Coadjuvante (Kim Basinger).
Filme baseado no livro de James Ellroy.
Avaliação: ****

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sexta-feira, 10 de abril de 1998

Titanic

Título original: Titanic
País: EUA
Ano: 1997
Gênero: Drama, romance
Duração: 194 min
Direção: James Cameron
Elenco: Leonardo Di Caprio, Kate Winslet, Gloria Stuart, Billy Zane, Kathy Bates, Bill Paxton, Frances Fisher, Bernard Hill, Victor Garber, David Warner, Jonathan Hyde, Suzy Amis, Lewis Abernathy, Nicholas Cascone e Anatoly M. Sagalevitch.

Sinopse: jovem aventureiro (Leonardo DiCaprio) ganha passagem, em mesa de jogo, para a primeira viagem do transatlântico Titanic. No navio, apaixona-se por Rose Bukater (Kate Winslet), noiva de um homem rico e arrogante (Caledon Hockley), com quem vive um amor proibido. Mas a viagem ganha contornos trágicos quando o navio se choca com um iceberg.
Crítica: de sucesso mundial, é um filme trágico, um drama onde se mistura o romance, que serve de fio condutor à tragédia e à ação, replet de efeitos visuais.
Baseado em fatos reais, retrata o desastre marítimo, ocorrido no início do século XX, que deixou marcas profundas. O maior transatlântico de todos os tempos, considerado o mais seguro, de nome Titanic, afundou-se nos mares do Atlântico Norte após chocar-se contra um iceberg. Poucas foram as pessoas que se salvaram, tendo morrido centenas de pessoas por afogamento ou por hipotermia, causada pelas águas geladas do oceano.
O diretor recorreu a efeitos especiais bem concebidos para reduzir ao máximo o abismo entre a ficção e a realidade. São exemplos disso as perspectivas do navio a afundar-se, o rompimento do casco e a consequente inundação pelo interior do navio, os efeitos sonoros e, embora não fazendo parte dos efeitos especiais, a representação de Leonardo DiCaprio quando se encontra na água gelada do oceano. Essa tentativa de aproximação ao real fez desta sua obra um dos grandes êxitos da cinematografia americana, para além de ser considerado também um dos filmes mais dispendiosos.
O romance tem como personagens principais Jack Dawson (Leonardo DiCaprio), um rapaz pobre que viaja em terceira classe, e Rose Dewitt Bukater (Kate Winslet), uma moça da alta sociedade mas que não tem grandes possibilidades económicas e que está noiva de um homem rico, contra a sua vontade (pressionada pela mãe). Os antecedentes à tragédia vão sendo apresentados à mistura com esta história de amor e, assim, vai sendo preparado o clímax da obra, que vai ter como fim o desaparecimento do navio nas águas profundas e geladas dos mares do Norte.
A introdução do filme é original: começa nos anos 90, com uma equipe de investigação à procura de vestígios do naufrágio, mais concretamente de um valioso colar do século XVIII. Nas suas buscas encontra um esboço de um nu feminino que é passado na televisão e visto por Rose (Gloria Stuart), já de idade avançada, que, mais tarde, junto à equipe investigativa, começa a relatar o sucedido no transatlântico.
A obra cinematográfica foi alvo de variadas críticas: demasiado longo; dispendioso demais comparando com o produto final; enfraquecido pela história romântica; excelentes efeitos especiais; boas interpretações; entre outras. Mas, de uma maneira geral, é um trabalho de excelente qualidade, aclamado pelo público.
Curiosidade: em 1998, venceu o Oscar em 11 categorias: Melhor Filme, Diretor, Fotografia, Edição, Direção de Arte, Figurino, Som, Edição de Som, Trilha Sonora – Drama, Canção Original e Efeitos Especiais.
Foi o primeiro filme a usar a técnica de controle de movimento, que consiste em uma pessoa ou mais, fazendo movimentos, que depois são transferidos para o computador, e transformados em pessoas quase idênticas às reais.
Avaliação: ****

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quinta-feira, 9 de abril de 1998

O Advogado do Diabo

Título original: Devil's Advocate
País: Alemanha/EUA
Ano: 1997
Gênero: Drama, suspense
Duração: 144 min
Direção: Taylor Hackford
Elenco: Keanu Reeves, Jeffrey Jones, Al Pacino, Charlize Theron, Judith Ivery, Craig T. Nelson e William Hill.

Sinopse: Kevin Lomax (Keanu Reeves) é um promissor advogado de uma cidade americana que está no ponto mais alto de sua carreira. Sempre ganha os casos, sem se importar com a veracidade das provas. É querido pelos amigos e amado pela esposa Mary Ann (a bela sul-africana Charlize Theron). Tem uma vida considerada perfeita pelo famoso American Way of Life. É quando, durante uma festa, ele recebe um convite para trabalhar em Nova York na empresa de Jonh Milton (Al Pacino) um poderoso advogado da metrópole. De mala e cuia, Kevin parte para a big apple junto com a esposa e entra num mundo de riqueza e glamour. Mora em um apartamento espaçoso e confortável, é convidado para festas da sociedade nova iorquina e tem os mais ricos clientes, grandes empresários de Manhattan. É claro que não podia ser tudo perfeito e logo ele descobre que está defendendo a pior escória da humanidade e que seu chefe é mais diabólico do que parece.
Crítica: exemplo de bom filme. É tenso, grandioso, assustador. Mais que isso, muito reflexivo. Evoca discussões antigas do caráter do ser humano como livre arbítrio, vaidade, cobiça e desonestidade. É um filme que choca, faz o espectador parar para pensar no que acabou de ver, ter uma reação, podendo ser positiva ou negativa.
A pressão crescente sobre o protagonista (Kevin) é angustiante e isso é passado para quem assiste à trama, o que se deve, é claro, ao ótimo roteiro e elenco. Keanu Reeves é o mesmo de sempre, com uma atuação correta que não prejudica o andamento do filme. Já Al Pacino está de tirar o chapéu, com um personagem extremamente divertido e canastrão. E Charlize Theron, esposa de Kevin, é um personagem crucial que tem boa parte das melhores cenas. Sua personagem vai perdendo a sanidade ao longo do filme, ela vê o que está acontecendo e nada pode fazer para impedir.
Não é uma obra-prima, mas com certeza um dos mais marcantes do cinema. Uma aula sobre a natureza humana. Com boa direção e roteiro, esbanja qualidade.
Avaliação: ****

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quarta-feira, 8 de abril de 1998

O Paciente Inglês

Título original: The English Patient
País: Inglaterra
Ano: 1996
Gênero: Drama
Duração: 162 min
Direção: Anthony Minghella
Elenco: Ralph Fiennes, Kristin Scott Thomas, Juliette Binoche, Willem Dafoe, Naveen Andrews, Colin Firth, Julian Wadham, Kevin Whately, Jürgen Prochnow, Clive Merrison, Nino Castelnuovo e Hichem Rostom.

Sinopse: no final da Segunda Guerra Mundial, um desconhecido (Ralph Fiennes) que teve queimaduras generalizadas quando seu avião foi abatido e é conhecido apenas como o paciente inglês acaba recebendo os cuidados de uma enfermeira canadense (Juliette Binoche). Gradativamente, ele começa a narrar o grande envolvimento que teve com a mulher (Kristin Scott Thomas) do seu melhor amigo (Colin Firth) e de como este amor foi fortemente correspondido. Mas da mesma forma que determinadas lembranças lhe surgem na mente, outros detalhes parecem não vir à lembrança, como se ele quisesse que tais fatos continuassem enterrados e esquecidos.
Crítica: uma excelentre produção, com uma fotografia marcante e atuações exemplares (sobretudo Juliette Binoche). Os monólogos do paciente moribundo são uma mistura de acontecimentos reais e sonhos.
Uma obra-prima de emoções fortes e profundas, com a guerra como pano de fundo, retratando a agonia de seus personagens. O filme pecou apenas por estender-se demais, tornando-se monótono em algumas partes. Mesmo assim, levou 9 estatuetas no Oscar.
Curiosidade: em 1997, venceu nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Atriz Coadjuvante (Juliette Binoche), Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhor Figurino (Ann Roth), Melhor Edição, Melhor Trilha Sonora e Melhor Som.
Foi ainda indicado nas categorias de melhor ator (Ralph Fiennes), melhor atriz (Kristin Scott Thomas) e melhor roteiro adaptado.
Avaliação: ****

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domingo, 8 de março de 1998

O Homem que Fazia Chover

Título original: The Rainmaker
País: EUA
Ano: 1997
Gênero: Drama
Duração: 134 min
Direção: Francis Ford Coppola
Elenco: Matt Damon, Danny DeVito, Jon Voight, Virginia Madsen, Claire Danes, Mary Kay Place, Dean Stockwell, Teresa Wright, Mickey Rourke, Andrew Shue, Randy Travis, Red West, Johnny Whitwork e Danny Glover.

Sinopse: o jovem advogado desempregado Rudy Baylor (Matt Damon) é a única esperança de um casal que não consegue obter de uma companhia de seguros dinheiro para a cirurgia do filho, que tem leucemia e precisa de um transplante de medula óssea para salvar sua vida. Enquanto o advogado trabalha em seu primeiro caso se apaixona por uma mulher casada (Claire Danes), agredida fisicamente pelo marido diversas vezes.

Crítica: um bom filme, dentro do gênero sobre "tribunais, advogados e julgamentos", que revela a falta de ética no mundo do direito. No caso, o advogado (em ótima atuação de Matt Damon), totalmente honesto e idealista, começa a perceber que muito dos seus colegas de trabalho são corruptos. Danny DeVito, como seu assistente, também está bem no papel.
A história, baseada na obra do escritor John Grishman, tem produção e direção competentes.
Confira!

Avaliação: ***

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