Melhor é Impossível
Título original: As Good as It Gets
País: EUA
Ano: 1997
Gênero: Comédia
Duração: 139 min
Direção: James L. Brooks
Elenco: Jack Nicholson, Helen Hunt, Cuba Gooding Jr. e Greg Kinnear.
Sinopse: em Nova York, o escritor Melvin Udall (Jack Nicholson), grosseiro e sarcástico, tem como alvos principais o artista plástico Simon (Greg Kinnear), seu vizinho, e a garçonete Carol (Helen Hunt) que enfrenta problemas por ser mãe solteira e ter que se desdobrar para cuidar de seu filho, com asma crônica. Mas o destino vai fazer com que eles fiquem muito mais próximos do que poderiam imaginar.
Crítica: uma comédia muito inteligente. Arranca boas gargalhadas do espectador. Tem como fio condutor os encontros e desencontros de gente simples, de histórias humanas, tratadas aqui com muita delicadeza. Não há ironia em “Melhor É Impossível”. Não se trata de uma sátira ou de um pastelão, mas de um drama humano, cuja comédia vem das dificuldades cotidianas dos personagens. Melvin é um homem solitário que sofre de um distúrbio neurótico, um problema que o isola ainda mais e o transforma em um sujeito mau-humorado, sarcástico e, às vezes, simplesmente grosseiro. Além disso, é machista e preconceituoso. Carol é a única pessoa que o aguenta, garçonete do restaurante onde ele faz suas refeições diariamente, no mesmo horário e na mesma mesa. Simon é o artista plástico gay, seu vizinho, que tem um cachorro. Ao sofrer um acidente, pede para Melvin que cuide do seu bichinho. O pânico e a discriminação de Melvin, completamente politicamente incorreto, são o ponto hilário da trama. As atuações de Jack Nicholson e de Greg Kinnear (que surpreende nesse longa) são sublimes. Com um roteiro imprevisível e um desfecho sutil, merece ser visto.
Curiosidade: vencedor do Oscar (1999) de Melhor Ator e Atriz, para Jack Nicholson e Helen Hunt, respectivamente.
Avaliação: ****
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País: EUA
Ano: 1997
Gênero: Comédia
Duração: 139 min
Direção: James L. Brooks
Elenco: Jack Nicholson, Helen Hunt, Cuba Gooding Jr. e Greg Kinnear.
Sinopse: em Nova York, o escritor Melvin Udall (Jack Nicholson), grosseiro e sarcástico, tem como alvos principais o artista plástico Simon (Greg Kinnear), seu vizinho, e a garçonete Carol (Helen Hunt) que enfrenta problemas por ser mãe solteira e ter que se desdobrar para cuidar de seu filho, com asma crônica. Mas o destino vai fazer com que eles fiquem muito mais próximos do que poderiam imaginar.
Crítica: uma comédia muito inteligente. Arranca boas gargalhadas do espectador. Tem como fio condutor os encontros e desencontros de gente simples, de histórias humanas, tratadas aqui com muita delicadeza. Não há ironia em “Melhor É Impossível”. Não se trata de uma sátira ou de um pastelão, mas de um drama humano, cuja comédia vem das dificuldades cotidianas dos personagens. Melvin é um homem solitário que sofre de um distúrbio neurótico, um problema que o isola ainda mais e o transforma em um sujeito mau-humorado, sarcástico e, às vezes, simplesmente grosseiro. Além disso, é machista e preconceituoso. Carol é a única pessoa que o aguenta, garçonete do restaurante onde ele faz suas refeições diariamente, no mesmo horário e na mesma mesa. Simon é o artista plástico gay, seu vizinho, que tem um cachorro. Ao sofrer um acidente, pede para Melvin que cuide do seu bichinho. O pânico e a discriminação de Melvin, completamente politicamente incorreto, são o ponto hilário da trama. As atuações de Jack Nicholson e de Greg Kinnear (que surpreende nesse longa) são sublimes. Com um roteiro imprevisível e um desfecho sutil, merece ser visto.
Curiosidade: vencedor do Oscar (1999) de Melhor Ator e Atriz, para Jack Nicholson e Helen Hunt, respectivamente.
Avaliação: ****