Deuses e Monstros
Título original: Gods and Monsters
País: EUA
Ano: 1998
Gênero: Drama
Duração: 105 min
Direção: Bill Condon
Elenco: Ian McKellen, Brendan Fraser, Lynn Redgrave, Lolita Davidovich, David Dukes, Mark Kiely, Kevin J. O'Connor, Jack Plotnick, Rosalind Ayres, Jack Betts, Matt McKenzie, Todd Babcock e Cornelia Hayes O'Herlihy.
Sinopse: em 1957, James Whale (Ian McKellen), um diretor homossexual que fez sucesso nos anos 30 com seus filmes de monstros (principalmente Frankenstein), volta para casa, após se recuperar de um derrame. Sentindo-se solitário, ele passa a contar suas experiências para o seu musculoso jardineiro (Brendan Fraser), um ex-fuzileiro naval na Guerra da Coréia, que, conhecendo as preferências sexuais do patrão, tem dúvida sobre os seus verdadeiros interesses. Mesmo assim a amizade cresce e, simultaneamente, o jardineiro é pago para posar para ele, pois agora o diretor é um pintor diletante. Estes acontecimentos ocorrem sob os olhares vigilantes da sua governanta (Lynn Redgrave) que pretende evitar que o jovem seja envolvido. Mas algo inesperado está para acontecer.
Crítica: uma trama interessante, envolvente e bem conduzido. O roteiro é inteligente e os personagens principais são um espetáculo à parte. Brendan Fraser faz uma interpretação mesmo surpreendente, nada estereotipada.
O filme é sensível e recupera, com bastante integridade, a biografia desse grande mestre do cinema de terror. A história, que funde a narrativa com os roteiros dos filmes dirigido por James Whale, serve a um duplo propósito: revelar o verdadeiro teor contido nos diálogos do Frankstein e traduzir o emaranhado de sentimento pelos quais seu diretor enfrentava na relação com a sociedade.
Apesar de em algumas partes ser um pouco mais lento, vale a pena assisti-lo.
Curiosidade: vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado (1999).
Avaliação: ***
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País: EUA
Ano: 1998
Gênero: Drama
Duração: 105 min
Direção: Bill Condon
Elenco: Ian McKellen, Brendan Fraser, Lynn Redgrave, Lolita Davidovich, David Dukes, Mark Kiely, Kevin J. O'Connor, Jack Plotnick, Rosalind Ayres, Jack Betts, Matt McKenzie, Todd Babcock e Cornelia Hayes O'Herlihy.
Sinopse: em 1957, James Whale (Ian McKellen), um diretor homossexual que fez sucesso nos anos 30 com seus filmes de monstros (principalmente Frankenstein), volta para casa, após se recuperar de um derrame. Sentindo-se solitário, ele passa a contar suas experiências para o seu musculoso jardineiro (Brendan Fraser), um ex-fuzileiro naval na Guerra da Coréia, que, conhecendo as preferências sexuais do patrão, tem dúvida sobre os seus verdadeiros interesses. Mesmo assim a amizade cresce e, simultaneamente, o jardineiro é pago para posar para ele, pois agora o diretor é um pintor diletante. Estes acontecimentos ocorrem sob os olhares vigilantes da sua governanta (Lynn Redgrave) que pretende evitar que o jovem seja envolvido. Mas algo inesperado está para acontecer.
Crítica: uma trama interessante, envolvente e bem conduzido. O roteiro é inteligente e os personagens principais são um espetáculo à parte. Brendan Fraser faz uma interpretação mesmo surpreendente, nada estereotipada.
O filme é sensível e recupera, com bastante integridade, a biografia desse grande mestre do cinema de terror. A história, que funde a narrativa com os roteiros dos filmes dirigido por James Whale, serve a um duplo propósito: revelar o verdadeiro teor contido nos diálogos do Frankstein e traduzir o emaranhado de sentimento pelos quais seu diretor enfrentava na relação com a sociedade.
Apesar de em algumas partes ser um pouco mais lento, vale a pena assisti-lo.
Curiosidade: vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado (1999).
Avaliação: ***