A Confissão
Título original: The Confession
País: EUA
Ano: 1998
Gênero: Drama
Duração: 114 min
Direção: David Hugh Jones
Elenco: Ben Kingsley, Amy Irving, Ryan Marsini, Alec Baldwin, Boyd Gaines e Anne Twomey.
Sinopse: Fertig (Ben Kingsley), é um judeu ortodoxo de meia-idade que assiste seu filho pequeno morrer de apendicite aguda por negligência médica. Seis semanas depois, decide fazer justiça por conta própria, matando o médico, a enfermeira e o recepcionista do hospital. Em seguida, para espanto de sua esposa (Amy Irving), assume a culpa e entrega-se à justiça. É a deixa para entrar em cena Roy Bleakie (Alec Baldwin), no papel do advogado ambicioso que assume a defesa de Fertig. Sem nenhuma preocupação ética, ele apenas espera vencer o caso e garantir sua candidatura ao cardo de promotor. O conflito surge quando, apesar de Baldwin recomendar que seu cliente alegue insanidade, o próprio Fertig recusa-se a fazê-lo, já que isso faria seu ato extremo perder todo o sentido. Esse impasse moral e religioso esquenta ainda mais quando é introduzida uma trama política, que envolve chantagem comercial no abastecimento de água de Nova York, aumentando mais a importância do caso.
País: EUA
Ano: 1998
Gênero: Drama
Duração: 114 min
Direção: David Hugh Jones
Elenco: Ben Kingsley, Amy Irving, Ryan Marsini, Alec Baldwin, Boyd Gaines e Anne Twomey.
Sinopse: Fertig (Ben Kingsley), é um judeu ortodoxo de meia-idade que assiste seu filho pequeno morrer de apendicite aguda por negligência médica. Seis semanas depois, decide fazer justiça por conta própria, matando o médico, a enfermeira e o recepcionista do hospital. Em seguida, para espanto de sua esposa (Amy Irving), assume a culpa e entrega-se à justiça. É a deixa para entrar em cena Roy Bleakie (Alec Baldwin), no papel do advogado ambicioso que assume a defesa de Fertig. Sem nenhuma preocupação ética, ele apenas espera vencer o caso e garantir sua candidatura ao cardo de promotor. O conflito surge quando, apesar de Baldwin recomendar que seu cliente alegue insanidade, o próprio Fertig recusa-se a fazê-lo, já que isso faria seu ato extremo perder todo o sentido. Esse impasse moral e religioso esquenta ainda mais quando é introduzida uma trama política, que envolve chantagem comercial no abastecimento de água de Nova York, aumentando mais a importância do caso.
Crítica: aborda temas importantes para reflexão em áreas como direito, religião, moral e política, a saber: argumentos acerca da lógica do homicídio, o dilema entre punir e tratar, as fronteiras rasuradas entre o jurídico e o terapêutico (entre imputabilidade e insanidade), bem como a noção de culpabilidade e suas ambigüidades morais, religiosas e sociais, dentre outros.
Envolvente, intrigante e perturbador, levanta muitos questionamentos. Mostra as fragilidades humanas e o quanto é difícil julgar.
Um bom filme, apesar de alguns clichês, sobretudo para os aprendizes e aplicadores do direito em geral.
Avaliação: ***
