O Caminho de San Diego
Título original: El Camino de San Diego
País: Argentina
Ano: 2006
Gênero: Comédia
Duração: min
Direção: Carlos Sorin
Elenco: Ignacio Benítez, Carlos Wagner La Bella, Paola Rotela, Silvina Fontelles, Miguel González Colman, José Armónico, Toti Rivas e Marisa Córdoba.
Sinopse: a ação acontece na selva do noroeste argentino. Ali, em uma cabana precária, vive Tati Benítez (Ignacio Benítez) com sua família. Tati perdeu seu trabalho e ajuda Silva (Miguel González Colman), um velho escultor para quem busca troncos, ramas e raízes que podem servir-lhe para fazer suas obras. Em troca recebe uma porcentagem pelas vendas que consegue realizar entre os poucos turistas que chegam ao mercado da cidade vizinha. Como a maioria dos argentinos, Tati tem adoração por Diego Armando Maradona. As paredes de sua casa estão cobertas de fotos de seu ídolo, e guarda, como o tesouro mais precioso, o ingresso do jogo em que o viu em plena ação. Apesar de sua dramática situação econômica, Tati não perde seu espírito jovial. Além disso tem outra razão para seu otimismo: encontrou uma gigantesca raiz de timbó (uma árvore típica da região) com uma silhueta que ele acha parecida a Maradona, a qual tentará entregar pessoalmente a Diego. A notícia do ingresso de Diego na Clínica Suíço, na Argentina de Buenos Aires, por um problema cardíaco, é motivo suficiente para que Tati inicie assim sua grande aventura.
País: Argentina
Ano: 2006
Gênero: Comédia
Duração: min
Direção: Carlos Sorin
Elenco: Ignacio Benítez, Carlos Wagner La Bella, Paola Rotela, Silvina Fontelles, Miguel González Colman, José Armónico, Toti Rivas e Marisa Córdoba.
Sinopse: a ação acontece na selva do noroeste argentino. Ali, em uma cabana precária, vive Tati Benítez (Ignacio Benítez) com sua família. Tati perdeu seu trabalho e ajuda Silva (Miguel González Colman), um velho escultor para quem busca troncos, ramas e raízes que podem servir-lhe para fazer suas obras. Em troca recebe uma porcentagem pelas vendas que consegue realizar entre os poucos turistas que chegam ao mercado da cidade vizinha. Como a maioria dos argentinos, Tati tem adoração por Diego Armando Maradona. As paredes de sua casa estão cobertas de fotos de seu ídolo, e guarda, como o tesouro mais precioso, o ingresso do jogo em que o viu em plena ação. Apesar de sua dramática situação econômica, Tati não perde seu espírito jovial. Além disso tem outra razão para seu otimismo: encontrou uma gigantesca raiz de timbó (uma árvore típica da região) com uma silhueta que ele acha parecida a Maradona, a qual tentará entregar pessoalmente a Diego. A notícia do ingresso de Diego na Clínica Suíço, na Argentina de Buenos Aires, por um problema cardíaco, é motivo suficiente para que Tati inicie assim sua grande aventura.
Crítica: o filme é bastante criativo e espirituoso, com um enredo que ganha ritmo com os acontecimentos que afloram, as situações engraçadas durante a trajetória de Tati até Buenos Aires e os diálogos inteligentes.
A fotografia mostra um cenário argentino pouco conhecido. O protagonista está bem à vontade em seu papel, demonstrando perfeitamente uma das marcas registradas do país – o fanatismo pelo futebol.
Com ótimas cenas, embaladas com uma dose de humor, o filme vale a pena ser visto.
Curiosidade: do mesmo diretor de ‘A Janela’ e ‘O Cachorro’.
Avaliação: ***