Um Sonho de Liberdade
Título original: The Shawshank Redemption
País: EUA
Ano: 1994
Gênero: Drama
Duração: 142 min
Direção: Frank Darabont
Elenco: Tim Robbins, Morgan Freeman, Bob Gunton, William Sadler, Clancy Brown, Gil Bellows, Mark Rolston, James Whitmore, Larry Brandenburg, Neil Giuntoli, Brian Libby e Jeffrey DeMunn.
Sinopse: Andy Dufresne tem sua vida mudada quando acaba na prisão por ter assassinado sua esposa. Detalhe: ele é inocente. Na prisão ele acaba virando amigo de Red, e deve utilizar sua habilidade nos negócios para sobreviver em um ambiente hostil e suportar as injustiças.
Um alto executivo (Tim Robbins) é acusado de ter assassinado a esposa infiel e o amante. Condenado à prisão perpétua, é mandado a Shawsshank, uma das mais duras penitenciárias dos Estados Unidos. Lá ele conhece a dor e o sofrimento e sua única salvação da loucura e do desespero é a amizade com o veterano Red (Morgan Freeman). A amizade dos dois cresce e os ajuda a suportar a cruel realidade do dia-a-dia. Mesmo com um diretor corrupto e um chefe sanguinário, eles ainda sonham, pois há algo neles que ninguém pode tirar: a esperança e um inabalável sonho de liberdade.
Crítica: o melhor é o roteiro, muito bem elaborado, enfatizando em vários momentos a dura realidade de quem está atrás das grades e como esta pessoa consegue conviver sabendo que não tem chances de sair de lá algum dia. Também não deixa de apresentar todas as situações que podem acontecer em uma prisão, desde uma pequena briga ou discussão até a corrupção existente entre os funcionários e administradores.
Outro mérito da história é mostrar dois mundos diferentes: uma prisão como a apresentada no filme pode tornar-se um mundo totalmente à parte do nosso mundo, e os valores lá dentro podem ser totalmente diferentes dos nossos valores, como cidadãos livres.
Quanto aos personagens, seus diálogos são complexos e intensos, passando de forma realista o drama sofrido pelos presidiários. Andy demonstra em suas falas que, por mais difícil que possa ser sua vida, ele continua acreditando que exista uma luz no fim do túnel. Já Red assume mais o papel do homem que está ali para consolar e mostrar como as coisas são. Ele é mais realista e conformado com o seu destino, mas no fim acaba se iludindo com Andy e tem a esperança de que também pode fugir dali.
A trama é tão envolvente que vemo-nos torcendo pelos dois. Uma obra valorosa que consegue dosar a violência, o humor e a esperança de maneira agradável. Avaliação: ****
País: EUA
Ano: 1994
Gênero: Drama
Duração: 142 min
Direção: Frank Darabont
Elenco: Tim Robbins, Morgan Freeman, Bob Gunton, William Sadler, Clancy Brown, Gil Bellows, Mark Rolston, James Whitmore, Larry Brandenburg, Neil Giuntoli, Brian Libby e Jeffrey DeMunn.
Sinopse: Andy Dufresne tem sua vida mudada quando acaba na prisão por ter assassinado sua esposa. Detalhe: ele é inocente. Na prisão ele acaba virando amigo de Red, e deve utilizar sua habilidade nos negócios para sobreviver em um ambiente hostil e suportar as injustiças.
Um alto executivo (Tim Robbins) é acusado de ter assassinado a esposa infiel e o amante. Condenado à prisão perpétua, é mandado a Shawsshank, uma das mais duras penitenciárias dos Estados Unidos. Lá ele conhece a dor e o sofrimento e sua única salvação da loucura e do desespero é a amizade com o veterano Red (Morgan Freeman). A amizade dos dois cresce e os ajuda a suportar a cruel realidade do dia-a-dia. Mesmo com um diretor corrupto e um chefe sanguinário, eles ainda sonham, pois há algo neles que ninguém pode tirar: a esperança e um inabalável sonho de liberdade.
Crítica: o melhor é o roteiro, muito bem elaborado, enfatizando em vários momentos a dura realidade de quem está atrás das grades e como esta pessoa consegue conviver sabendo que não tem chances de sair de lá algum dia. Também não deixa de apresentar todas as situações que podem acontecer em uma prisão, desde uma pequena briga ou discussão até a corrupção existente entre os funcionários e administradores.
Outro mérito da história é mostrar dois mundos diferentes: uma prisão como a apresentada no filme pode tornar-se um mundo totalmente à parte do nosso mundo, e os valores lá dentro podem ser totalmente diferentes dos nossos valores, como cidadãos livres.
Quanto aos personagens, seus diálogos são complexos e intensos, passando de forma realista o drama sofrido pelos presidiários. Andy demonstra em suas falas que, por mais difícil que possa ser sua vida, ele continua acreditando que exista uma luz no fim do túnel. Já Red assume mais o papel do homem que está ali para consolar e mostrar como as coisas são. Ele é mais realista e conformado com o seu destino, mas no fim acaba se iludindo com Andy e tem a esperança de que também pode fugir dali.
A trama é tão envolvente que vemo-nos torcendo pelos dois. Uma obra valorosa que consegue dosar a violência, o humor e a esperança de maneira agradável. Avaliação: ****
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