Adeus, Minha Concubina
Título original: Ba wang bie ji
País: China/Hong Kong
Ano: 1993
Gênero: Drama
Duração: 170 min
Direção: Kaige Chen
Elenco: Leslie Cheung, Zhang Gengyi, Gong Li, Lu Qi, Ying Da, Ge You, Li Chun, Lei Han, Tong Di, Fei Yang, Ma Mingwei, Yin Zhi e Zhao Hailong.
Sinopse: na China de 1977, dois atores da Ópera de Pequim caminham por um estádio vazio enquando recordam como se conheceram e iniciaram suas carreiras, em 1925. Nesta época, na Academia Toda Sorte e Felicidade, os pequenos Douzi e Shitou se conhecem e ficam amigos, sendo que mais tarde integram juntos a ópera Adeus, Minha Concubina.
Crítica: com excelente fotografia e um roteiro caprichado (apesar de um pouco extenso demais), o filme tem como pano de fundo, para o turbulento relacionamento dos protagonistas, as mudanças políticas e sociais da China.
As personagens passam uma intensa carga dramática. São, também, retratadas a cultura utilitarista da arte chinesa (a árdua preparação dos artistas) e toda a preciosidade da cultura milenar do país.
Enfim, o diretor faz um apanhado da recente história da China, mostrando os resquícios do Império, a ocupação japonesa e a Revolução Cultural com as violentas transformações históricas do século XX. Uma obra de valor!
Curiosidade: conquistou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1994.
Avaliação: ***
País: China/Hong Kong
Ano: 1993
Gênero: Drama
Duração: 170 min
Direção: Kaige Chen
Elenco: Leslie Cheung, Zhang Gengyi, Gong Li, Lu Qi, Ying Da, Ge You, Li Chun, Lei Han, Tong Di, Fei Yang, Ma Mingwei, Yin Zhi e Zhao Hailong.
Sinopse: na China de 1977, dois atores da Ópera de Pequim caminham por um estádio vazio enquando recordam como se conheceram e iniciaram suas carreiras, em 1925. Nesta época, na Academia Toda Sorte e Felicidade, os pequenos Douzi e Shitou se conhecem e ficam amigos, sendo que mais tarde integram juntos a ópera Adeus, Minha Concubina.
Crítica: com excelente fotografia e um roteiro caprichado (apesar de um pouco extenso demais), o filme tem como pano de fundo, para o turbulento relacionamento dos protagonistas, as mudanças políticas e sociais da China.
As personagens passam uma intensa carga dramática. São, também, retratadas a cultura utilitarista da arte chinesa (a árdua preparação dos artistas) e toda a preciosidade da cultura milenar do país.
Enfim, o diretor faz um apanhado da recente história da China, mostrando os resquícios do Império, a ocupação japonesa e a Revolução Cultural com as violentas transformações históricas do século XX. Uma obra de valor!
Curiosidade: conquistou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1994.
Avaliação: ***
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