Caráter
Título original: Karakter
País: Holanda
Ano: 1996
Gênero: Drama
Duração: 119 min
Direção: Mike Van Diem
Elenco: Jan Decleir, Fedja van Huet, Betty Schurman, Tamar van den Dop, Victor Löw e Hans Kesting.
Sinopse: na Roterdã dos anos 20, Drevenhaven, um rígido e temível oficial de justiça, é assassinado. Um jovem advogado, Jacob Katadreuffe (Fedja Van Huet), é preso como o principal suspeito. Interrogado pelos policiais, ele nega e faz uma grande revelação: Drevenhaven era seu pai. A história é então contada em flaskback: a mãe de Jacob teve um caso com Drevenhaven mas se recusou a casar com ele. Por sua vez, Drevenhaven não assume a paternidade. Com muito esforço, Jacob vence erros e obstáculos para subir na vida, mas seu pai sempre aparece em seu caminho, com frieza e críticas, aparentemente se recusando a ajudar e, ainda, atrapalhando Jacob. Com ambição e emoções densas, eles se tornam rivais e os erros levam a conseqüências inesperadas. Adaptado do livro de Ferdinand Bordewijk.
Crítica: o cenário é cuidadosamente ambientado nos anos 20. O bom suspense gira em torno da relação estranha entre um pai e seu filho bastardo. Jacob passa por várias dificuldades. Com um pai ausente e uma mãe calada e aparentemente distante, ainda tem que enfrentar a falta de emprego e dinheiro. Com muito esforço, ele consegue estudar e se graduar, mas com um pai sempre à sombra. As atuações são um pouco teatrais, prejudicando o fluir natural da trama. A adaptação de um livro para um filme é sempre delicado, principalmente quando se precisa transpor para as telas as emoções e o comportamento humano. Difícil explicar o motivo que leva a tanta competição e discórdia entre pai e filho. Faltou essa conexão, o que comprometeu a sustentabilidade da história.
Curiosidade: vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1997, derrotando o filme brasileiro “O Que é Isso, Companheiro?”, de Bruno Barreto.
Avaliação: ***
País: Holanda
Ano: 1996
Gênero: Drama
Duração: 119 min
Direção: Mike Van Diem
Elenco: Jan Decleir, Fedja van Huet, Betty Schurman, Tamar van den Dop, Victor Löw e Hans Kesting.
Sinopse: na Roterdã dos anos 20, Drevenhaven, um rígido e temível oficial de justiça, é assassinado. Um jovem advogado, Jacob Katadreuffe (Fedja Van Huet), é preso como o principal suspeito. Interrogado pelos policiais, ele nega e faz uma grande revelação: Drevenhaven era seu pai. A história é então contada em flaskback: a mãe de Jacob teve um caso com Drevenhaven mas se recusou a casar com ele. Por sua vez, Drevenhaven não assume a paternidade. Com muito esforço, Jacob vence erros e obstáculos para subir na vida, mas seu pai sempre aparece em seu caminho, com frieza e críticas, aparentemente se recusando a ajudar e, ainda, atrapalhando Jacob. Com ambição e emoções densas, eles se tornam rivais e os erros levam a conseqüências inesperadas. Adaptado do livro de Ferdinand Bordewijk.
Crítica: o cenário é cuidadosamente ambientado nos anos 20. O bom suspense gira em torno da relação estranha entre um pai e seu filho bastardo. Jacob passa por várias dificuldades. Com um pai ausente e uma mãe calada e aparentemente distante, ainda tem que enfrentar a falta de emprego e dinheiro. Com muito esforço, ele consegue estudar e se graduar, mas com um pai sempre à sombra. As atuações são um pouco teatrais, prejudicando o fluir natural da trama. A adaptação de um livro para um filme é sempre delicado, principalmente quando se precisa transpor para as telas as emoções e o comportamento humano. Difícil explicar o motivo que leva a tanta competição e discórdia entre pai e filho. Faltou essa conexão, o que comprometeu a sustentabilidade da história.
Curiosidade: vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1997, derrotando o filme brasileiro “O Que é Isso, Companheiro?”, de Bruno Barreto.
Avaliação: ***
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