Os Últimos Passos de Um Homem
Título original: Dead Man Walking
País: EUA/Inglaterra
Ano: 1995
Gênero: Drama
Duração: 122 min
Direção: Tim Robbins
Elenco: Susan Sarandon, Sean Penn, Robert Prosky, Raymond J. Barry, R. Lee Ermey, Celia Weston e Roberta Maxwell.
Sinopse: filme baseado numa história real, descrita no livro da freira Helen Prejean. Susan Sarandon está no papel de Helen, uma freira que recebe uma carta de um prisioneiro condenado à morte pedindo ajuda. Enquanto tenta que a execução seja suspensa, Helen se confronta com o horror dos crimes cometidos por Matthew Poncelet (Sean Penn), com a dor dos pais das vítimas e com a revolta da comunidade. A freira se preocupa também em dar ajuda espiritual a Matthew, confuso, aflito e com raiva. Perturbada por todos estes sentimentos intensos que vê à sua volta, ela precisa de coragem, compaixão e certeza de seus valores.
Crítica: com forte carga dramática, mas sem cair para a morbidez ou para a pieguice. A bela direção conduz o filme de forma envolvente, do início ao fim. A história do relacionamento de uma freira com um condenado provoca uma profunda análise do crime, punição e redenção.
Curiosidade: oscar de Melhor Atriz, para Susan Sarandon, em 1996.
Sean Pean recebeu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Berlim.
Avaliação: ****
País: EUA/Inglaterra
Ano: 1995
Gênero: Drama
Duração: 122 min
Direção: Tim Robbins
Elenco: Susan Sarandon, Sean Penn, Robert Prosky, Raymond J. Barry, R. Lee Ermey, Celia Weston e Roberta Maxwell.
Sinopse: filme baseado numa história real, descrita no livro da freira Helen Prejean. Susan Sarandon está no papel de Helen, uma freira que recebe uma carta de um prisioneiro condenado à morte pedindo ajuda. Enquanto tenta que a execução seja suspensa, Helen se confronta com o horror dos crimes cometidos por Matthew Poncelet (Sean Penn), com a dor dos pais das vítimas e com a revolta da comunidade. A freira se preocupa também em dar ajuda espiritual a Matthew, confuso, aflito e com raiva. Perturbada por todos estes sentimentos intensos que vê à sua volta, ela precisa de coragem, compaixão e certeza de seus valores.
Crítica: com forte carga dramática, mas sem cair para a morbidez ou para a pieguice. A bela direção conduz o filme de forma envolvente, do início ao fim. A história do relacionamento de uma freira com um condenado provoca uma profunda análise do crime, punição e redenção.
Curiosidade: oscar de Melhor Atriz, para Susan Sarandon, em 1996.
Sean Pean recebeu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Berlim.
Avaliação: ****
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