Vivendo no Limite
Título original: Bringing out the Dead
País: EUA
Ano: 1999
Gênero: Drama
Duração: 120 min
Direção: Martin Scorcese
Elenco: Nicolas Cage, Patricia Arquette, John Goodman, Ving Rhames, Tom Sizemore, Marc Anthony e Cliff Curtis.
Sinopse: na Nova York dos anos 90, Frank Pierce (Nicolas Cage) é um paramédico, parte de uma equipe que percorre um bairro barra-pesada da cidade todas as noites em uma ambulância, socorrendo pessoas à beira da morte. O filme acompanha dois dias e duas noites na vida de Frank: a rotina pesada, cheia de violência e insanidade, o tormento das vidas que não consegue salvar, as pessoas que conhece nas ocorrências, e seus companheiros – um que o aconselha a não pensar nas mortes e violências que presenciam, outro que aproveita as situações para pregar suas crenças religiosas, e um terceiro que parece ser totalmente insensível. Vivendo em meio a tudo isso, Frank parece estar no limite do que pode suportar, à beira de um colapso emocional.
País: EUA
Ano: 1999
Gênero: Drama
Duração: 120 min
Direção: Martin Scorcese
Elenco: Nicolas Cage, Patricia Arquette, John Goodman, Ving Rhames, Tom Sizemore, Marc Anthony e Cliff Curtis.
Sinopse: na Nova York dos anos 90, Frank Pierce (Nicolas Cage) é um paramédico, parte de uma equipe que percorre um bairro barra-pesada da cidade todas as noites em uma ambulância, socorrendo pessoas à beira da morte. O filme acompanha dois dias e duas noites na vida de Frank: a rotina pesada, cheia de violência e insanidade, o tormento das vidas que não consegue salvar, as pessoas que conhece nas ocorrências, e seus companheiros – um que o aconselha a não pensar nas mortes e violências que presenciam, outro que aproveita as situações para pregar suas crenças religiosas, e um terceiro que parece ser totalmente insensível. Vivendo em meio a tudo isso, Frank parece estar no limite do que pode suportar, à beira de um colapso emocional.
Crítica: filme menos popular de Scorcese. Uma viagem alucinante pela vida e mente perturbada do personagem, interpretado muito bem pelo Nicolas Cage, repleto de culpa por uma morte do passado. Aliás, é a atuação dele a maior sustentação da trama.
As alucinações do protagonista (atormentado pela loucura da sua profissão, pela rotina estressante e por visões de pacientes que passaram por suas mãos) são representadas por interessantes imagens. As cenas frenéticas (mostrando as ruas sujas e violentas de Nova York) aliadas à trilha sonora empolgam bastante. Mas o roteiro, repleto de metáforas e mensagens, talvez não agrade a todos.
Eu gostei. É um bom filme.
Avaliação: ***