O Talentoso Ripley
Título original: The Talented Mr. Ripley
País: EUA
Ano: 1999
Gênero: Suspense
Duração: 135 min
Direção: Anthony Minguella
Elenco: Matt Damon, Jude Law, Gwyneth Paltrow, Philip Seymour Hoffman, Jack Davenport, Cate Blanchett e James Rebhorn.
Sinopse: Tom Ripley (Matt Damon) possui um dom incomum: é capaz de imitar, com perfeição, a asssinatura, a voz, o modo de se mexer, tudo numa pessoa. Graças a um casaco emprestado, conhece o empresário Herbert Greenleaf (James Redhorn), que lhe oferece mil dólares para ir à Europa trazer de volta seu filho, Dickie (Jude Law). Ripley aceita a oferta e termina por desfrutar da boa vida e da amizade de Dickie e de sua namorada Marge (Gwyneth Paltrow), tornando-se hóspede de ambos. Entretanto, desconfianças pairam sob o passado de Ripley, criando situações contrárias aos seus interesses, o que o leva a matar Dickie e assumir sua identidade.
Crítica: a quase total ausência de carisma do ator Matt Damon faz com que ele se encaixe bem no papel de um camaleão humano, que assume identidades e finge ser o que não é.
De todas as adaptações já feitas em cinema da complexa figura de Ripley, personagem amoral e assassino, essa é a mais sincera em relação a sua ambigüidade sexual. Mostra-se a paixão de Freddie Miles (o excelente Philip Seymour Hoffman) por Ripley, e este tem um contato platônico com o playboy Dickie Greenleaf (Jude Law). O comportamento sexual de Ripley é apenas um dos muitos elementos que fazem dele um dos grandes tipos da ficção moderna.
E neste filme ambientado em 1959, com belas locações em Veneza, Roma, Nápoles, Palermo e Nova York, Ripley é pivô de uma busca pela elegância narrativa. Sem meios-tons ou meio-termos, a história é contada de forma nítida e com grande intensidade.
Há uma clara preocupação com a nobreza tanto da fonte literária quanto do cenário focado, o dos bem-nascidos. Vimos a coadjuvante, Cate Blanchett, contracenando com Jude Law, às vezes tocando um saxofone, ou Damon, no piano.
Ao clima de entretenimneto, com intriga e sensualidade, soma-se a trilha sonora, embalada por jazz e música clássica.
Curiosidade: baseado em um romance policial, de 1956, de grande densidade psicológica, escrito pela autora Patricia Highsmith.
Avaliação: ***
País: EUA
Ano: 1999
Gênero: Suspense
Duração: 135 min
Direção: Anthony Minguella
Elenco: Matt Damon, Jude Law, Gwyneth Paltrow, Philip Seymour Hoffman, Jack Davenport, Cate Blanchett e James Rebhorn.
Sinopse: Tom Ripley (Matt Damon) possui um dom incomum: é capaz de imitar, com perfeição, a asssinatura, a voz, o modo de se mexer, tudo numa pessoa. Graças a um casaco emprestado, conhece o empresário Herbert Greenleaf (James Redhorn), que lhe oferece mil dólares para ir à Europa trazer de volta seu filho, Dickie (Jude Law). Ripley aceita a oferta e termina por desfrutar da boa vida e da amizade de Dickie e de sua namorada Marge (Gwyneth Paltrow), tornando-se hóspede de ambos. Entretanto, desconfianças pairam sob o passado de Ripley, criando situações contrárias aos seus interesses, o que o leva a matar Dickie e assumir sua identidade.
Crítica: a quase total ausência de carisma do ator Matt Damon faz com que ele se encaixe bem no papel de um camaleão humano, que assume identidades e finge ser o que não é.
De todas as adaptações já feitas em cinema da complexa figura de Ripley, personagem amoral e assassino, essa é a mais sincera em relação a sua ambigüidade sexual. Mostra-se a paixão de Freddie Miles (o excelente Philip Seymour Hoffman) por Ripley, e este tem um contato platônico com o playboy Dickie Greenleaf (Jude Law). O comportamento sexual de Ripley é apenas um dos muitos elementos que fazem dele um dos grandes tipos da ficção moderna.
E neste filme ambientado em 1959, com belas locações em Veneza, Roma, Nápoles, Palermo e Nova York, Ripley é pivô de uma busca pela elegância narrativa. Sem meios-tons ou meio-termos, a história é contada de forma nítida e com grande intensidade.
Há uma clara preocupação com a nobreza tanto da fonte literária quanto do cenário focado, o dos bem-nascidos. Vimos a coadjuvante, Cate Blanchett, contracenando com Jude Law, às vezes tocando um saxofone, ou Damon, no piano.
Ao clima de entretenimneto, com intriga e sensualidade, soma-se a trilha sonora, embalada por jazz e música clássica.
Curiosidade: baseado em um romance policial, de 1956, de grande densidade psicológica, escrito pela autora Patricia Highsmith.
Avaliação: ***
0 comentários:
Postar um comentário