Pátria Proibida
Título original: God Grew Tired of Us
País: EUA
Ano: 2006
Gênero: Documentário
Duração: 86 min
Direção: Christopher Dillon Quinn e Tommy Walker
Elenco: Panhter Bior, John Bul Dau e Daniel Abol Pach.
Sinopse: John, Daniel e Panter são apenas três das mais de 25.000 crianças órfãs da sangrenta guerra civil, que atravessaram descalças o sul do deserto do Saara, em busca de um refúgio das constantes doenças, ataques de animais selvagens, fome e dos rebeldes. Essas crianças com idades entre 3 e 13 anos conseguiram sobreviver e formaram uma nova unidade familiar, chegando ao campo de refugiados das Nações Unidas no Quênia. Para a maioria a jornada terminava ali, mas para John, Daniel, Panter (da tribo Dinka, do sul do Sudão) e outros 3.800 sobreviventes uma nova jornada acabava de começar. Escolhidos por programas de apoio aos refugiados do Sudão, deverão se mudar para a América para iniciarem uma vida nova.
Crítica: o documentário acompanha a saída dos meninos desde a África até os primeiros anos de permanência na América. Daniel Abol Pach e Panther Bior vão viver em Pitsburg, e John Bul Dau em Siracusa, Nova Iorque.
Regularizados seus papéis, começam a trabalhar e a enviar dinheiro para ajudar os que ficaram na África. Panther, por exemplo, trabalha num restaurante chique.
A adaptação é muito difícil. Tudo é diferente. A vida é mais isolada, as pessoas apenas trabalham e eles, sozinhos, ficam um pouco desorientados. Mas sabem também que não podem voltar, que no Sudão a vida está pior.
Um deles é o porta-voz dos Meninos Perdidos do Sudão, grupo criado para reunir os imigrantes sudaneses nos Estados Unidos e discutir seus problemas e aspirações. Já são 23 espalhados pelo país.
O filme é belo e retrata com humanidade e simplicidade a transformação na vida dessas pessoas, mas que orgulham-se de suas raízes.
Mostra como abraçaram a oportunidade que tiveram e a solidariedade para com seus parentes, enviando ajuda, mesmo estando tão longe.
Avaliação: ***
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País: EUA
Ano: 2006
Gênero: Documentário
Duração: 86 min
Direção: Christopher Dillon Quinn e Tommy Walker
Elenco: Panhter Bior, John Bul Dau e Daniel Abol Pach.
Sinopse: John, Daniel e Panter são apenas três das mais de 25.000 crianças órfãs da sangrenta guerra civil, que atravessaram descalças o sul do deserto do Saara, em busca de um refúgio das constantes doenças, ataques de animais selvagens, fome e dos rebeldes. Essas crianças com idades entre 3 e 13 anos conseguiram sobreviver e formaram uma nova unidade familiar, chegando ao campo de refugiados das Nações Unidas no Quênia. Para a maioria a jornada terminava ali, mas para John, Daniel, Panter (da tribo Dinka, do sul do Sudão) e outros 3.800 sobreviventes uma nova jornada acabava de começar. Escolhidos por programas de apoio aos refugiados do Sudão, deverão se mudar para a América para iniciarem uma vida nova.
Crítica: o documentário acompanha a saída dos meninos desde a África até os primeiros anos de permanência na América. Daniel Abol Pach e Panther Bior vão viver em Pitsburg, e John Bul Dau em Siracusa, Nova Iorque.
Regularizados seus papéis, começam a trabalhar e a enviar dinheiro para ajudar os que ficaram na África. Panther, por exemplo, trabalha num restaurante chique.
A adaptação é muito difícil. Tudo é diferente. A vida é mais isolada, as pessoas apenas trabalham e eles, sozinhos, ficam um pouco desorientados. Mas sabem também que não podem voltar, que no Sudão a vida está pior.
Um deles é o porta-voz dos Meninos Perdidos do Sudão, grupo criado para reunir os imigrantes sudaneses nos Estados Unidos e discutir seus problemas e aspirações. Já são 23 espalhados pelo país.
O filme é belo e retrata com humanidade e simplicidade a transformação na vida dessas pessoas, mas que orgulham-se de suas raízes.
Mostra como abraçaram a oportunidade que tiveram e a solidariedade para com seus parentes, enviando ajuda, mesmo estando tão longe.
Avaliação: ***