Razão e Sensibilidade
Título original: Sense And Sensibility
País: EUA/Inglaterra
Ano: 1995
Gênero: Drama
Duração: 135 min
Direção: Ang Lee
Elenco: James Fleet, Tom Wilkinson, Harriet Walter, Emma Thompson, Kate Winslet, Gemma Jones, Hugh Grant, Emile François e Elizabeth Spriggs.
Sinopse: a história de uma mulher que fica viúva e vai morar com suas três jovens filhas em uma casa de campo, na Inglaterra do século XIX. Nessa época, como as mulheres só se casavam se a família desse um dote para o futuro marido, a única coisa que restava às meninas era sonhar com um grande amor. Inspirado num romance de Jane Austen.
Crítica: o filme faz uma profunda reflexão entre o ato de amar e a recatada sociedade inglesa da época em que a autora Austen escrevia. Uma bela adaptação, fiel à obra, com bons diálogos e situações de extrema sensibilidade e emoção, sem ser melodramático demais.
O enredo flui bem, com tramas fortes e que revelam as peculiaridades da sociedade capitalista britânica de então.
As atuações são convincentes, principalmente as de Emma Thompson e Kate Winslet, que chegaram a ser indicadas ao Oscar. Suas personagens são irmãs diferentes, que agem de forma distinta à situação com a qual se deparam. Hugh Grant, como Edward Ferrars, segura a barra com seu estilo de bom moço, todavia, a melhor atuação masculina é a de Alan Rickman, como o Coronel Christopher Brandon, interpretando um papel difícil, mas que lhe caiu como uma luva.
Enfim, a louvável direção de Ang Lee, aliada a uma competente equipe técnica, bela fotografia, locações e figurinos maravilhosos e um elenco de primeira, resultaram em um belo trabalho. Sorte para nós, cinéfilos.
Curiosidade: recebeu o Globo de Ouro de Melhor Filme e o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado, em 1996.
Avaliação: ****
País: EUA/Inglaterra
Ano: 1995
Gênero: Drama
Duração: 135 min
Direção: Ang Lee
Elenco: James Fleet, Tom Wilkinson, Harriet Walter, Emma Thompson, Kate Winslet, Gemma Jones, Hugh Grant, Emile François e Elizabeth Spriggs.
Sinopse: a história de uma mulher que fica viúva e vai morar com suas três jovens filhas em uma casa de campo, na Inglaterra do século XIX. Nessa época, como as mulheres só se casavam se a família desse um dote para o futuro marido, a única coisa que restava às meninas era sonhar com um grande amor. Inspirado num romance de Jane Austen.
Crítica: o filme faz uma profunda reflexão entre o ato de amar e a recatada sociedade inglesa da época em que a autora Austen escrevia. Uma bela adaptação, fiel à obra, com bons diálogos e situações de extrema sensibilidade e emoção, sem ser melodramático demais.
O enredo flui bem, com tramas fortes e que revelam as peculiaridades da sociedade capitalista britânica de então.
As atuações são convincentes, principalmente as de Emma Thompson e Kate Winslet, que chegaram a ser indicadas ao Oscar. Suas personagens são irmãs diferentes, que agem de forma distinta à situação com a qual se deparam. Hugh Grant, como Edward Ferrars, segura a barra com seu estilo de bom moço, todavia, a melhor atuação masculina é a de Alan Rickman, como o Coronel Christopher Brandon, interpretando um papel difícil, mas que lhe caiu como uma luva.
Enfim, a louvável direção de Ang Lee, aliada a uma competente equipe técnica, bela fotografia, locações e figurinos maravilhosos e um elenco de primeira, resultaram em um belo trabalho. Sorte para nós, cinéfilos.
Curiosidade: recebeu o Globo de Ouro de Melhor Filme e o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado, em 1996.
Avaliação: ****
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