Shine – Brilhante
Título original: Shine
País: Austrália
Ano: 1996
Gênero: Drama
Duração: 130 min
Direção: Scott Hicks
Elenco: Geoffrey Rush, Noah Taylor, Armin Mueller-Stahl, Lynn Redgrave, Justin Braine, Sonia Todd, John Gielgud, Chris Haywood e Alex Rafalowicz.
Sinopse: baseado na verdadeira história de pianista australiano David Helfgott, este filme mostra a paixão que David (Geoffrey Rush) tem pela música clássica. Porém, a rejeição de seu pai (Mueller-Stahl) e a pressão para que seus concertos sejam perfeitos o levam ao desequilíbrio mental. Agora só o amor de sua mulher poderá ajudá-lo a compartilhar o seu talento musical com o resto do mundo.
Crítica: ótima adaptação da história verídica do pianista australiano David Helfgott. Com uma genialidade absoluta para música, mas sufocado pela intolerância e mesquinhez do pai repressor, Peter Helfgott, um judeu sobrevivente do holocausto e que perdeu a maior parte da família em campos de concentração.
Peter foi morar na Austrália, onde se casou e teve David, que mostrous-e um músico exemplar, chegando a ganhar vários concursos e ingressar na importante escola de música de Londres.
A tirania do pai, muitas vezes confundida com inveja, levou David a ser internado num hospício. Não era louco, mas chegou bem perto da loucura. Quem o salvou foi uma mulher mais velha (Redgrave), por quem se apaixonou.
Todos os sentimentos de angústia, dúvida e medo são passados ao espectador graças à sensível direção do filme e ao elenco formidável.
Destaque para a bela trilha sonora, com músicas interpretadas pelo próprio Helfgott.
O filme só poderia ser um poquinho mais enxuto.
Curiosidade: Geoffrey Rush levou o Globo de Ouro e o Oscar de Melhor Ator (1997).
Avaliação: ****
País: Austrália
Ano: 1996
Gênero: Drama
Duração: 130 min
Direção: Scott Hicks
Elenco: Geoffrey Rush, Noah Taylor, Armin Mueller-Stahl, Lynn Redgrave, Justin Braine, Sonia Todd, John Gielgud, Chris Haywood e Alex Rafalowicz.
Sinopse: baseado na verdadeira história de pianista australiano David Helfgott, este filme mostra a paixão que David (Geoffrey Rush) tem pela música clássica. Porém, a rejeição de seu pai (Mueller-Stahl) e a pressão para que seus concertos sejam perfeitos o levam ao desequilíbrio mental. Agora só o amor de sua mulher poderá ajudá-lo a compartilhar o seu talento musical com o resto do mundo.
Crítica: ótima adaptação da história verídica do pianista australiano David Helfgott. Com uma genialidade absoluta para música, mas sufocado pela intolerância e mesquinhez do pai repressor, Peter Helfgott, um judeu sobrevivente do holocausto e que perdeu a maior parte da família em campos de concentração.
Peter foi morar na Austrália, onde se casou e teve David, que mostrous-e um músico exemplar, chegando a ganhar vários concursos e ingressar na importante escola de música de Londres.
A tirania do pai, muitas vezes confundida com inveja, levou David a ser internado num hospício. Não era louco, mas chegou bem perto da loucura. Quem o salvou foi uma mulher mais velha (Redgrave), por quem se apaixonou.
Todos os sentimentos de angústia, dúvida e medo são passados ao espectador graças à sensível direção do filme e ao elenco formidável.
Destaque para a bela trilha sonora, com músicas interpretadas pelo próprio Helfgott.
O filme só poderia ser um poquinho mais enxuto.
Curiosidade: Geoffrey Rush levou o Globo de Ouro e o Oscar de Melhor Ator (1997).
Avaliação: ****
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