Clube da Luta
Título original: Fight Club
País: EUA/Alemanha
Ano: 1999
Gênero: Drama
Duração: 139 min
Direção: David Fincher
Elenco: Brad Pitt, Benicio Del Toro, Alan Ford, Dennis Farina, Vinnie Jines, Rade Sherbedgia, Jason Statham e Jason Flemyng.
Sinopse: dois homens canalizam sua agressão primitiva, transformando-a em uma chocante forma de terapia. Formam-se diversos clubes da luta clandestinos até que uma mulher entra na jogada e desencadeia uma situação rumo ao caos.
Crítica: ao contrário do que o título induz, Clube da Luta não é um filme sobre violência, nem a banaliza. É um filme sobre ideologia, com uma crítica bem ácida sobre a sociedade moderna.
Um dos melhores filmes dos últimos tempos, do tipo que não deixa você parar de pensar. Polêmico, gerou várias discussões e controvérsias, sendo designado como fascista e machista
Tudo depende do ponto de vista. O diretor quis, aqui, mostrar a explosão da violência como válvula de escape para o recalque provocado pela sociedade.
Um sujeito que acredita levar uma vida medíocre, sem sentido nenhum, tenta se encontrar e dar sentido à sua história de alguma maneira. O problema é que isso sai do controle.
O filme é perigoso no sentido de ser mal interpretado, sendo levado para a incitação ao ódio e ao vandalismo.
Mas a essência do enredo é nobre e nos conduz a tantas reflexões que podemos até chamá-lo de filosófico.
As interpretações de Edward Norton e Brad Pitt são notáveis. Assista, mas sem opiniões pré-concebidas. Depois, dê sua nota.
Avaliação: ****
País: EUA/Alemanha
Ano: 1999
Gênero: Drama
Duração: 139 min
Direção: David Fincher
Elenco: Brad Pitt, Benicio Del Toro, Alan Ford, Dennis Farina, Vinnie Jines, Rade Sherbedgia, Jason Statham e Jason Flemyng.
Sinopse: dois homens canalizam sua agressão primitiva, transformando-a em uma chocante forma de terapia. Formam-se diversos clubes da luta clandestinos até que uma mulher entra na jogada e desencadeia uma situação rumo ao caos.
Crítica: ao contrário do que o título induz, Clube da Luta não é um filme sobre violência, nem a banaliza. É um filme sobre ideologia, com uma crítica bem ácida sobre a sociedade moderna.
Um dos melhores filmes dos últimos tempos, do tipo que não deixa você parar de pensar. Polêmico, gerou várias discussões e controvérsias, sendo designado como fascista e machista
Tudo depende do ponto de vista. O diretor quis, aqui, mostrar a explosão da violência como válvula de escape para o recalque provocado pela sociedade.
Um sujeito que acredita levar uma vida medíocre, sem sentido nenhum, tenta se encontrar e dar sentido à sua história de alguma maneira. O problema é que isso sai do controle.
O filme é perigoso no sentido de ser mal interpretado, sendo levado para a incitação ao ódio e ao vandalismo.
Mas a essência do enredo é nobre e nos conduz a tantas reflexões que podemos até chamá-lo de filosófico.
As interpretações de Edward Norton e Brad Pitt são notáveis. Assista, mas sem opiniões pré-concebidas. Depois, dê sua nota.
Avaliação: ****
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