Conduta de Risco
Título original: Michael Clayton
País: EUA
Ano: 2007
Gênero: Drama
Duração: 119 min
Direção: Tony Gilroy
Elenco: George Clooney, Tom Wilkinson, Tilda Swinton, Sydney Pollack e Pamela Gray.
Sinopse: Michael Clayton (George Clooney) é um ex-promotor público que agora trabalha para um grande escritório de advogados em Nova York. Descontente com seu trabalho, seu divórcio e seu fracasso financeiro, ele se envolve com o caso de um processo coletivo contra uma corporação, que fabrica produtos agrícolas que podem ameaçar a saúde de seus usuários.
Crítica: “Conduta de Risco” traz de volta os thrillers políticos da década de 70. Trata-se de uma história sobre ética profissional e social e a linha que não deveria separar as duas, cuidadosamente elaborada pelo roteirista Tony Gilroy, em seu primeiro trabalho também como diretor.
Com excelentes diálogos, permeados com ácidos comentários e críticas, e personagens marcantes, interpretados por elenco competente, a tensão é constante no filme, quase sem direito à trégua.
A montagem não-linear, e sim com grandes blocos de flashbacks e apresentações desencontradas de personagens, é proposital para que entendamos todos os jogadores em campo. E, no momento de suas revelações, é que o filme empolga mais ainda.
Curiosidade: em 2008, levou o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante (Tilda Swinton).
Avaliação: ****
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País: EUA
Ano: 2007
Gênero: Drama
Duração: 119 min
Direção: Tony Gilroy
Elenco: George Clooney, Tom Wilkinson, Tilda Swinton, Sydney Pollack e Pamela Gray.
Sinopse: Michael Clayton (George Clooney) é um ex-promotor público que agora trabalha para um grande escritório de advogados em Nova York. Descontente com seu trabalho, seu divórcio e seu fracasso financeiro, ele se envolve com o caso de um processo coletivo contra uma corporação, que fabrica produtos agrícolas que podem ameaçar a saúde de seus usuários.
Crítica: “Conduta de Risco” traz de volta os thrillers políticos da década de 70. Trata-se de uma história sobre ética profissional e social e a linha que não deveria separar as duas, cuidadosamente elaborada pelo roteirista Tony Gilroy, em seu primeiro trabalho também como diretor.
Com excelentes diálogos, permeados com ácidos comentários e críticas, e personagens marcantes, interpretados por elenco competente, a tensão é constante no filme, quase sem direito à trégua.
A montagem não-linear, e sim com grandes blocos de flashbacks e apresentações desencontradas de personagens, é proposital para que entendamos todos os jogadores em campo. E, no momento de suas revelações, é que o filme empolga mais ainda.
Curiosidade: em 2008, levou o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante (Tilda Swinton).
Avaliação: ****