A Troca
Título original: Changeling
País: EUA
Ano: 2008
Gênero: Suspense
Duração: 140 min
Direção: Clint Eastwood
Elenco: Angelina Jolie, Gattlin Griffith, Michelle Martin, Michael Kelly, Frank Wood, John Malkovich, David Goldman, Colm Feore e Devon Conti.
Sinopse: Los Angeles, março de 1928. Christine Collins (Angelina Jolie), uma mãe solteira, se despede de Walter (Gattlin Griffith), seu filho de 9 anos, e parte rumo ao trabalho. Ao retornar descobre que Walter desapareceu, o que faz com que inicie uma busca exaustiva. Cinco meses depois a polícia traz uma criança, dizendo ser Walter. Atordoada pela emoção da situação, além da presença de policiais e jornalistas que desejam tirar proveito da repercussão do caso, Christine aceita a criança. Porém, no íntimo, ela sabe que ele não é Walter e, com isso, pressiona as autoridades para que continuem as buscas pelo seu filho verdadeiro.
Crítica: a trama, baseada em fatos reais, é ótima. Afinal, não é todo dia que uma mãe tem o filho desaparecido, sendo devolvido a ela outra criança, que não a sua. A angústia só aumenta à percepção cadaz maior de que um erro foi cometido. Sem apelar para sentimentalismo, a história consegue despertar indignação, pois o senso de justiça é também atacado com violência.
A parte técnica do filme é irretocável: direção cuidadosa, bela fotografia, direção de arte e cenários de bom gosto. O elenco está equilibrado, destacando-se a atuação convincente de Angelina Jolie.
Mas Clint Eastwood pecou no roteiro. A primeira metade é boa, mas a segunda é rápida demais. De repente, tudo acontece e se resolve rápido demais
Mesmo assim, uma dose de mistério se mantém durante o filme, que retrata a luta pela justiça. E, sendo dirigido por Eastwood, vale a pena assistir.
Avaliação: ***
País: EUA
Ano: 2008
Gênero: Suspense
Duração: 140 min
Direção: Clint Eastwood
Elenco: Angelina Jolie, Gattlin Griffith, Michelle Martin, Michael Kelly, Frank Wood, John Malkovich, David Goldman, Colm Feore e Devon Conti.
Sinopse: Los Angeles, março de 1928. Christine Collins (Angelina Jolie), uma mãe solteira, se despede de Walter (Gattlin Griffith), seu filho de 9 anos, e parte rumo ao trabalho. Ao retornar descobre que Walter desapareceu, o que faz com que inicie uma busca exaustiva. Cinco meses depois a polícia traz uma criança, dizendo ser Walter. Atordoada pela emoção da situação, além da presença de policiais e jornalistas que desejam tirar proveito da repercussão do caso, Christine aceita a criança. Porém, no íntimo, ela sabe que ele não é Walter e, com isso, pressiona as autoridades para que continuem as buscas pelo seu filho verdadeiro.
Crítica: a trama, baseada em fatos reais, é ótima. Afinal, não é todo dia que uma mãe tem o filho desaparecido, sendo devolvido a ela outra criança, que não a sua. A angústia só aumenta à percepção cadaz maior de que um erro foi cometido. Sem apelar para sentimentalismo, a história consegue despertar indignação, pois o senso de justiça é também atacado com violência.
A parte técnica do filme é irretocável: direção cuidadosa, bela fotografia, direção de arte e cenários de bom gosto. O elenco está equilibrado, destacando-se a atuação convincente de Angelina Jolie.
Mas Clint Eastwood pecou no roteiro. A primeira metade é boa, mas a segunda é rápida demais. De repente, tudo acontece e se resolve rápido demais
Mesmo assim, uma dose de mistério se mantém durante o filme, que retrata a luta pela justiça. E, sendo dirigido por Eastwood, vale a pena assistir.
Avaliação: ***
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