quarta-feira, 13 de fevereiro de 1991

Ghost – Do Outro Lado da Vida

Título original: Ghost
País: EUA
Ano: 1990
Gênero: Romance
Duração: 128 min
Direção: Jerry Zucker
Elenco: Patrick Swayze, Demi Moore, Whoopi Goldberg, Tony Goldwyn, Rick Aviles, Vincent Schiavelli, Susan Breslau, Armelia McQueen e Gail Boggs.

Sinopse: Sam Wheat (Patrick Swayze) e Molly Jensen (Demi Moore) formam um casal muito apaixonado que tem suas vidas destruídas, pois ao voltarem de uma apresentação de "Hamlet" são atacados e Sam é morto. No entanto, seu espírito não vai para o outro plano e decide ajudar Molly, pois ela corre o risco de ser morta e quem comanda a trama, e o mesmo que tirou sua vida, é quem Sam considerava seu melhor amigo. Para poder se comunicar com Molly ele utiliza Oda Mae Brown (Whoopi Goldberg), uma médium trambiqueira que consegue ouvi-lo, para desta maneira alertar sua esposa do perigo que corre.
Crítica: um excelente roteiro, bela trilha sonora, bons efeitos especiais e uma atuação convincente do elenco. A química entre Demi Moore e Patrick Swayze e o lado cômico de Whoopi Goldberg garantem o sucesso da trama.
O romance, com certeza, marcou uma época.
Curiosidade: em 1990, venceu o Oscar nas categorias de Melhor Atriz Coadjuvante (Whoopi Goldberg) e Melhor Roteiro Original.
Avaliação: ****

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sábado, 18 de agosto de 1990

Conduzindo Miss Daisy

Título original: Driving Miss Daisy
País: EUA
Ano: 1989
Gênero: Drama
Duração: 99 min
Direção: Bruce Beresford
Elenco: Morgan Freeman, Jessica Tandy, Dan Aykroyd, Patti LuPone, Esther Rolle, Joann Havrilla, William Hall Jr., Alvin M. Sugarman, Clarice F. Geigerman, Muriel Moore, Sylvia Kaler, Carolyn Gold, Crystal R. Fox, Bob Hannah e Ray McKinnon.

Sinopse: uma velha e rica senhora judia, Miss Daisy (Jessica Tandy), deixa de dirigir por determinação do filho e assim contrata um motorista particular negro (Morgan Freeman). No começo ela é um tanto ranzinza, mas com o tempo – e lá se vão quatro décadas – cria-se entre ela e o chofer uma bela amizade, algo difícil de acontecer em 1950 em Atlanta, um dos estados americanos mais conservadores.
Crítica: com intensa carga dramática, imprime emoção e simplicidade à história de amizade entre Daisy Werthan (Jessica Tandy), uma senhora judia de mais de 70 anos, rica e altamente independente, e Hoke Colburn (Morgan Freeman) um motorista viúvo, negro e muito paciente, na Geórgia de 1948. O diretor ainda se utiliza de acontecimentos importantes que ajudam a construir a narrativa e situam o espectador no tempo. Há, por exemplo, um dos discursos de Martin Luther King, clamando para a população se unir, tanto de origem branca quanto de origem negra, na luta contra a segregação racial. Em outro momento, o filme retrata a divisão entre cristãos e judeus, quando um templo judaico é explodido. Porém, o ponto forte mesmo do longa está em Jessica Tandy que, aos 80 anos, se tornou a mulher mais velha a vencer um Oscar na categoria de Melhor Atriz. Sua atuação é tocante e consegue exprimir o seu jeito fechado e ao mesmo tempo carismático, de uma maneira genial, despertando emoções no espectador que vão da raiva à empatia. Morgan Freeman também está excelente em seu papel e foi indicado para concorrer ao Oscar como melhor ator. Um filme tocante e inesquecível!
Curiosidade: em 1990, ganhador do Oscar de Melhor Filme, Roteiro Adaptado, Maquiagem e Atriz (Jessica Tandy).
Avaliação: ****

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domingo, 15 de julho de 1990

Meu Pé Esquerdo

Título original: My Left Foot
Ano: 1989
País: Inglaterra/Irlanda
Gênero: Biografia, drama
Duração: 103 min
Direção: Jim Sheridan
Elenco: Daniel Day-Lewis, Brenda Fricker, Alison Whelan, Kirsten Sheridan, Declan Croghan, Eanna MacLiam, Marie Conmee, Cyril Cusack, Phelin Drew, Ruth McCabe, Fiona Shaw, Ray McAnally e Patrick Laffan.

Sinopse: Christy Brown (Daniel Day-Lewis) é o filho de uma pobre família irlandesa. Ele nasce com paralisia cerebral, trazendo sérias conseqüencias para os movimentos do seu corpo. Com o único movimento que tem, do seu pé esquerdo, Christy consegue se revelar como ótimo escritor e pintor, superando limites.
Crítica: baseado no livro autobiográfico de Christy, apenas não foi fiel ao final da história de final feliz, pois Mary (uma enfermeira com quem ele casa), na verdade era uma prostituta que explorou e negligenciou Christy até que este morresse precocemente aos 49 anos de idade.
Fora isso, o roteiro reflete o despertar de uma mente brilhante, porém, capaz de produzir momentos de terríveis angústias e grandes ímpetos de uma vontade insuperável, digna de ser estudada e imitada.
Destaque do filme vai para o ator Faniel Day-Lewis que, no exercício de introjetar a personagem, sequer saía da cadeira de rodas nos intervalos de gravação.
Não é só mais uma história de auto-superação, é um clássico desses que ensinam e ao mesmo tempo constrangem, pois são dotados de alta dose de sensibilidade, verdade e genialidade. Imperdível!!!
Curiosidade: Oscar de Melhor Ator para Daniel Day-Lewis e Atriz Coadjuvante para Brenda Fricker, em 1990.
Avaliação: *****

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