domingo, 17 de março de 1991

Ata-Me

Título original: Átame!
País: Espanha
Ano: 1990
Gênero: Comédia
Duração: 101 min
Direção: Pedro Almodóvar
Elenco: Victoria Abril, Antonio Banderas, Loles León, Julieta Serrano, María Barranco, Rossy de Palma, Francisco Rabal, Lola Cardona, Montse G. Romeu,
Emiliano Redondo, Oswaldo Delgado e Concha Rabal.

Sinopse: Ricky (Antonio Banderas) sai de um reformatório psiquiátrico e vai para um set de filmagens, onde Marina Osorio (Victoria Abril), uma ex-viciada em heroína e ex-atriz pornô que ele já conhecia de um bordel, está filmando um filme de terror "B" que está sendo dirigido por Maximo Espejo (Francisco Rabal), um diretor conhecido que está tentando se recuperar após ter tido um forte derrame, que o deixou preso a uma cadeira de rodas. Após o término das filmagens, Ricky invade o apartamento de Marina e lhe diz que quer ser seu marido e o pai dos seus filhos. Ele resolve deixá-la amarrada na cama até Marina aprender a amá-lo, mas diversas situações imprevistas dão um novo rumo aos acontecimentos.

Crítica: uma obra peculiar – marca maior de Pedro Almodóvar. Sensível e singelo, revela o comportamento humano diante das circunstâncias da vida.
Como sempre, diálogos críticos norteiam a trama que joga com os limites e brinca com a hipocrisia. Possui boas cenas.
Não é o melhor fime do cineasta, mas com certeza vale a pena assisti-lo.

Avaliação: ***

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quarta-feira, 13 de fevereiro de 1991

Ghost – Do Outro Lado da Vida

Título original: Ghost
País: EUA
Ano: 1990
Gênero: Romance
Duração: 128 min
Direção: Jerry Zucker
Elenco: Patrick Swayze, Demi Moore, Whoopi Goldberg, Tony Goldwyn, Rick Aviles, Vincent Schiavelli, Susan Breslau, Armelia McQueen e Gail Boggs.

Sinopse: Sam Wheat (Patrick Swayze) e Molly Jensen (Demi Moore) formam um casal muito apaixonado que tem suas vidas destruídas, pois ao voltarem de uma apresentação de "Hamlet" são atacados e Sam é morto. No entanto, seu espírito não vai para o outro plano e decide ajudar Molly, pois ela corre o risco de ser morta e quem comanda a trama, e o mesmo que tirou sua vida, é quem Sam considerava seu melhor amigo. Para poder se comunicar com Molly ele utiliza Oda Mae Brown (Whoopi Goldberg), uma médium trambiqueira que consegue ouvi-lo, para desta maneira alertar sua esposa do perigo que corre.
Crítica: um excelente roteiro, bela trilha sonora, bons efeitos especiais e uma atuação convincente do elenco. A química entre Demi Moore e Patrick Swayze e o lado cômico de Whoopi Goldberg garantem o sucesso da trama.
O romance, com certeza, marcou uma época.
Curiosidade: em 1990, venceu o Oscar nas categorias de Melhor Atriz Coadjuvante (Whoopi Goldberg) e Melhor Roteiro Original.
Avaliação: ****

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sábado, 18 de agosto de 1990

Conduzindo Miss Daisy

Título original: Driving Miss Daisy
País: EUA
Ano: 1989
Gênero: Drama
Duração: 99 min
Direção: Bruce Beresford
Elenco: Morgan Freeman, Jessica Tandy, Dan Aykroyd, Patti LuPone, Esther Rolle, Joann Havrilla, William Hall Jr., Alvin M. Sugarman, Clarice F. Geigerman, Muriel Moore, Sylvia Kaler, Carolyn Gold, Crystal R. Fox, Bob Hannah e Ray McKinnon.

Sinopse: uma velha e rica senhora judia, Miss Daisy (Jessica Tandy), deixa de dirigir por determinação do filho e assim contrata um motorista particular negro (Morgan Freeman). No começo ela é um tanto ranzinza, mas com o tempo – e lá se vão quatro décadas – cria-se entre ela e o chofer uma bela amizade, algo difícil de acontecer em 1950 em Atlanta, um dos estados americanos mais conservadores.
Crítica: com intensa carga dramática, imprime emoção e simplicidade à história de amizade entre Daisy Werthan (Jessica Tandy), uma senhora judia de mais de 70 anos, rica e altamente independente, e Hoke Colburn (Morgan Freeman) um motorista viúvo, negro e muito paciente, na Geórgia de 1948. O diretor ainda se utiliza de acontecimentos importantes que ajudam a construir a narrativa e situam o espectador no tempo. Há, por exemplo, um dos discursos de Martin Luther King, clamando para a população se unir, tanto de origem branca quanto de origem negra, na luta contra a segregação racial. Em outro momento, o filme retrata a divisão entre cristãos e judeus, quando um templo judaico é explodido. Porém, o ponto forte mesmo do longa está em Jessica Tandy que, aos 80 anos, se tornou a mulher mais velha a vencer um Oscar na categoria de Melhor Atriz. Sua atuação é tocante e consegue exprimir o seu jeito fechado e ao mesmo tempo carismático, de uma maneira genial, despertando emoções no espectador que vão da raiva à empatia. Morgan Freeman também está excelente em seu papel e foi indicado para concorrer ao Oscar como melhor ator. Um filme tocante e inesquecível!
Curiosidade: em 1990, ganhador do Oscar de Melhor Filme, Roteiro Adaptado, Maquiagem e Atriz (Jessica Tandy).
Avaliação: ****

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