quinta-feira, 17 de agosto de 2000

O Mapa do Mundo

Título original: A Map of the World
País: EUA
Ano: 1999
Gênero: Drama
Duração: 125 min
Direção: Scott Elliot
Elenco: Sigourney Weaver, Julianne Moore, Chloë Sevigny, David Strathairn, Ron Lea, Dara Perlmutter, Kayla Perlmutter, Deborah Lobban, Marc Donato, Richard McMillan, Hayley Lochner, Victoria Rudiak, Brenda Robins, Colleen Williams e Sarah Rosen Fruitman.

Sinopse: Alice e Howard Goodwin (Sigourney Weaver e David Strathairn, respectivamente) se mudaram recentemente para Wiscosin. O casal se torna amigo de Theresa e Dan Collins, também seus vizinhos, chegando até a servirem de babás de seus filhos às vezes. A tragédia acontece quando Alice, distraída, descobre que a filha de Theresa se afogou em uma lagoa próxima a sua casa. Destruída pelo remorso, as coisas pioram ainda mais quando surge um garoto da vizinhança a acusando de abuso sexual. Presa e com seu marido não tendo o dinheiro suficiente para pagar sua fiança, Alice agora precisa encarar tudo de frente e se preparar para seu julgamento, enquanto seu marido e Theresa devem buscar sua própria paz interior perante os recentes acontecimentos.

Crítica: o drama que domina toda a fita fala de dor, perda, amizade, passando uma sensação de agonia ao espectador que acompanha uma sequência de tragédias na vida da protagonista, vivida por Sigourney Weaver (que já esteve melhores em outros papéis).
O ritmo lento demais arrasta a trama, tornando-a menos atrativa. David Strathairn como marido de Sigourney não convence. Quem salva um pouco o filme é a atriz Julianne Moore, como Theresa, amiga do casal.

Avaliação: **

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sábado, 1 de julho de 2000

O Absolutismo – A Ascenção de Luís XIV

Título original: La prise de pouvoir par Louis XIV
País: Drama
Ano: 1966
Gênero: Drama
Duração: 94 min
Direção: Roberto Rossellini
Elenco: Jean-Marie Patte, Raymond Jourdan, Silvagni, Katharina Renn, Dominique Vincent, Pierre Barrat, Fernand Fabre, Françoise Ponty, Joëlle Laugeois, Maurice Barrier, André Dumas, François Mirante, Pierre Spadoni, Roger Guillo e Louis Raymond.

Sinopse: retrata os primeiros anos do reinado do "Rei Sol", Luís XIV (1643-1715), o maior monarca absolutista da França. França, 1661. Com a morte do Cardeal Mazarino (Silvagni), que controlava os assuntos de Estado, o Rei Luís XIV (Jean-Marie Patte) decide que reinará sozinho, encarregando-se pessoalmente de suas relações com a nobreza e a burguesia e dispensando o Parlamento. Inicia-se assim o apogeu do Absolutismo.

Crítica: levando-se em conta o ano em que foi realizado (1966), podemos afirmar que o longa é bem filmado e que preocupou-se com inúmeros detalhes dos figurinos e cenários.
Com realismo, o diretor fez uma impecável reconstituição da época, mostrando episódios históricos, como a construção do Palácio de Versalhes e o cotidiano da corte real, com seus exuberantes banquetes. Uma indispensável lição de história.
Mas é claro que uma obra mais atual e com mais recursos cinematográficos seria muito bem-vinda.
Curiosidade: este DVD traz ainda um depoimento de Renzo Rossellini, colaborador e filho do cineasta.
Avaliação: ***

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segunda-feira, 5 de junho de 2000

Regras da Vida

Título original: The Cider House Rules
País: EUA
Ano: 1999
Gênero: Drama
Duração: 126 min
Direção: Lasse Hallstron
Elenco: Tobey Maguire, Charlie Theron, Michael Caine, Delroy Lindo, Paul Rudd, Kieran Culkin, Kathy Baker, Jane Alexander e Kate Nelligan.

Sinopse: baseado no best-seller de John Irving, conta a história emocionante de Homer Wells (Tobey Maguire), um jovem criado e educado como médico em um orfanato pelo adorável doutor Wilbur Larch (Michael Caine). Homer decide, então, deixar o "lar" em busca de uma nova vida e, apenas, com apenas uma maleta nas mãos, parte para o mundo, repleto de novas atrações, aventuras e amizades, assim como tragédia, traição e perigo.
Crítica: é uma história de amor, família e honra. Ao entender a conexão entre seu futuro e seu passado, Homer Wells descobre e aceita seu verdadeiro destino. O longa, que teve boa adaptação do livro, é uma grande lição para todos, porque emociona e exemplifica ações brutais de uma sociedade que se apóia em falsos comportamentos, que prefere "fechar os olhos" quando rotula algo como inconveniente. Bela fotografia, figurino impecável e um ótimo roteiro. Mereceu as sete indicações que recebeu para o disputadíssimo Oscar.
Curiosidade: em 2000, ganhou o Oscar em duas categorias: Melhor Ator Coadjuvante (Michael Caine) e Melhor Roteiro Adaptado.
Avaliação: ****

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