Zodíaco
Título original: Zodiac
País: EUA
Ano: 2007
Gênero: Suspense policial
Duração: 158 min
Direção: David Fincher
Elenco: Jake Gyllenhaal, Robert Downey Jr., Mark Ruffalo, Anthony Edwards, Clea DuVall, Adam Goldberg, Dermot Mulroney e Chloë Sevigny.
Sinopse: história baseada numa investigação real sobre um serial killer que agiu em São Francisco (EUA) durante o final da década de 1960, deixando mensagens enigmáticas para os policiais que investigavam sua identidade obsessivamente. Robert Graysmith (Jake Gyllenhaal) é um tímido cartunista editorial que descobre a intenção oculta do assassino; David Toschi (Mark Ruffalo) e William Armstrong (Anthony edwards) são os detetives do caso; e Paul Avery (Robert Downey Jr.), o repórter que também trabalha na investigação.
Crítica: bom, mas infelizmente foi um fracasso de bilheteira. Prolongado demais, excesso de detalhes (o diretor é um perfeccionista ao extremo) e um final inconcluso não colaboraram muito.
A quantidade de informações cansa um pouco. O espectador precisa ficar atento às datas, pois o filme começa em 1969 e vai saltando os anos até 1984, seguindo os quatro assassinatos e todas as cartas que o serial killer enviou para os jornais.
Na primeira hora de projeção, o filme é excelente. Isso porque, com San Francisco em pânico, vários loucos assumem a identidade do assassino e o serial killer podia estar em qualquer lugar, ou seja, a polícia luta contra um inimigo intangível, invisível e impalpável, que poderia estar em quatro cidades. As polícias batem cabeça (são tantas pistas e supeitos), a tecnologia deficiente na época não ajuda e a manipulação pela mídia só faz piorar. E é quando o diretor, utilizando-se de fotografias e imagens antigas, molda a cidade inteira em seu labirinto de terror, detalhando o crescimento fisico e econômico atrelado à escalada da violência, produzindo uma comunicação direta com o público. Faz de San Francisco uma personagem da película. Essa parte é brilhante.
Porém, do meio em diante, quando a solução para o desfecho começa a surgir, o longa decepciona.
Um filme mais enxuto teria agradado mais. Porém, vale conferir, já que baseado em fatos reais, sempre emociona.
Avaliação: ***
País: EUA
Ano: 2007
Gênero: Suspense policial
Duração: 158 min
Direção: David Fincher
Elenco: Jake Gyllenhaal, Robert Downey Jr., Mark Ruffalo, Anthony Edwards, Clea DuVall, Adam Goldberg, Dermot Mulroney e Chloë Sevigny.
Sinopse: história baseada numa investigação real sobre um serial killer que agiu em São Francisco (EUA) durante o final da década de 1960, deixando mensagens enigmáticas para os policiais que investigavam sua identidade obsessivamente. Robert Graysmith (Jake Gyllenhaal) é um tímido cartunista editorial que descobre a intenção oculta do assassino; David Toschi (Mark Ruffalo) e William Armstrong (Anthony edwards) são os detetives do caso; e Paul Avery (Robert Downey Jr.), o repórter que também trabalha na investigação.
Crítica: bom, mas infelizmente foi um fracasso de bilheteira. Prolongado demais, excesso de detalhes (o diretor é um perfeccionista ao extremo) e um final inconcluso não colaboraram muito.
A quantidade de informações cansa um pouco. O espectador precisa ficar atento às datas, pois o filme começa em 1969 e vai saltando os anos até 1984, seguindo os quatro assassinatos e todas as cartas que o serial killer enviou para os jornais.
Na primeira hora de projeção, o filme é excelente. Isso porque, com San Francisco em pânico, vários loucos assumem a identidade do assassino e o serial killer podia estar em qualquer lugar, ou seja, a polícia luta contra um inimigo intangível, invisível e impalpável, que poderia estar em quatro cidades. As polícias batem cabeça (são tantas pistas e supeitos), a tecnologia deficiente na época não ajuda e a manipulação pela mídia só faz piorar. E é quando o diretor, utilizando-se de fotografias e imagens antigas, molda a cidade inteira em seu labirinto de terror, detalhando o crescimento fisico e econômico atrelado à escalada da violência, produzindo uma comunicação direta com o público. Faz de San Francisco uma personagem da película. Essa parte é brilhante.
Porém, do meio em diante, quando a solução para o desfecho começa a surgir, o longa decepciona.
Um filme mais enxuto teria agradado mais. Porém, vale conferir, já que baseado em fatos reais, sempre emociona.
Avaliação: ***
0 comentários:
Postar um comentário