Caro Sr. Horten
Título original: O’Horten
País: Noruega / Alemanha / França / Dinamarca
Ano: 2007
Gênero: comédia, drama
Duração: 90 min
Direção: Bent Hamer
Elenco: Baard Owe, Espen Skionberg, Ghita Norby, Henny Moan, Bjorn Floberg, Kai Remlow, Per Jansen, Bjarte Hjelmeland, Tone Stern Bergersen, Peter Bredal, Einar Breian, Dag Brekke, Bard Brinchmann, Andreas Cappelen, Kjell Ove Carlsen, Oyvind Dahle e Gard B. Eidsvold.
Sinopse: uma jornada através do interior da Noruega. Odd Horten, de 67 anos, é um maquinista prestes a se aposentar. No dia de sua última viagem, ele se atrasa e, pela primeira vez em 40 anos, o trem parte sem ele. A partir daí, sozinho na plataforma, passa a repensar sua vida.
País: Noruega / Alemanha / França / Dinamarca
Ano: 2007
Gênero: comédia, drama
Duração: 90 min
Direção: Bent Hamer
Elenco: Baard Owe, Espen Skionberg, Ghita Norby, Henny Moan, Bjorn Floberg, Kai Remlow, Per Jansen, Bjarte Hjelmeland, Tone Stern Bergersen, Peter Bredal, Einar Breian, Dag Brekke, Bard Brinchmann, Andreas Cappelen, Kjell Ove Carlsen, Oyvind Dahle e Gard B. Eidsvold.
Sinopse: uma jornada através do interior da Noruega. Odd Horten, de 67 anos, é um maquinista prestes a se aposentar. No dia de sua última viagem, ele se atrasa e, pela primeira vez em 40 anos, o trem parte sem ele. A partir daí, sozinho na plataforma, passa a repensar sua vida.
Crítica: é um trabalho sensível e requer paciência do espectador, pois a fita retrata momentos longos e introspectivos do personagem. Um convite à reflexão com alguma dose de romantismo e saborosas pitadas de surrealismo. Uma bem-vinda viagem pelo calor dos sentimentos que fazem contraponto e se sobrepõem à gélida paisagem norueguesa.
Odd Horten terá de aprender a viver dentro de uma nova realidade: a de um ser humano indivisível, que não depende mais de sua locomotiva para seguir em frente. Agora, ele terá que conviver com outros seres humanos para provar a si mesmo que existe vida após a aposentadoria.
Curiosidade: do mesmo diretor de ‘Factotum’, filme sobre o escritor Charles Bukowski.
Avaliação: ***