quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Edith Piaf – Um Hino ao Amor

Título original: La Môme
País: França
Ano: 2007
Gênero: Drama
Duração: 140 min
Direção: Olivier Dahan
Elenco: Marion Cotillard, Sylvie Testud, Pascal Greggory, Emmanuelle Seigner, Jean-Paul Rouve, Caroline Sihol, Marc Barbé, Catherine Allégret, Jean-Pierre Martins, Elisabeth Commelin, Clotilde Courau, Pauline Burlet, Manon Chevallier e Gérard Depardieu.

Sinopse: o fime conta a vida da extraordinária cantora francesa, Edith Piaf (Marion Cottilard). Abandonada pela mãe, foi criada pela avó, dona de um bordel na Normandia. Dos 3 aos 7 anos de idade fica cega, recuperando-se milagrosamente. Mais tarde vive com o pai alcoólatra, a quem abandona aos 15 anos para cantar nas ruas de Paris. Em 1935 é descoberta por um dono de boate e neste mesmo ano grava seu primeiro disco. A trajetória sofrida é coroada com o sucesso internacional. Fama, dinheiro, amizades, mas também a constante vigilância da opinião pública.
Crítica: o filme é brilhante, só não merecendo a nota máxima por ter sido enxuto demais em algumas partes, prejudicando o entendimento dos acontecimentos. A vida de Piaf foi curta, mas intensa e forte. A interpretação de Marion Cotillard é louvável.
Avaliação: ****

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terça-feira, 20 de novembro de 2007

Meu Melhor Amigo

Título original: Mon Meilleur Ami
País: França
Ano: 2006
Gênero: Comédia
Duração: 94 min
Direção: Patrice Leconte
Elenco: Daniel Auteuil, Dany Boon, Julie Gayet, Julie Durand, Henri Garcin, Jacques Mathou, Marie Pillet, Élisabeth Bourgine e Audrey Marnay.

Sinopse: François Coste (Daniel Auteuil) é um comerciante de antiguidades, que se dedica intensamente ao trabalho. Na comemoração do seu aniverário sua sócia, Catherine (Julie Gayet), diz que ele não possui amigos, o que os demais presentes concordam. François nega e diz que tem vários amigos, o que gera um desafio proposto por Catherine: ele tem 10 dias para apresentar seu melhor amigo, caso contrário ela ficará com o valioso vaso grego que ele possui. François aceita e passa a buscar, desesperadamente, alguém para ser seu melhor amigo.

Crítica: uma trama simples, mas inteligente. Leve, mas profunda. De forma sensível, o cineasta (mesmo de Lumière e Companhia) retratou a importância da amizade e como, na correria do cotidiano, esquecemos de valorizá-la.
O elenco está afinadíssimo e as situações e diálogos são bastante engraçados.
Vale a pena ver!

Avaliação: ***

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quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Leões e Cordeiros

Título original: Lions for Lambs
País: EUA
Ano: 2007
Gênero: Drama político
Duração: 91 min
Direção: Robert Redford
Elenco: Robert Redford, Meryl Streep, Tom Cruise, Peter Berg, Michael Peña, Derek Luke, Andrew Garfield, Louise Linton e Tracy Dali.

Sinopse: o senador Jasper Irving (Tom Cruise) pretende lançar sua nova "estratégia completa" para a guerra dos Estados Unidos no Afeganistão e, para divulgá-la, precisa convencer a jornalista Janine Roth (Meryl Streep). Simultaneamente o dr. Stephen Malley (Robert Redford), um professor idealista, tenta convencer Todd (Andrew Garfield), um de seus alunos mais promissores, a mudar o curso de sua vida. Ao mesmo tempo Ernest (Michael Peña) e Arian (Derek Luke) são soldados que estão lutando nas montanhas geladas do Afeganistão, buscando se lembrar do porquê de terem se alistado no exército americano.

Crítica: a película não busca apresentar soluções, busca somente discutir idéias e conceitos. Não julga, apenas incentiva a reflexão por parte do espectador.
O debate ocorre em três frentes. O senador Jasper Irving (Tom Cruise) pretende vender sua mais nova estratégia na guerra contra o terror à jornalista Janine Roth (Meryl Streep). O professor idealista Stephen Malley (Robert Redford) tenta convencer um de seus alunos mais promissores (Andrew Garfield) a mudar o curso de sua vida. E dois rapazes (Derek Luke e Michael Peña) combatem nas montanhas cobertas de neve do Afeganistão, desejando dar sentido a suas vidas ao se alistassem no exército americano. Nessas simples tramas, o longa discute questões como idealismo x pragmatismo, comprometimento x utopia e ambição pelo poder x responsabilidade da imprensa.
Não é uma grande obra, mas é bastante incisiva no que propõe: levantar debates sobre o porquê da guerra.
As melhores cenas são, impreterivelmente, entre Cruise e Streep. Sem papas na língua, a dupla cria um "sistema" de manipular e deixar ser manipulado que deixa sempre em dúvida a intenção de cada um. Este enfrentamento gera os questionamentos mais intensos e é onde vai mais longe em sua veia crítica, deixando claro a importância da mídia em "vender" a guerra contra o terror para a população dos Estados Unidos.

Avaliação: ***

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