A Marcha dos Pinguins
Título original: La Marche de L'Empereur
País: França/EUA
Ano: 2005
Gênero: Documentário
Duração: 85 min
Direção: Luc Jacquet
Elenco: Charles Berling (Narrador), Romane Bohringer (Narrador), Jules Sitruk (Narrador), Morgan Freeman (Narrador - versão americana), Antônio Fagundes (Narrador - versão brasileira) e Patrícia Pillar (Narrador - versão brasileira).
Sinopse: Em um cenário de gelo desértico, surge uma bela história da natureza que se repete há milênios e da qual depende a manutenção da espécie: a marcha de milhares de pingüins imperadores em busca do par perfeito.
Por instinto, enfileirados aos montes, machos e fêmeas deixam seu habitat natural em direção ao deserto gelado da Antártica em uma maratona de bravura e sobrevivência até realizar seu ritual de acasalamento.
O documentário mostra a inversão de papéis entre pingüins machos e fêmeas, onde o casal se separa após um breve tempo suficiente para a fecundação. A fêmea deixa o ovo para ser chocado pelo macho, enquanto retorna para o mar em busca de alimento.
Meses se passam e os pingüins machos têm a árdua tarefa de aquecer e proteger o rebento, à espera do retorno de suas fêmeas. A nova família de pingüins terá que se reunir no prazo máximo de 48 horas para que o novo membro receba comida, caso contrário, não sobreviverá.
O reencontro com as fêmeas dá largada à corrida dos machos em direção às águas do Oceano Antártico, a marcha dos famintos. Caberá agora, às fêmeas, a tarefa de preparar os filhos para a vida adulta, até que possam se arriscar sozinhos no mar. Assim, o ciclo se fecha até chegada do próximo outono.
Crítica: um excelente e belo retrato do ciclo de vida dos pinguins, que habitam um terreno inóspito e lutam ferozmente para neele sobreviver. É a continuidade da espécie. Diverte e emociona. O cineasta atribui valores estritamente humanos aos pinguins, como amor, ciúme e medo. A narração em francês (no original), a trilha sonora e a fotografia são magníficas.
Curiosidade: é o segundo documentário mais assistido da história do cinema, ficando atrás somente de “Fahrenheit 11 de Setembro”, de Michael Moore.
Avaliação: ****
País: França/EUA
Ano: 2005
Gênero: Documentário
Duração: 85 min
Direção: Luc Jacquet
Elenco: Charles Berling (Narrador), Romane Bohringer (Narrador), Jules Sitruk (Narrador), Morgan Freeman (Narrador - versão americana), Antônio Fagundes (Narrador - versão brasileira) e Patrícia Pillar (Narrador - versão brasileira).
Sinopse: Em um cenário de gelo desértico, surge uma bela história da natureza que se repete há milênios e da qual depende a manutenção da espécie: a marcha de milhares de pingüins imperadores em busca do par perfeito.
Por instinto, enfileirados aos montes, machos e fêmeas deixam seu habitat natural em direção ao deserto gelado da Antártica em uma maratona de bravura e sobrevivência até realizar seu ritual de acasalamento.
O documentário mostra a inversão de papéis entre pingüins machos e fêmeas, onde o casal se separa após um breve tempo suficiente para a fecundação. A fêmea deixa o ovo para ser chocado pelo macho, enquanto retorna para o mar em busca de alimento.
Meses se passam e os pingüins machos têm a árdua tarefa de aquecer e proteger o rebento, à espera do retorno de suas fêmeas. A nova família de pingüins terá que se reunir no prazo máximo de 48 horas para que o novo membro receba comida, caso contrário, não sobreviverá.
O reencontro com as fêmeas dá largada à corrida dos machos em direção às águas do Oceano Antártico, a marcha dos famintos. Caberá agora, às fêmeas, a tarefa de preparar os filhos para a vida adulta, até que possam se arriscar sozinhos no mar. Assim, o ciclo se fecha até chegada do próximo outono.
Crítica: um excelente e belo retrato do ciclo de vida dos pinguins, que habitam um terreno inóspito e lutam ferozmente para neele sobreviver. É a continuidade da espécie. Diverte e emociona. O cineasta atribui valores estritamente humanos aos pinguins, como amor, ciúme e medo. A narração em francês (no original), a trilha sonora e a fotografia são magníficas.
Curiosidade: é o segundo documentário mais assistido da história do cinema, ficando atrás somente de “Fahrenheit 11 de Setembro”, de Michael Moore.
Avaliação: ****
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