A Passagem
Título original: Stay
País: EUA
Ano: 2005
Gênero: Drama
Duração: 99 min
Direção: Marc Forster
Elenco: Ewan McGregor, Naomi Watts, Ryan Gosling, Elizabeth Reaser e Noah Bean.
Sinopse: Henry (Ryan Gosling) é um jovem estudante de artes que está em crise. Tendo seu suicídio metodicamente datado e planejado em sua mente, ele é um desafio para o psiquiatra Sam (Ewan McGregor), que assumiu o caso do rapaz após a estafa mental de sua psiquiatra anterior. Enquanto tenta impedir que Henry cometa o suicídio, Sam tem de lidar com seus próprios problemas. Especialmente porque o caso se parece muito com o de sua mulher, Lila (Naomi Watts), ex-paciente que também tinha idéias suicidas.
Crítica: um quebra-cabeça mental, inovador e ousado. Assim é “A Passagem”, que não deve agradar quem só busca entretenimento.
O elenco está bem, especialmente Ryan Gosling que encarna com intensidade, mas de forma contid, o papel de Henry Letham. Qualquer ator poderia exagerar na construção do personagem, mas Gosling opta por um minimalismo que apenas realça o mistério em torno de Henry, além de parecer sempre no limite do seu nervosismo, prestes a explodir.
Pena que a trama, do meio para o fim, dê pistas demais sobre a verdadeira natureza do mistério. Como conseqüência, o longa não chega a ser tão surpreendente quanto poderia. Da mesma forma, o espectador pode se questionar sobre o exato momento em que se passa todo o “sonho” dele. É um delírio, enquanto está entre a vida e a morte, ou é algo que acontece na transição?
Outros momentos podem deixar alguns espectadores insatisfeitos, como cenas que parecem desconexas da trama, mesmo após a revelação. Aí, basta um pouco de reflexão para achar sua justificativa no contexto geral.
Avaliação: ***
País: EUA
Ano: 2005
Gênero: Drama
Duração: 99 min
Direção: Marc Forster
Elenco: Ewan McGregor, Naomi Watts, Ryan Gosling, Elizabeth Reaser e Noah Bean.
Sinopse: Henry (Ryan Gosling) é um jovem estudante de artes que está em crise. Tendo seu suicídio metodicamente datado e planejado em sua mente, ele é um desafio para o psiquiatra Sam (Ewan McGregor), que assumiu o caso do rapaz após a estafa mental de sua psiquiatra anterior. Enquanto tenta impedir que Henry cometa o suicídio, Sam tem de lidar com seus próprios problemas. Especialmente porque o caso se parece muito com o de sua mulher, Lila (Naomi Watts), ex-paciente que também tinha idéias suicidas.
Crítica: um quebra-cabeça mental, inovador e ousado. Assim é “A Passagem”, que não deve agradar quem só busca entretenimento.
O elenco está bem, especialmente Ryan Gosling que encarna com intensidade, mas de forma contid, o papel de Henry Letham. Qualquer ator poderia exagerar na construção do personagem, mas Gosling opta por um minimalismo que apenas realça o mistério em torno de Henry, além de parecer sempre no limite do seu nervosismo, prestes a explodir.
Pena que a trama, do meio para o fim, dê pistas demais sobre a verdadeira natureza do mistério. Como conseqüência, o longa não chega a ser tão surpreendente quanto poderia. Da mesma forma, o espectador pode se questionar sobre o exato momento em que se passa todo o “sonho” dele. É um delírio, enquanto está entre a vida e a morte, ou é algo que acontece na transição?
Outros momentos podem deixar alguns espectadores insatisfeitos, como cenas que parecem desconexas da trama, mesmo após a revelação. Aí, basta um pouco de reflexão para achar sua justificativa no contexto geral.
Avaliação: ***
0 comentários:
Postar um comentário