A Rainha
Título original: The Queen
País: Inglaterra/França/Itália
Ano: 2006
Gênero: Drama
Duração: 103 min
Direção: Stephen Frears
Elenco: Helen Mirren, Michael Sheen, James Cromwell, Sylvia Syms, Paul Barrett e Elliot Levey.
Sinopse: após a morte da princesa Diana (em 1997), a rainha da Inglaterra, Elizabeth II (Helen Mirren), se vê diante de um impasse: ela terá de lutar contra velhas tradições reais se não quiser perder o carinho de seu povo. O primeiro-ministro Tony Blair (Michael Sheen), recém-eleito na época do acidente, terá a difícil missão de mudar a visão da rainha, que não aceita as divergentes e modernas opiniões de Blair, principalmente em relação às providências que deve tomar para o funeral de Lady Di.
Crítica: o longa mostra os bastidores da realeza inglesa logo após o acidente que causou a morte da princesa Diana. Sua Majestade Rainha Elizabeth II isolou-se atrás das paredes do Castelo Balmoral junto com sua família, incapaz de compreender a resposta do público, não só britâncio, mas mundial, a esta tragédia.
São retratados o desafeto declarado da família real, o poder da mídia nas decisões da realeza e a manipulação de quem está no poder. O jogo armado para que a monarquia não contrarie seus súditos só revela a sua hipocrisia. As jogadas de Tony Blair é outro excelente exemplo do poder da manipulação das palavras.
O que é mostrado ali baseia-se nas aparências, já que ninguém sabe realmente como é a vida dentro do castelo e como pensa a rainha.
De qualquer maneira, Helen Mirren convenceu no papel, com uma interpretação fria e contida, o espelho de uma mulher dividida entre o conservadorismo da monarquia, a modernidade e a pressão dos veículos de comunicação. Sua incapacidade de se comover pela morte de sua ex-nora é retratada realisticamente pela personagem.
Não é um filme arrebatador, mas um bom retrato do que é ser a rainha da Inglaterra.
Curiosidade: baseado em um romance policial, de 1956, de grande densidade psicológica, escrito pela autora Patricia Highsmith.
Avaliação: ***
País: Inglaterra/França/Itália
Ano: 2006
Gênero: Drama
Duração: 103 min
Direção: Stephen Frears
Elenco: Helen Mirren, Michael Sheen, James Cromwell, Sylvia Syms, Paul Barrett e Elliot Levey.
Sinopse: após a morte da princesa Diana (em 1997), a rainha da Inglaterra, Elizabeth II (Helen Mirren), se vê diante de um impasse: ela terá de lutar contra velhas tradições reais se não quiser perder o carinho de seu povo. O primeiro-ministro Tony Blair (Michael Sheen), recém-eleito na época do acidente, terá a difícil missão de mudar a visão da rainha, que não aceita as divergentes e modernas opiniões de Blair, principalmente em relação às providências que deve tomar para o funeral de Lady Di.
Crítica: o longa mostra os bastidores da realeza inglesa logo após o acidente que causou a morte da princesa Diana. Sua Majestade Rainha Elizabeth II isolou-se atrás das paredes do Castelo Balmoral junto com sua família, incapaz de compreender a resposta do público, não só britâncio, mas mundial, a esta tragédia.
São retratados o desafeto declarado da família real, o poder da mídia nas decisões da realeza e a manipulação de quem está no poder. O jogo armado para que a monarquia não contrarie seus súditos só revela a sua hipocrisia. As jogadas de Tony Blair é outro excelente exemplo do poder da manipulação das palavras.
O que é mostrado ali baseia-se nas aparências, já que ninguém sabe realmente como é a vida dentro do castelo e como pensa a rainha.
De qualquer maneira, Helen Mirren convenceu no papel, com uma interpretação fria e contida, o espelho de uma mulher dividida entre o conservadorismo da monarquia, a modernidade e a pressão dos veículos de comunicação. Sua incapacidade de se comover pela morte de sua ex-nora é retratada realisticamente pela personagem.
Não é um filme arrebatador, mas um bom retrato do que é ser a rainha da Inglaterra.
Curiosidade: baseado em um romance policial, de 1956, de grande densidade psicológica, escrito pela autora Patricia Highsmith.
Avaliação: ***
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