No Vale das Sombras
Título original: In the Valley of Elah
País: EUA
Ano: 2007
Gênero: Drama
Duração: 114 min
Direção: Paul Haggis
Elenco: Tommy Lee Jones, Charlize Theron, Jason Patric, Susan Sarandon, James Franco, Frances Fisher e Jonathan Tucker.
Sinopse: ao voltar para casa depois de servir na Guerra do Iraque, o jovem Mike (Jonathan Tucker) desaparece e é considerado foragido do exército. Seu pai, o ex-militar Hank Deerfield (Tommy Lee Jones), recebe o telefonema com as notícias perturbadoras e parte em busca do filho, deixando sua mulher Joan (Susan Sarandon) em tensa expectativa. Emily Sanders (Charlize Theron), uma investigadora de polícia da jurisdição em que Mike foi visto pela última vez, ajuda-o na busca, inicialmente relutante. Conforme as provas começam a surgir, o que era um caso de desaparecimento configura-se como suspeita de assassinato. Emily e Hank têm então de enfrentar o alto escalão militar para manter a investigação em processo. Mas quando a verdade sobre o serviço de Mike no Iraque finalmente é descoberta, Hank é forçado a reavaliar suas crenças para desvendar o mistério por trás do sumiço do filho.
Crítica: aproveitando-se de um intenso drama familiar, o filme faz uma uma crítica categórica ao governo americano pelo envio de tropas ao Iraque e aos consequentes efeitos traumáticos e psicológicos nos soldados e pessoas próximas.
Hank Deerfield é um ex-sargente do exército americano, que tenta descobrir as causas da morte de seu filho, Mike, logo após ele retornar do Iraque. Ao lado da detetive Emily Sanders, ele busca as causas do estranho homicídio até desvendar o verdadeiro motivo do crime.
O roteiro, inspirado em um artigo publicado numa revista americana, é cuidadoso e bem desenvolvido. O elenco é excelente. Pelo personagem de Hank é feito um estudo minuncioso dos ideais de um homem e do modo como eles podem ser abalados pela nua e crua realidade ao seu redor. A maneira como percebe que nem mesmo seu filho Mike, educado rigorosamente por ele, estava totalmente "limpo", é um dos pontos profundos da trama.
A postura do diretor no filme é clara, e é reforçada com a imagem final.
Assista. É um grande filme, como thriller policial e como panfleto político.
Avaliação: ****
País: EUA
Ano: 2007
Gênero: Drama
Duração: 114 min
Direção: Paul Haggis
Elenco: Tommy Lee Jones, Charlize Theron, Jason Patric, Susan Sarandon, James Franco, Frances Fisher e Jonathan Tucker.
Sinopse: ao voltar para casa depois de servir na Guerra do Iraque, o jovem Mike (Jonathan Tucker) desaparece e é considerado foragido do exército. Seu pai, o ex-militar Hank Deerfield (Tommy Lee Jones), recebe o telefonema com as notícias perturbadoras e parte em busca do filho, deixando sua mulher Joan (Susan Sarandon) em tensa expectativa. Emily Sanders (Charlize Theron), uma investigadora de polícia da jurisdição em que Mike foi visto pela última vez, ajuda-o na busca, inicialmente relutante. Conforme as provas começam a surgir, o que era um caso de desaparecimento configura-se como suspeita de assassinato. Emily e Hank têm então de enfrentar o alto escalão militar para manter a investigação em processo. Mas quando a verdade sobre o serviço de Mike no Iraque finalmente é descoberta, Hank é forçado a reavaliar suas crenças para desvendar o mistério por trás do sumiço do filho.
Crítica: aproveitando-se de um intenso drama familiar, o filme faz uma uma crítica categórica ao governo americano pelo envio de tropas ao Iraque e aos consequentes efeitos traumáticos e psicológicos nos soldados e pessoas próximas.
Hank Deerfield é um ex-sargente do exército americano, que tenta descobrir as causas da morte de seu filho, Mike, logo após ele retornar do Iraque. Ao lado da detetive Emily Sanders, ele busca as causas do estranho homicídio até desvendar o verdadeiro motivo do crime.
O roteiro, inspirado em um artigo publicado numa revista americana, é cuidadoso e bem desenvolvido. O elenco é excelente. Pelo personagem de Hank é feito um estudo minuncioso dos ideais de um homem e do modo como eles podem ser abalados pela nua e crua realidade ao seu redor. A maneira como percebe que nem mesmo seu filho Mike, educado rigorosamente por ele, estava totalmente "limpo", é um dos pontos profundos da trama.
A postura do diretor no filme é clara, e é reforçada com a imagem final.
Assista. É um grande filme, como thriller policial e como panfleto político.
Avaliação: ****
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