O Escafandro e a Borboleta
Título original: Le Scaphandre et le Papillon
País: França
Ano: 2007
Gênero: Drama
Duração: 112 min
Direção: Julian Schnabel
Elenco: Mathieu Amalric, Emmanuelle Seigner, Marie-Josée Croze, Anne Consigny, Patrick Chesnais, Niels Arestrup, Olatz Lopez Garmendia, Jean-Pierre Cassel, Marina Hands, Max Von Sydow, Isaach De Bankolé, Emma de Caunes, Jean-Philippe Écoffrey, Nicolas Le Riche, Lenny Kravitz e Michael Wincott.
Sinopse: Jean-Dominique Bauby (Mathieu Amalric) tem 43 anos, é editor da revista Elle e um apaixonado pela vida. Mas, subitamente, tem um derrame cerebral. Vinte dias depois, ele acorda. Ainda está lúcido, mas sofre de uma rara paralisia: o único movimento que lhe resta no corpo é o do olho esquerdo. Bauby se recusa a aceitar seu destino. Aprende a se comunicar piscando letras do alfabeto, e forma palavras, frases e até parágrafos. Cria um mundo próprio, contando com aquilo que não se paralisou: sua imaginação e sua memória.
Crítica: baseado em fatos reais, em 1995, num acidente vascular cerebral (AVC), o jornalista e editor da Revista Elle, Jean-Dominique Bauby (interpretado por Mathieu Amalric), então com 43 anos, foi acometido de uma doença rara – locked-in syndrome – apesar de manter-se lúcido, tem todo o corpo paralisado, sobrando-lhe tão somente o movimento do olho esquerdo.
Tudo começa quando ele desperta do coma. E somos levados a vivenciar seu drama, com o que o olho consegue ver. Aos poucos, ele vai se inteirando do que aconteceu. Um flasback retrata sua vida antes do dia fatídico.
O cineasta teve a notoriedade de contar-nos o filme na posição do protagonista, cujo rosto só surge no meio da história, justamente quando ele decide driblar o seu futuro, e passa a comunicar-se com a ajuda médica pelo piscar dos olhos. Tanto que escreveu um livro de memórias dessa forma.
O filme é emocionante, mas não piegas. E ainda possui bons momentos de humor. A origem do título é explicada em uma das cenas.
Além da atuação de Mathieu Amalric, as atrizes que interpretam a logopedista (que trata de logopedia, parte da foniatria que trata do estudo dos distúrbios da fala) e a que transcreveu toda sua história merecem destaque. Um belo filme, iniciado com a música “La Mer” (O Mar), do compositor francês Charles Trenet (1913-2001).
Avaliação: ****
País: França
Ano: 2007
Gênero: Drama
Duração: 112 min
Direção: Julian Schnabel
Elenco: Mathieu Amalric, Emmanuelle Seigner, Marie-Josée Croze, Anne Consigny, Patrick Chesnais, Niels Arestrup, Olatz Lopez Garmendia, Jean-Pierre Cassel, Marina Hands, Max Von Sydow, Isaach De Bankolé, Emma de Caunes, Jean-Philippe Écoffrey, Nicolas Le Riche, Lenny Kravitz e Michael Wincott.
Sinopse: Jean-Dominique Bauby (Mathieu Amalric) tem 43 anos, é editor da revista Elle e um apaixonado pela vida. Mas, subitamente, tem um derrame cerebral. Vinte dias depois, ele acorda. Ainda está lúcido, mas sofre de uma rara paralisia: o único movimento que lhe resta no corpo é o do olho esquerdo. Bauby se recusa a aceitar seu destino. Aprende a se comunicar piscando letras do alfabeto, e forma palavras, frases e até parágrafos. Cria um mundo próprio, contando com aquilo que não se paralisou: sua imaginação e sua memória.
Crítica: baseado em fatos reais, em 1995, num acidente vascular cerebral (AVC), o jornalista e editor da Revista Elle, Jean-Dominique Bauby (interpretado por Mathieu Amalric), então com 43 anos, foi acometido de uma doença rara – locked-in syndrome – apesar de manter-se lúcido, tem todo o corpo paralisado, sobrando-lhe tão somente o movimento do olho esquerdo.
Tudo começa quando ele desperta do coma. E somos levados a vivenciar seu drama, com o que o olho consegue ver. Aos poucos, ele vai se inteirando do que aconteceu. Um flasback retrata sua vida antes do dia fatídico.
O cineasta teve a notoriedade de contar-nos o filme na posição do protagonista, cujo rosto só surge no meio da história, justamente quando ele decide driblar o seu futuro, e passa a comunicar-se com a ajuda médica pelo piscar dos olhos. Tanto que escreveu um livro de memórias dessa forma.
O filme é emocionante, mas não piegas. E ainda possui bons momentos de humor. A origem do título é explicada em uma das cenas.
Além da atuação de Mathieu Amalric, as atrizes que interpretam a logopedista (que trata de logopedia, parte da foniatria que trata do estudo dos distúrbios da fala) e a que transcreveu toda sua história merecem destaque. Um belo filme, iniciado com a música “La Mer” (O Mar), do compositor francês Charles Trenet (1913-2001).
Avaliação: ****
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