Ratatouille
Título original: Ratatouille
País: EUA
Ano: 2008
Gênero: Animação
Duração: 118 min
Direção: Brad Bird e Jan Pinkava
Elenco: vozes de: Patton Oswalt, Janeane Garafalo, Brad Garrett, John Ratzenberger, Ian Holm, Lou Romano e Brian Dennehy.
Sinopse: a história segue o pequeno roedor Remy, que é completamente diferente dos outros ratos. Só gosta de comida refinada, queijos refinados, iguarias difíceis de serem encontradas por um rato, mas para Remy é fácil, porque ele vive na França e adora correr risco de vida perseguindo as comidas em restaurantes parisienses e aí é que está armada a confusão.
Crítica: os diretores lançam mão de uma uma narrativa original, cria restaurantes franceses e coloca como protagonista um rato que quer ser chef de cozinha.
"Ratatouille" é o nome de um prato da França, que leva tomate, berinjela e pimentão e somente sua pronúncia já afastaria muitas crianças do cinema, especialmente pelo fato de grande parte da animação se passar em uma cozinha.
Apesar das ousadias, o filme tem um enredo simpático e cativante. Remy é um rato que vive com sua extensa família no sótão de uma casa de campo no sul da França. Ao contrário dos demais, ele tem um gosto apreciado e se recusa a comer restos de lixo e outros alimentos podres vindos do esgoto.
Ao invés de caçar com seu bando, o rato prefere assistir a um programa de culinária na casa de uma velha senhora, que mal sabe da sua existência nos cantos da cozinha.
Sendo assim, os cineastas levam os espectadores ao mundo gastronômico francês, bem como o subterrâneo do mundo dos ratos, que parecem ver o dom de Remy com um certo preconceito.
O destaque fica para as cenas aéreas de Paris, tão bem reproduzidas quanto a cidade original, e as freqüentes escapadas de Remy, que tenta se esconder dos humanos.
Quando as cenas começam a ficar paradas, o longa ganha novo impulso com verdadeiros momentos de perseguição, onde o rato passa por divertidos apuros, colaborando para a ação da trama.
A parte técnica é muito bem trabalhada. A cozinha é reproduzida de forma tão real que é difícil saber se as imagens mostradas são gravações em vídeo ou em três dimensões.
Embora o filme tenha uma linguagem um pouco mais adulta do que em produções como ‘Procurando Nemo’ ou mesmo ‘Shrek’, Ratatouille parece ter agradado e é mais uma bela obra dos estúdios Disney.
Para saber o desfecho da história, tem que assistir, senão acabo contando tudo e, aí, perde a graça.
País: EUA
Ano: 2008
Gênero: Animação
Duração: 118 min
Direção: Brad Bird e Jan Pinkava
Elenco: vozes de: Patton Oswalt, Janeane Garafalo, Brad Garrett, John Ratzenberger, Ian Holm, Lou Romano e Brian Dennehy.
Sinopse: a história segue o pequeno roedor Remy, que é completamente diferente dos outros ratos. Só gosta de comida refinada, queijos refinados, iguarias difíceis de serem encontradas por um rato, mas para Remy é fácil, porque ele vive na França e adora correr risco de vida perseguindo as comidas em restaurantes parisienses e aí é que está armada a confusão.
Crítica: os diretores lançam mão de uma uma narrativa original, cria restaurantes franceses e coloca como protagonista um rato que quer ser chef de cozinha.
"Ratatouille" é o nome de um prato da França, que leva tomate, berinjela e pimentão e somente sua pronúncia já afastaria muitas crianças do cinema, especialmente pelo fato de grande parte da animação se passar em uma cozinha.
Apesar das ousadias, o filme tem um enredo simpático e cativante. Remy é um rato que vive com sua extensa família no sótão de uma casa de campo no sul da França. Ao contrário dos demais, ele tem um gosto apreciado e se recusa a comer restos de lixo e outros alimentos podres vindos do esgoto.
Ao invés de caçar com seu bando, o rato prefere assistir a um programa de culinária na casa de uma velha senhora, que mal sabe da sua existência nos cantos da cozinha.
Sendo assim, os cineastas levam os espectadores ao mundo gastronômico francês, bem como o subterrâneo do mundo dos ratos, que parecem ver o dom de Remy com um certo preconceito.
O destaque fica para as cenas aéreas de Paris, tão bem reproduzidas quanto a cidade original, e as freqüentes escapadas de Remy, que tenta se esconder dos humanos.
Quando as cenas começam a ficar paradas, o longa ganha novo impulso com verdadeiros momentos de perseguição, onde o rato passa por divertidos apuros, colaborando para a ação da trama.
A parte técnica é muito bem trabalhada. A cozinha é reproduzida de forma tão real que é difícil saber se as imagens mostradas são gravações em vídeo ou em três dimensões.
Embora o filme tenha uma linguagem um pouco mais adulta do que em produções como ‘Procurando Nemo’ ou mesmo ‘Shrek’, Ratatouille parece ter agradado e é mais uma bela obra dos estúdios Disney.
Para saber o desfecho da história, tem que assistir, senão acabo contando tudo e, aí, perde a graça.
Curiosidade: ganhou o Oscar de Melhor Animação, em 2008.
Avaliação: ****
Avaliação: ****
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