As Múmias do Faraó
Título original: Les Aventures Extraordinaires d`Adèle Blanc-Sec
País: França
Ano: 2010
Gênero: Aventura, fantasia
Duração: 105 min
Direção: Luc Besson
Elenco: Louise Bourgoin, Mathieu Amalric, Gilles Lellouche, Jean-Paul Rouve, Jacky Nercessian, Philippe Nahon e Nicolas Giraud.
Sinopse: Adèle (Louise Bourgoin) vai até o Egito em busca da cura da doença de sua irmã, na tumba secreta de um faraó. Ao retornar para Paris, ela percebe que o pânico tomou conta da população. Um ovo de dinossauro de milhões de anos se chocou misteriosamente no museu e a criatura está aterrorizando a cidade. Além disso, coisas estranhas continuam acontecendo no museu. Mas, nem o perigo e nem todo mistério por trás dos curiosos acontecimentos impedirá Adèle de conseguir salvar sua irmã.
Crítica: o conjunto da obra até que funciona na medida em que diverte e envolve o espectador com as cenas de ação e os mistérios da história, algo bem complicado na situação de uma trama extremamente fantasiosa e que mais parece uma continuação bem ao estilo da franquia norte-americana “A Múmia”.
O roteiro, também escrito por Besson, só contribui para o que foi dito antes. Repleto de furos, ele mantém o foco na história sem deixar de lado o seu estilo próprio: o humor caricato que nem sempre é apropriado à trama, como é o caso aqui.
As atuações são fracas. A jovem atriz francesa Louise Bourgoin, que deveria ser o destaque na obra, não contribui para a história e não convence. Nem mesmo o conhecido Mathieu Amalric, de “Escafandro” e “Munique” se sai bem.
Algo merecedor de elogios na obra é a fotografia de Thierry Arbogast que tem o interessante trabalho de figurar por épocas e estilos. Tanto o clima egípcio quanto a França do século XX são bem retratados por um olhar simples, objetivo e agradável aos olhos.
No resto, a película é completada por efeitos visuais e trilha sonora, mas nada inovador.
Enfim, “As Múmias do Faraó” diverte, não com o humor que Besson insiste em levar para suas obras, mas com as cenas de ação bem montadas.
País: França
Ano: 2010
Gênero: Aventura, fantasia
Duração: 105 min
Direção: Luc Besson
Elenco: Louise Bourgoin, Mathieu Amalric, Gilles Lellouche, Jean-Paul Rouve, Jacky Nercessian, Philippe Nahon e Nicolas Giraud.
Sinopse: Adèle (Louise Bourgoin) vai até o Egito em busca da cura da doença de sua irmã, na tumba secreta de um faraó. Ao retornar para Paris, ela percebe que o pânico tomou conta da população. Um ovo de dinossauro de milhões de anos se chocou misteriosamente no museu e a criatura está aterrorizando a cidade. Além disso, coisas estranhas continuam acontecendo no museu. Mas, nem o perigo e nem todo mistério por trás dos curiosos acontecimentos impedirá Adèle de conseguir salvar sua irmã.
Crítica: o conjunto da obra até que funciona na medida em que diverte e envolve o espectador com as cenas de ação e os mistérios da história, algo bem complicado na situação de uma trama extremamente fantasiosa e que mais parece uma continuação bem ao estilo da franquia norte-americana “A Múmia”.
O roteiro, também escrito por Besson, só contribui para o que foi dito antes. Repleto de furos, ele mantém o foco na história sem deixar de lado o seu estilo próprio: o humor caricato que nem sempre é apropriado à trama, como é o caso aqui.
As atuações são fracas. A jovem atriz francesa Louise Bourgoin, que deveria ser o destaque na obra, não contribui para a história e não convence. Nem mesmo o conhecido Mathieu Amalric, de “Escafandro” e “Munique” se sai bem.
Algo merecedor de elogios na obra é a fotografia de Thierry Arbogast que tem o interessante trabalho de figurar por épocas e estilos. Tanto o clima egípcio quanto a França do século XX são bem retratados por um olhar simples, objetivo e agradável aos olhos.
No resto, a película é completada por efeitos visuais e trilha sonora, mas nada inovador.
Enfim, “As Múmias do Faraó” diverte, não com o humor que Besson insiste em levar para suas obras, mas com as cenas de ação bem montadas.
Avaliação: **
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