O Senhor dos Anéis – A Sociedade do Anel
Título original: Lord Of The Rings – Fellowship of the Ring
País: EUA
Ano: 2001
Gênero: Aventura
Duração: 178 min
Direção: Peter Jackson
Elenco: Elijah Wood, Ian McKellen, Liv Tyler, Viggo Mortensen, Sean Astin, Cate Blanchett, John Rhys-Davies, Billy Boyd, Dominic Monaghan e Orlando Bloom.
Sinopse: numa terra fantástica e única, chamada Terra-Média, um hobbit (ser de estatura entre 80 cm e 1,20 m, com pés peludos e bochechas avermelhadas) recebe de presente de seu tio um anel mágico e maligno, que precisa ser destruído antes que caia nas mãos do mal. Para isso o hobbit Frodo (Elijah Woods) terá um caminho árduo, repleto de perigo, medo e personagens bizarros. Ao seu lado para o cumprimento desta jornada, aos poucos, ele poderá contar com outros hobbits, um elfo, um anão, dois humanos e um mago, totalizando 9 seres que formarão a Sociedade do Anel.
Crítica: considerado gênio por alguns, J.R.R. Tolkien não imaginava a revolução que causaria na literatura quando publicou, na década de 30, o livro O HOBBIT, aventura infanto juvenil passada num lugar anterior à Terra como conhecemos hoje. Seus 12 anos de dedicação a 3 volumes foram parar nas telas graças ao excelente trabalho do diretor Peter Jackson. E que adaptação!
O roteiro é de uma qualidade surpreendente. Além de conseguir manter a alma da obra de Tolkien intacta, o longa ainda desperta o interesse do público que desconhece os livros do inglês. Preservando as passagens mais importantes e apagando outras desnecessárias (as alterações são mínimas), "A Sociedade do Anel" ganha muito em fluidez da narrativa, que não apresenta furos e nunca se mostra quebrada. Assim como no livro, os personagens e a trama são apresentados ao público logo no início (o que toma mais ou menos uma hora de projeção), dando espaço para a ação e emoção nas duas horas seguintes. Algumas pessoas chegaram a reclamar de uma certa lentidão no início, mas era impossível iniciar a história sem deixar o espectador a par de tudo o que está acontecendo na Terra-média. O desenvolvimento inicial dos personagens é excelente, e contribui muito para os resultados que o filme alcança no final.
Os efeitos especiais são espetaculares, contudo empregados com moderação e inteligência, nunca tentando tomar o lugar do enredo. Os cenários digitais são impossíveis de serem diferenciados de cenários verdadeiros e os personagens criados são muito realistas.
Com toda essa direção de arte e um elenco primoroso, a obra cinematográfica só poderia ser um sucesso. E essa é só a primeira da trilogia.
Curiosidade: em 2002, conquistou o Oscar nas categorias de: Melhor Trilha Sonora, Melhor Efeitos Especiais, Melhor Fotografia e Melhor Maquiagem.
Avaliação: ****
País: EUA
Ano: 2001
Gênero: Aventura
Duração: 178 min
Direção: Peter Jackson
Elenco: Elijah Wood, Ian McKellen, Liv Tyler, Viggo Mortensen, Sean Astin, Cate Blanchett, John Rhys-Davies, Billy Boyd, Dominic Monaghan e Orlando Bloom.
Sinopse: numa terra fantástica e única, chamada Terra-Média, um hobbit (ser de estatura entre 80 cm e 1,20 m, com pés peludos e bochechas avermelhadas) recebe de presente de seu tio um anel mágico e maligno, que precisa ser destruído antes que caia nas mãos do mal. Para isso o hobbit Frodo (Elijah Woods) terá um caminho árduo, repleto de perigo, medo e personagens bizarros. Ao seu lado para o cumprimento desta jornada, aos poucos, ele poderá contar com outros hobbits, um elfo, um anão, dois humanos e um mago, totalizando 9 seres que formarão a Sociedade do Anel.
Crítica: considerado gênio por alguns, J.R.R. Tolkien não imaginava a revolução que causaria na literatura quando publicou, na década de 30, o livro O HOBBIT, aventura infanto juvenil passada num lugar anterior à Terra como conhecemos hoje. Seus 12 anos de dedicação a 3 volumes foram parar nas telas graças ao excelente trabalho do diretor Peter Jackson. E que adaptação!
O roteiro é de uma qualidade surpreendente. Além de conseguir manter a alma da obra de Tolkien intacta, o longa ainda desperta o interesse do público que desconhece os livros do inglês. Preservando as passagens mais importantes e apagando outras desnecessárias (as alterações são mínimas), "A Sociedade do Anel" ganha muito em fluidez da narrativa, que não apresenta furos e nunca se mostra quebrada. Assim como no livro, os personagens e a trama são apresentados ao público logo no início (o que toma mais ou menos uma hora de projeção), dando espaço para a ação e emoção nas duas horas seguintes. Algumas pessoas chegaram a reclamar de uma certa lentidão no início, mas era impossível iniciar a história sem deixar o espectador a par de tudo o que está acontecendo na Terra-média. O desenvolvimento inicial dos personagens é excelente, e contribui muito para os resultados que o filme alcança no final.
Os efeitos especiais são espetaculares, contudo empregados com moderação e inteligência, nunca tentando tomar o lugar do enredo. Os cenários digitais são impossíveis de serem diferenciados de cenários verdadeiros e os personagens criados são muito realistas.
Com toda essa direção de arte e um elenco primoroso, a obra cinematográfica só poderia ser um sucesso. E essa é só a primeira da trilogia.
Curiosidade: em 2002, conquistou o Oscar nas categorias de: Melhor Trilha Sonora, Melhor Efeitos Especiais, Melhor Fotografia e Melhor Maquiagem.
Avaliação: ****
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