Minha Vida Sem Mim
Título original: My Life Without Me
País: Espanha/Canadá
Ano: 2003
Gênero: Drama
Duração: 111 min
Direção: Isabel Coixet
Elenco: Sarah Polley, Amanda Plummer, Scott Speedman, Leonor Watling, Deborah Harry, Maria de Medeiros, Mark Ruffalo, Julian Richings e Jessica Amlee.
Sinopse: Ann é uma jovem mãe. Tem um marido que passa mais tempo procurando emprego do que trabalhando, uma mãe amargurada e um pai criminoso e preso. Enquanto qualquer garota de sua idade está se divertido, Ann está trabalhando. Ela limpa uma universidade à noite, um lugar onde nunca terá condições de estudar. Depois de passar mal, ela descobre uma grave doença e que tem apenas 3 meses de vida. Sem contar nada a ninguém, prepara uma lista de tudo que sempre quis fazer, começando uma trajetória em busca de todos os seus sonhos, desejos e fantasias. É então que sente que está vivendo e intensamente, mas sempre imaginando como será a vida sem ela.
Crítica: o drama bem dirigido comove, mas sem sentimentalismo barato. A composição das imagens, que não segue o padrão hollywoodiano, passa a sensação de estarmos acompanhando, lado a lado, em tempo real, a vida de Ann. A história sem grandes sobressaltos, mas muito forte e impactante, faz-nos pensar. Ann não se pode dar ao luxo de perder tempo com futilidades. Ela dedica toda a energia que lhe resta para resolver as questões de sua vida e para deixar preparada a própria ausência. Os atores são ótimos, assim como os diálogos.
Avaliação: ****
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País: Espanha/Canadá
Ano: 2003
Gênero: Drama
Duração: 111 min
Direção: Isabel Coixet
Elenco: Sarah Polley, Amanda Plummer, Scott Speedman, Leonor Watling, Deborah Harry, Maria de Medeiros, Mark Ruffalo, Julian Richings e Jessica Amlee.
Sinopse: Ann é uma jovem mãe. Tem um marido que passa mais tempo procurando emprego do que trabalhando, uma mãe amargurada e um pai criminoso e preso. Enquanto qualquer garota de sua idade está se divertido, Ann está trabalhando. Ela limpa uma universidade à noite, um lugar onde nunca terá condições de estudar. Depois de passar mal, ela descobre uma grave doença e que tem apenas 3 meses de vida. Sem contar nada a ninguém, prepara uma lista de tudo que sempre quis fazer, começando uma trajetória em busca de todos os seus sonhos, desejos e fantasias. É então que sente que está vivendo e intensamente, mas sempre imaginando como será a vida sem ela.
Crítica: o drama bem dirigido comove, mas sem sentimentalismo barato. A composição das imagens, que não segue o padrão hollywoodiano, passa a sensação de estarmos acompanhando, lado a lado, em tempo real, a vida de Ann. A história sem grandes sobressaltos, mas muito forte e impactante, faz-nos pensar. Ann não se pode dar ao luxo de perder tempo com futilidades. Ela dedica toda a energia que lhe resta para resolver as questões de sua vida e para deixar preparada a própria ausência. Os atores são ótimos, assim como os diálogos.
Avaliação: ****