Eu Fui a Secretária de Hitler
Título original: Im toten Winkel - Hitlers Sekretärin
País: Áustria
Ano: 2002
Gênero: Documentário
Duração: 90 min
Direção: André Heller / Othmar Schmiderer
Elenco: Traudl Junge
Sinopse: documentário sobre Traudl Junge, secretária particular de Adolf Hitler desde o outono de 1942 até o final do nazismo, em 1945. É o primeiro depoimento de Traudl (aos 81 anos), onde revela detalhes de sua convivência com o líder nazista. Na primavera de 2001, o diretor André Heller finalmente conseguiu convencê-la da importância de registrar suas memórias para a posteridade. Ela mostra uma memória excepcional, mas também revela suas dúvidas, reflexões pessoais e remorso pela sua juventude, alegando ingenuidade e ignorância ao apoiar o regime ditatorial. Junge se revela uma adversária ferrenha do nacional-socialismo, assim como uma mulher idosa perplexa com a incapacidade de uma jovem ingênua ao não identificar a gravidade da situação, com a qual colaborava.
Crítica: excelente e riquíssimo documentário, feito sem imagens de arquivo, somente com perguntas feitas pelo diretor e respostas dadas por Traudl. A entrevista, repleta de detalhes, prende a atenção do espectador até o final. No total, foram gravadas 10 horas de material, do qual foram editados 90 minutos. É recomendável assisti-lo antes do longa, “A Queda: As Últimas Horas de Hitler”, filmado com base nesse depoimento.
Curiosidade: Traudl morreu pouco depois da estréia mundial do filme, em fevereiro de 2002.
Avaliação: ***
País: Áustria
Ano: 2002
Gênero: Documentário
Duração: 90 min
Direção: André Heller / Othmar Schmiderer
Elenco: Traudl Junge
Sinopse: documentário sobre Traudl Junge, secretária particular de Adolf Hitler desde o outono de 1942 até o final do nazismo, em 1945. É o primeiro depoimento de Traudl (aos 81 anos), onde revela detalhes de sua convivência com o líder nazista. Na primavera de 2001, o diretor André Heller finalmente conseguiu convencê-la da importância de registrar suas memórias para a posteridade. Ela mostra uma memória excepcional, mas também revela suas dúvidas, reflexões pessoais e remorso pela sua juventude, alegando ingenuidade e ignorância ao apoiar o regime ditatorial. Junge se revela uma adversária ferrenha do nacional-socialismo, assim como uma mulher idosa perplexa com a incapacidade de uma jovem ingênua ao não identificar a gravidade da situação, com a qual colaborava.
Crítica: excelente e riquíssimo documentário, feito sem imagens de arquivo, somente com perguntas feitas pelo diretor e respostas dadas por Traudl. A entrevista, repleta de detalhes, prende a atenção do espectador até o final. No total, foram gravadas 10 horas de material, do qual foram editados 90 minutos. É recomendável assisti-lo antes do longa, “A Queda: As Últimas Horas de Hitler”, filmado com base nesse depoimento.
Curiosidade: Traudl morreu pouco depois da estréia mundial do filme, em fevereiro de 2002.
Avaliação: ***
0 comentários:
Postar um comentário