Crianças Invisíveis
Título original: All the Invisible Children
País: Itália
Ano: 2005
Gênero: Drama
Duração: 119 min
Direção: Mehdi Charef, Emir Kusturica, Spike Lee, Kátia Lund, Jordan Scott, Ridley Scott e Stefano Veneruso.
Elenco: -
Sinopse: sete países, sete diretores, sete realidades infanto-juvenis retratadas em histórias curtas, mas, todas com grande profundidade no que tange ao mundo criança dos respectivos países.
Crítica: o grande mérito do trabalho é mostrar de forma franca e objetiva o início das vidas de centenas de crianças, de sete países, principalmente no que diz respeito à situação socioeconômica. As duras realidades, muitas vezes sem inocência, afeto ou amor, chocam e emocionam. Difícil não se sentir incomodado com o que se vê na tela.
As crianças invisíveis são da África do Sul (Mehdi Charef), da Servia-Montenegro (Emir Kusturica), dos Estados Unidos Spike Lee), do Brasil (Kátia Lund), da Inglaterra (Ridley Scott), da Itália (Stefano Veranuso) e da China (Jonh Woo). Histórias distantes, mas todas como fiéis retratos das crianças do mundo atual, seres tão jovens e tão sofridos, cercados pela miséria e violência, e que, ainda assim, têm um certo brilho escondido no olhar em busca de uma pequena alegria que seja.
O questionamento é: o que podemos fazer para mudar isso? Que mundo as espera no futuro? Crianças abandonadas, escravizadas, humilhadas, subestimadas, prostituídas, não amadas e largadas à sorte.
Avaliação: ***
País: Itália
Ano: 2005
Gênero: Drama
Duração: 119 min
Direção: Mehdi Charef, Emir Kusturica, Spike Lee, Kátia Lund, Jordan Scott, Ridley Scott e Stefano Veneruso.
Elenco: -
Sinopse: sete países, sete diretores, sete realidades infanto-juvenis retratadas em histórias curtas, mas, todas com grande profundidade no que tange ao mundo criança dos respectivos países.
Crítica: o grande mérito do trabalho é mostrar de forma franca e objetiva o início das vidas de centenas de crianças, de sete países, principalmente no que diz respeito à situação socioeconômica. As duras realidades, muitas vezes sem inocência, afeto ou amor, chocam e emocionam. Difícil não se sentir incomodado com o que se vê na tela.
As crianças invisíveis são da África do Sul (Mehdi Charef), da Servia-Montenegro (Emir Kusturica), dos Estados Unidos Spike Lee), do Brasil (Kátia Lund), da Inglaterra (Ridley Scott), da Itália (Stefano Veranuso) e da China (Jonh Woo). Histórias distantes, mas todas como fiéis retratos das crianças do mundo atual, seres tão jovens e tão sofridos, cercados pela miséria e violência, e que, ainda assim, têm um certo brilho escondido no olhar em busca de uma pequena alegria que seja.
O questionamento é: o que podemos fazer para mudar isso? Que mundo as espera no futuro? Crianças abandonadas, escravizadas, humilhadas, subestimadas, prostituídas, não amadas e largadas à sorte.
Avaliação: ***
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