C.R.A.Z.Y – Loucos de Amor
Título original: C.R.A.Z.Y
País: Canadá
Ano: 2005
Gênero: Comédia, drama
Duração: 127 min
Direção: Jean-Marc Vallée
Elenco: Michel Côté, Marc-André Grondin, Danielle Proulx, Émile Vallée, Pierre-Luc Brillant, Maxime Tremblay, Alex Gravel, Natasha Thompson, Johanne Lebrun, Mariloup Wolfe, Francis Ducharme e Hélène Grégoire.
Sinopse: uma história de dois casos de amor. Um amor de um pai pelos seus cinco filhos e o amor de um filho pelo pai. No dia 25 de dezembro de 1960, Zachary Beaulieu vem ao mundo. É o 4º entre 5 irmãos, todos meninos. A infância de Zachary é marcada pelos aniversários natalinos em que seu pai (Michel Côté), invariavelmente, encerra a festa imitando Charles Aznavour. Sua adolescência traz a descoberta de uma sexualidade diferente e sua negação profunda para não decepcionar a família. E a maturidade, enfim, chega com uma libertadora viagem mística por Jerusalém, a cidade que sua mãe sempre sonhou conhecer.
Crítica: narrado pelo ponto de vista de Zac, o longa relembra os acontecimentos da infância e da juventude, misturando realidade, ficção, sonhos e devaneios. O cineasta acerta na reconstituição dos períodos históricos – os ambientes e os comportamentos dos anos 60, 70 e 80 –, bem como na escolha e na condução do elenco, sobretudo quanto a Michel Coté, inspiradíssimo como o pai machista, cabeça-dura e ríspido, porém sincero e dedicado à família.
O filme não julga: os personagens têm vida própria e são fiéis às suas crenças e idéias, estejam elas “certas” ou “erradas”. Trata-se da maior conquista do filme: a opção pelo diálogo e pela diversidade e a aceitação das diferenças. Um caminho difícil, com sofrimento, desencontros, descobertas, mas um caminho. Emocionante e sensível, é um filme para todos assistirem.
Avaliação: ****
País: Canadá
Ano: 2005
Gênero: Comédia, drama
Duração: 127 min
Direção: Jean-Marc Vallée
Elenco: Michel Côté, Marc-André Grondin, Danielle Proulx, Émile Vallée, Pierre-Luc Brillant, Maxime Tremblay, Alex Gravel, Natasha Thompson, Johanne Lebrun, Mariloup Wolfe, Francis Ducharme e Hélène Grégoire.
Sinopse: uma história de dois casos de amor. Um amor de um pai pelos seus cinco filhos e o amor de um filho pelo pai. No dia 25 de dezembro de 1960, Zachary Beaulieu vem ao mundo. É o 4º entre 5 irmãos, todos meninos. A infância de Zachary é marcada pelos aniversários natalinos em que seu pai (Michel Côté), invariavelmente, encerra a festa imitando Charles Aznavour. Sua adolescência traz a descoberta de uma sexualidade diferente e sua negação profunda para não decepcionar a família. E a maturidade, enfim, chega com uma libertadora viagem mística por Jerusalém, a cidade que sua mãe sempre sonhou conhecer.
Crítica: narrado pelo ponto de vista de Zac, o longa relembra os acontecimentos da infância e da juventude, misturando realidade, ficção, sonhos e devaneios. O cineasta acerta na reconstituição dos períodos históricos – os ambientes e os comportamentos dos anos 60, 70 e 80 –, bem como na escolha e na condução do elenco, sobretudo quanto a Michel Coté, inspiradíssimo como o pai machista, cabeça-dura e ríspido, porém sincero e dedicado à família.
O filme não julga: os personagens têm vida própria e são fiéis às suas crenças e idéias, estejam elas “certas” ou “erradas”. Trata-se da maior conquista do filme: a opção pelo diálogo e pela diversidade e a aceitação das diferenças. Um caminho difícil, com sofrimento, desencontros, descobertas, mas um caminho. Emocionante e sensível, é um filme para todos assistirem.
Avaliação: ****
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