sexta-feira, 24 de junho de 2011

A Casa

Título original: La Casa Muda

País: Uruguai

Ano: 2010

Gênero: Terror

Duração: 78 min

Direção: Gustavo Hernández

Elenco: Gustavo Alonso, Florencia Colucci, María Salazar e Abel Tripaldi.

 

Sinopse: Laura (María Salazar) e seu pai Wilson se hospedam em uma casa para avaliá-la, já que seu proprietário vai colocá-la à venda em breve. Eles passam a noite na casa para começarem o trabalho na manhã seguinte. Tudo parece ir bem, até que Laura ouve um barulho que vem de fora e fica cada vez mais alto no andar superior da casa. Wilson vai ver o que está acontecendo, enquanto ela permanece sozinha lá embaixo esperando o seu pai voltar. O enredo é baseado em uma história verdadeira que aconteceu em 1944 em um pequeno vilarejo do Uruguai. O filme mostra os últimos 78 minutos, segundo por segundo, em que Laura tenta sair de uma casa que esconde um segredo obscuro.


Crítica
:

Avaliação: a conferir

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Carros 2

Título original: Cars 2

País: EUA

Ano: 2011

Gênero: Animação

Duração: min

Direção: John Lasseter / Brad Lewis

Elenco: vozes de: Owen Wilson, Michael Caine, Emily Mortimer, Michael Keaton, Jason Isaacs, Bruce Campbell, John Turturro e Bonnie Hunt.

 

Sinopse: o mundo todo se transforma numa pista de corrida quando o superastro Relâmpago McQueen volta à ação, com seu melhor amigo Mate, para reunir os melhores e mais velozes do planeta neste novo capítulo eletrizante da saga de Carros. Mate e McQueen precisarão de seus passaportes ao se verem em um mundo de intrigas, emoção e cômicas fugas aceleradas ao redor do planeta.


Crítica
:

Avaliação: a conferir

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quarta-feira, 22 de junho de 2011

A Árvore da Vida

Título original: The Tree of Life

País: EUA

Ano: 2011

Gênero: Drama

Duração: 137 min

Direção: Terrence Malick

Elenco: Brad Pitt, Sean Penn e Raintree County.

 

Sinopse: o longa-metragem é uma poesia sobre a vida e a morte. A partir da morte de um dos três filhos do casal formado por Brad Pitt e Jessica Chastain, com o mais velho, já adulto (e interpretado por Sean Penn), relembrando a vida familiar, o filme relaciona a origem e a magia da vida, o amor, a beleza da natureza e a presença de Deus – ou, pelo menos, de alguma força superior.


Curiosidade
: eleito o melhor filme no Festival de Cannes (2011).

The Tree of Life é obra de autoria do próprio cineasta, que planejava produzir o filme desde 1970, mas somente em 2005 conseguiu verba para levar o filme às telonas.


Crítica
:

Avaliação: a conferir

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domingo, 19 de junho de 2011

Você Não Conhece Jack

Título original: You Don’t Know Jack
País: EUA
Ano: 2010
Gênero: Drama
Duração: 134 min
Direção: Barry Levinson
Elenco: Al Pacino, Susan Sarandon, Danny Huston, Brenda Vaccaro e John Goodman.

Sinopse: em 1990, Dr. Jack Kevorkian (Al Pacino) espantou o mundo ao elevar a polêmica discussão com sua ‘Máquina de Misericórdia’ e ao levar a cabo seu primeiro suicídio assistido nos Estados Unidos. Ele desafiou as regras e as leis para cumprir sua ‘missão’.

Crítica
: o filme, apesar de longo, prende a atenção do início ao fim. Com uma direção perfeita e uma atuação exemplar de Al Pacino, a trama acompanha a trajetória do ‘Dr. Morte’ desde sua primeira vítima até a sua prisão (ficou detido 8 anos e meio).
Para dar seguimento ao seu trabalho de levar alívio aos pacientes terminais e familiares, teve até que mudar de estado e enfrentar a crítica de diversos movimentos ativistas e da sociedade em geral. Tinha uma vida simples e nada cobrava pelos procedimentos.
O roteiro cuidadoso conta, em detalhes, a história desse homem que, com certeza, deixou sua marca no mundo da medicina. Ele deixou a prisão em 2007.
Ao final da fita, há uma entrevista com o próprio.

Avaliação
: ****

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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Meia-Noite em Paris

Título original: Midnight in Paris
País: EUA/Espanha
Ano: 2011
Gênero: Comédia, romance
Duração: 100 min
Direção: Woody Allen
Elenco: Michael Sheen, Rachel McAdams, Adrien Brody, Owen Wilson, Carla Bruni, Tom Hiddleston, Alison Pill, Kathy Bates, Léa Seydoux, Corey Stoll e Kurt Fuller.

Sinopse: uma família vai a capital da França a negócios, onde um jovem casal de noivos é forçado a confrontar a ilusão de que uma vida diferente do seu estilo de viver é melhor.

Crítica: um filme de Woody Allen é sempre inspirador. Instiga o raciocínio, desperta fortes emoções e aflora sentimentos. Nessa obra, é clara a declaração de amor por Paris com cenários deslumbrantes, com um texto rico em citações literárias e artísticas em geral, e com uma idolatria ao romantismo. A criatividade é o ponto alto da trama, onde seus personagens transportam-se para tempos passados onde gostariam de ter vivido.
Porém, o filme é menos espirituoso e profundo do que estamos acostumados a ver. Bastante enxuta, a história parece terminar repentinamente como se tivesse faltado algo para acrescentar. Talvez a escolha dos protagonistas não tenha sido tão feliz, assim como a de alguns coadjuvantes, enfraquecendo um pouco o que se pretendia passar ao espectador.
A impressão que fica é de que ele mesmo não gostou do resultado final. Frustrado, teria optado por reduzir as sequências? Não haveria outras cenas ou diálogos que valessem a pena?
De qualquer forma, a película merece ser vista e, mais uma vez, ao sairmos da sala de cinema, ficamos com vontade de ver mais Woody Allen. Quando será a próxima película? Esperamos que seja logo.

Avaliação
: ***

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domingo, 12 de junho de 2011

Os Nomes do Amor

Título original: Le Nom des Gens
País: França
Ano: 2010
Gênero: Comédia
Duração: 104 min
Direção: Michel Leclerc
Elenco: Jacques Gamblin, Sara Forestier, Zinedine Soualem, Carole Franck, Camille Gigot e Laura Genovino.

Sinopse: Bahia Benmahmoud (Sara Forestier), uma jovem mulher extrovertida, é comprometida com seus ideais políticos: sem limites, ela não hesita em transar com seus inimigos para convertê-los à sua visão política, o que significa, potencialmente, muita gente, porque, em suma, todas as pessoas de direita representam sua causa. Ela costuma ter bons resultados, até o dia em que encontra Arthur Martin (Jacques Gamblin).

Crítica
: ousado e crítico, vale a pena assisti-lo. Mesmo sendo um pouco apelativo no início, a trama merece ser acompanhada até o final. Não poupa ‘alfinetadas’ a nada nem a ninguém. Criativo e divertido, com diálogos muito inteligentes e situações inusitadas, conta com a excelente performance de Jacques Gamblin.
Um dos melhores do Festival Varilux de Cinema Francês 2011.

Avaliação
: ****

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sábado, 11 de junho de 2011

Potiche: Esposa Troféu

Título original: Potiche

País: França

Ano: 2010

Gênero: Comédia

Duração: 103 min

Direção: François Ozon

Elenco: Catherine Deneuve, Gérard Depardieu, Fabrice Luchini e Sergi López.

 

Sinopse: em 1977, em uma província francesa, Suzanne Pujol é a esposa burguesa submissa de um rico industrial, Robert Pujol. Ele dirige uma fábrica de guarda-chuvas com mão de ferro e é um homem desagradável e autoritário com os funcionários, os filhos e a esposa. Esta é considerada por ele um objeto, uma Potiche. Após uma greve e o sequestro do seu marido, Suzanne fica à frente do comando da fábrica e, para surpresa geral, se revela uma mulher de ação, uma líder nata.


Crítica: uma comédia leve, mas bastante crítica. Ambientada nos anos 70, questiona a liberdade feminina, o pensamento aberto, a sociedade machista, a reivindicação dos direitos trabalhistas.

Tudo por meio de uma história engraçada, com uma ótima interpretação de Catherine Deneuve. Não é nenhuma obra-prima, mas faz jus ao objetivo dos filmes franceses: deixar sua mensagem.


Avaliação:
***

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O Pai dos Meus Filhos

Título original: Le Pére de Mês Enfants

País: França

Ano: 2009

Gênero: Drama

Duração: 110 min

Direção: Mia Hansen-Love

Elenco: Louis-Do de Lencquesaing, Chiara Caselli, Alice de Lencquesaing e Alice Gautier.

 

Sinopse: Grégoire Canvel (Louis-Do de Lencquesaing) tem tudo que deseja: uma esposa amada, três adoráveis filhos e uma profissão que é a sua paixão, ele é produtor de filmes. Com determinação e carisma excepcionais, Grégoire multiplica admiradores. Tudo parece perfeito. Porém, sua prestigiosa empresa de produção, a Moon Films, vacila. Com filmes produzidos demais, riscos demais, passivos demais, as ameaças se tornam realidade.

 

Crítica: uma bela mostra da cinematografia francesa: roteiro inteligente e crítico, uma história forte e atuações exemplares.

Retrata uma realidade bem presente nas famílias: a pressão de todos por uma presença patriarcal forte, capaz de conduzir família e profissão; as falsas aparências; e a sociedade capitalista e opressora.

O drama toma um rumo inesperado. Diante de tantos problemas, o protagonista não vê saída. A sua interpretação é magnífica, assim como de todo o elenco. Algumas sequências soam bem naturais, engrandecendo o trabalho. Em alguns momentos, o ritmo cai um pouco, mas nada que desmereça a beleza da obra.

Enfim, trata, com sutileza, sobre a dificuldade de superar os problemas, sobre a importância de dialogar e não omitir, de não ter vergonha de pedir ajuda e de como lidar com a dor e a perda.


Avaliação: ****

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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Lobo

Título original: Loup

País: França

Ano: 2009

Gênero: Aventura, drama

Duração: 102 min

Direção: Nicolas Vanier

Elenco: Nicolas Brioudes, Pom Klementieff e Min Man Ma.

 

Sinopse: Sergueï é um rapaz do povo Évène, povo nômade criador de rena que vive nas montanhas da Sibéria Oriental. Quando ele completa 16 anos, é nomeado Guardião do grande rebanho de renas do clã de Batagaï. Ainda menino, Sergueï aprendeu a caçar e a matar lobos sem dor. Até o dia em que o encontro com uma loba e seus adoráveis filhotes altera todas as suas certezas.

Crítica: o cenário é deslumbrante e a história, bem sensível e até poética. Mas a mensagem do filme vai além do que ocorre entre Serguei e os lobos. A crítica é mais profunda, questionando sobre o porquê de o homem não viver em harmonia com a natureza e o que nela habita. 
Às vezes, fica um pouco lento, mas nada que interfira no desenrolar da trama. Na verdade, o que a empobrece um pouco é o fato de não ser empregada a língua materna, já que  tudo se passa na Sibéria, e sim o francês.

Avaliação
: ***

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Vênus Negra

Título original: Vénus Noire

País: França

Ano: 2010

Gênero: Drama

Duração: 164 min

Direção: Abdelllatif Kechiche

Elenco: Yahima Torres, Andre Jacobs e Olivier Gourmet.

 

Sinopse: Paris, 1817, Academia Real de Medicina. Em frente a um molde do corpo de Saartjie Baartman, o anatomista Georges Cuvier é categórico: “Nunca vi uma cabeça humana tão parecida como a dos macacos.” Uma plateia de eminentes colegas cientistas aplaude a demonstração. Sete anos antes, Saartjie deixara a África do Sul como escrava de Caezar, sendo obrigada a exibir seu corpo ao público londrino nas feiras de aberrações.


Crítica
: baseado em fatos reais, é uma história triste, forte e difícil de ser digerida. Uma crítica sagaz às hipócritas sociedades francesas e inglesas do século XIX.

As cenas são duras, cruéis e bem realistas. A interpretação dos atores é fundamental para o realismo do filme.

O diretor peca somente no exagero da apelação em algumas sequências desnecessárias e extensas.

Mais curto, poderia ter sido mais sucinto, menos cansativo e contado a história, da mesma forma. O drama é profundo e tocante por si só.


Avaliação
: ***

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Todo Mundo Tem Problemas Sexuais

Título original: Todo Mundo Tem Problemas Sexuais

País: Brasil

Ano: 2011

Gênero: Comédia

Duração: 80 min

Direção: Domingos Oliveira

Elenco: Pedro Cardoso, Cláudia Abreu, Priscilla Rozembaum, Paloma Riani, Ricardo Kosovski e Orã Figueiredo.

 

Sinopse: 1ª história: uma mulher descobre no bolso de seu parceiro um comprimido de Viagra, o que faz com que duvide da validade de seu amor. 2ª história: um casal durante anos tem um casamento convencional, até que, devido a uma circunstância inesperada, não consegue mais viver sem que tenham outros parceiros sexuais. 3ª história: um casal se conhece pela internet e, durante 3 meses, tem tórridos encontros sexuais, sempre no escuro. Até que um dia um deles abre a porta da geladeira, permitindo que a luz os ilumine. 4ª história: um farmacêutico deseja seduzir sua colega de trabalho, mas sem perder sua amizade. 5ª história: um homem descobre, mesmo amando uma mulher, que sente desejo por outros homens.


Crítica: a película tem cinco episódios, baseados em fatos reais relatados em cartas encaminhadas a um psicanalista. Engraçado e irreverente, tenta quebrar tabus ao expor revelações e segredos de pessoas em seus relacionamentos amorosos.

Pedro Cardoso faz diversos personagens e é quem garante o bom nível do filme, adaptado da peça teatral que já atraiu milhares de espectadores por onde passou.


Avaliação
: ***

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Namorados para Sempre

Título original: Blue Valentine

País: EUA

Ano: 2010

Gênero: Drama, romance

Duração: 112 min

Direção: Derek Cianfrance

Elenco: Ryan Gosling, Michelle Williams, Faith Wladyka, John Doman, Mike Vogel, Marshall Johnson, Jen Jones, Maryann Plunkett, James Benatti, Barbara Troy, Carey Westbrook e Ben Shenkman.

 

Sinopse: um casal se encontra e se perde no amor. Com base nas lembranças do passado juntos, Dean (Ryan Gosling) e Cindy (Michelle Williams) tentam salvar seu casamento nesta relação despedaçada.


Crítica: forte, profundo e intenso As cenas são extremamente realistas e os atores, naturais. As interpretações de Michelle Williams e de Ryan Gosling são fundamentais para o sucesso da trama. A naturalidade e a química entre eles é um dos pontos altos do filme, cuja história é entrecortada por flashbacks.

Com excelentes diálogos, fala da dificuldade de se manter vivo o amor em um relacionamento que tende a diminuir com o peso do tempo, da rotina, dos problemas e das cobranças.

A trilha sonora completa o bom desenrolar da história, digna de sérias reflexões.

Apesar de não ser um filme propriamente romântico, é para se ver a dois, pois nos leva a questionarmos se somos capazes de sermos adultos e enfrentarmos os obstáculos, que não são poucos, ou se jogaremos tudo para o alto.

Só não leva nota 10 porque se estendeu em algumas tomadas que poderiam ser mais enxutas ou até mesmo suprimidas.

Recomendadíssimo!!!


Avaliação
: ****

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Um Lugar Qualquer

Título original: Somewhere

País: EUA

Ano: 2010

Gênero: Drama

Duração: 97 min

Direção: Sofia Copola

Elenco: Stephen Dorff, Elle Fanning, Chris Pontius e Lala Sloatman.

 

Sinopse: Johnny Marco (Stephen Dorff) é um ator que passa as tardes bebendo no hotel Chateu Marmont, um point de Los Angeles. A tranquilidade de sua vida preguiçosa acaba quando recebe a visita de sua filha de 11 anos, Cleo (Elle Fanning). A partir daí, Marco reavalia sua vida.


Crítica
: a princípio, a película alternativa é um pouco lenta e tem-se a impressão de que não vai adiante. Felizmente, é um ledo engano.

A partir do momento em que Elle Fanning (filha adolescente) passa a ficar mais tempo com o pai (Stephen Dorff), a trama passa a fluir naturalmente, sem pressa, mas no ritmo certo.

As atuações são boas e garantem o desenrolar da história até o final. Uma mensagem positiva sobre relações familiares e sobre a importância de sabermos o que somos e o que queremos, mas sem sentimentalimo exarcebado ou lições moralistas.

Um bom trabalho da cineasta.  


Avaliação
: ***

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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Xeque-Mate

Título original: Joueuse

País: França

Ano: 2011

Gênero: Drama

Duração: 96 min

Direção: Caroline Bottaro

Elenco: Kevin Kline, Sandrine Bonnaire, Francis Renaud e Valérie Lagrange.

 

Sinopse: quando Hélène (Sandrine Bonnaire), uma camareira em um hotel na bonita ilha da Córsega, vê um casal norte-americano (Jennifer Beals e Dominic Gould) jogando xadrez na varanda de seu quarto, algo dentro dela muda. Hélène descobre um jogo de xadrez na casa do recluso Dr. Kroger (Kevin Kline), onde ela trabalha. Ela lhe implora para ensiná-la a jogar. Como sua paixão pelo jogo cresce, seu talento natural e firme compromisso acabam levando-a uma chance inesperada de se reinventar.


Crítica: a história simples de uma mulher que descobre que pode ser mais do que é, que descobre que ainda há tempo de realizar sonhos há muito tempo guardados e esquecidos e que a felicidade é possível.

Sensível e comovente, a trama ganha força principalmente com a excelente e segura atuação de Sandrine Bonnaire que faz com que nos identifiquemos com as situações e os seus sentimentos. Destaca-se, ainda, a interpretação de Kevin Kline.

Um filme que diz muito mais do que sua exibição nas telas.


Avaliação
: ***

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