Syriana - A Indústria do Petróleo
Título original: Syriana
País: EUA
Ano: 2005
Gênero: Drama
Duração: 126 min
Direção: Stephen Gaghan
Elenco: George Clooney, Matt Damon, Amanda Peet, Dagmara Dominczyk, Greta Scacchi, Michelle Monaghan, Nicholas Art, Luke Barnett, John Higgins, David Clennon, Max Minghella, Steven Hinkle, Keveh Sari, William Charles Mitchell, Tim Blake Nelson e Jeffrey Wright.
Sinopse: Robert Baer (George Clooney) trabalha para a CIA investigando terroristas ao redor do planeta, já por 21 anos. À medida que os atos terroristas se tornaram mais constantes, Robert nota que a ação da CIA passa a ser deixada de lado de forma a favorecer a politicagem. Com isso vários sinais de ataque foram ignorados, devido à falta de habilidade dos políticos para lidar com terroristas.
Crítica: Syriana é um dos melhores longas já feitos sobre geopolítica em Hollywood. É perspicaz, inteligente, bem informado, articulado, forte e com personalidade.
Não teme por ser complexo, denso e profundo, dando voz a nada menos que 70 personagens, entre vilões e heróis, durante suas duas horas de cinema. Algumas das frases ditas são extraordinárias, como a do personagem de Chris Cooper, um barão americano da indústria petrolífica mundial que diz, em determinado momento: “A China não cresce mais porque não tem petróleo suficiente para sustentar o crescimento – e eu estou orgulhoso disso”.
Há diálogos longos e intricados, a trama corre sem apelos melodramáticos e vai se tornando mais complicada com o avanço, que piora a compreensão pelo sem número de locações em diversos países. A trilha acompanha o ritmo acelerado das informações. Mas o diretor não consegue segurar o pique até o fim.
Há um excesso de didatismo por vezes, e a história começa a se tornar meio reincidente. Faltou apenas um pouco mais de capricho por parte do diretor.
Aqui, o mundo das corporações é de tal modo corrupto que não há salvação. Pobreza, ambição, dinheiro, poder e tráfico de influência mostram suas faces como o pior dos mundos.
Mesmo com algumas falhas, um ótimo filme.
Curiosidade: George Clooney também assina a produção do filme, ao lado de seu amigo Steven Sodebergh.
George Clooney enfrentou sérios problemas por seu papel em Syriana: além de ter engordado cerca de 38 quilos, o ator, de 44 anos, caiu e se machucou ao filmar uma cena em que apanhava preso a uma cadeira.
O longa teve filmagens no norte da África, Oriente Médio, Europa e Estados Unidos. Syriana é um termo geográfico que se refere a áreas do Oriente Médio que se revelaram um perigo potencial para a segurança norte-americana.
Avaliação: ****
País: EUA
Ano: 2005
Gênero: Drama
Duração: 126 min
Direção: Stephen Gaghan
Elenco: George Clooney, Matt Damon, Amanda Peet, Dagmara Dominczyk, Greta Scacchi, Michelle Monaghan, Nicholas Art, Luke Barnett, John Higgins, David Clennon, Max Minghella, Steven Hinkle, Keveh Sari, William Charles Mitchell, Tim Blake Nelson e Jeffrey Wright.
Sinopse: Robert Baer (George Clooney) trabalha para a CIA investigando terroristas ao redor do planeta, já por 21 anos. À medida que os atos terroristas se tornaram mais constantes, Robert nota que a ação da CIA passa a ser deixada de lado de forma a favorecer a politicagem. Com isso vários sinais de ataque foram ignorados, devido à falta de habilidade dos políticos para lidar com terroristas.
Crítica: Syriana é um dos melhores longas já feitos sobre geopolítica em Hollywood. É perspicaz, inteligente, bem informado, articulado, forte e com personalidade.
Não teme por ser complexo, denso e profundo, dando voz a nada menos que 70 personagens, entre vilões e heróis, durante suas duas horas de cinema. Algumas das frases ditas são extraordinárias, como a do personagem de Chris Cooper, um barão americano da indústria petrolífica mundial que diz, em determinado momento: “A China não cresce mais porque não tem petróleo suficiente para sustentar o crescimento – e eu estou orgulhoso disso”.
Há diálogos longos e intricados, a trama corre sem apelos melodramáticos e vai se tornando mais complicada com o avanço, que piora a compreensão pelo sem número de locações em diversos países. A trilha acompanha o ritmo acelerado das informações. Mas o diretor não consegue segurar o pique até o fim.
Há um excesso de didatismo por vezes, e a história começa a se tornar meio reincidente. Faltou apenas um pouco mais de capricho por parte do diretor.
Aqui, o mundo das corporações é de tal modo corrupto que não há salvação. Pobreza, ambição, dinheiro, poder e tráfico de influência mostram suas faces como o pior dos mundos.
Mesmo com algumas falhas, um ótimo filme.
Curiosidade: George Clooney também assina a produção do filme, ao lado de seu amigo Steven Sodebergh.
George Clooney enfrentou sérios problemas por seu papel em Syriana: além de ter engordado cerca de 38 quilos, o ator, de 44 anos, caiu e se machucou ao filmar uma cena em que apanhava preso a uma cadeira.
O longa teve filmagens no norte da África, Oriente Médio, Europa e Estados Unidos. Syriana é um termo geográfico que se refere a áreas do Oriente Médio que se revelaram um perigo potencial para a segurança norte-americana.
Avaliação: ****
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