Partir
Título original: Partir
País: França
Ano: 2009
Gênero: Drama
Duração: 85 min
Direção: Catherine Corsini
Elenco: Kristin Scott Thomas, Sergi López, Yvan Attal, Bernard Blancan, Aladin Reibel, Alexandre Vidal, Daisy Broom, Berta Esquirol, Gérard Lartigau, Geneviéve Casile e Philippe Laudenbach.
Sinopse: depois de muitos anos dedicada ao casamento e aos filhos, Suzanne (Kristin Scott Thomas) resolve voltar a trabalhar como fisioterapeuta. Durante a reforma de seu consultório, ela se envolve com o responsável pelas obras, Ivan (Sergi López), um homem rústico que já esteve na prisão.
Crítica: sem problemas financeiros, casada com um médico, mãe de dois adolescentes e muito bem instalada no sul da França. Mesmo assim, Suzanne se cansa da vida burguesa tediosa, ainda mais com os filhos criados e independentes.
Suzanne decide, então, voltar a trabalhar como fisioterapeuta. A ideia é construir um consultório nos fundos da bela casa. É neste contexto que Suzanne conhece Ivan, empreiteiro da pequena obra. Atraídos e perdidamente apaixonados, estão dispostos a jogar para o alto toda e qualquer racionalidade em nome desta paixão
O tema não é exatamente uma novidade e, até por ser “clássico”, seria o menor dos problemas do longa. Mas faltou ousadia à direção. A história acaba passando sem envolver muito o espectador.
O que compensa um pouco é a excelente interpretação dos protagonistas que convencem, mesmo com um roteiro fraco.
País: França
Ano: 2009
Gênero: Drama
Duração: 85 min
Direção: Catherine Corsini
Elenco: Kristin Scott Thomas, Sergi López, Yvan Attal, Bernard Blancan, Aladin Reibel, Alexandre Vidal, Daisy Broom, Berta Esquirol, Gérard Lartigau, Geneviéve Casile e Philippe Laudenbach.
Sinopse: depois de muitos anos dedicada ao casamento e aos filhos, Suzanne (Kristin Scott Thomas) resolve voltar a trabalhar como fisioterapeuta. Durante a reforma de seu consultório, ela se envolve com o responsável pelas obras, Ivan (Sergi López), um homem rústico que já esteve na prisão.
Crítica: sem problemas financeiros, casada com um médico, mãe de dois adolescentes e muito bem instalada no sul da França. Mesmo assim, Suzanne se cansa da vida burguesa tediosa, ainda mais com os filhos criados e independentes.
Suzanne decide, então, voltar a trabalhar como fisioterapeuta. A ideia é construir um consultório nos fundos da bela casa. É neste contexto que Suzanne conhece Ivan, empreiteiro da pequena obra. Atraídos e perdidamente apaixonados, estão dispostos a jogar para o alto toda e qualquer racionalidade em nome desta paixão
O tema não é exatamente uma novidade e, até por ser “clássico”, seria o menor dos problemas do longa. Mas faltou ousadia à direção. A história acaba passando sem envolver muito o espectador.
O que compensa um pouco é a excelente interpretação dos protagonistas que convencem, mesmo com um roteiro fraco.
Avaliação: **
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