O Palhaço

Título original: O Palhaço

País: Brasil

Ano: 2011

Gênero: Comédia, drama

Duração: 88 min

Direção: Selton Mello

Elenco: Selton Mello, Paulo José, Larissa Manoela, Teuda Bara e Moacyr Franco.

Sinopse: Benjamim (Selton Mello) e Valdemar (Paulo José) formam a fabulosa dupla de palhaços Pangaré e Puro Sangue. Eles vivem pelas estradas na companhia da divertida trupe do Circo Esperança. Mas Benjamim acha que perdeu a graça e parte numa aventura atrás de um sonho.

Crítica: a premissa da história é boa, mas os 88 minutos do filme não são bem aproveitados. Faltou força ao enredo e aos personagens. O clímax e toda a trama (início, meio e fim) caberiam em menos tempo. Resultado: ficou cansativo.

Selton Mello exagerou no seu personagem, pecou pelo excesso de tristeza, que não ficou natural. A surpresa é o ator Moacyr Franco, que está muito à vontade no papel do delegado Justo.

Para compensar, a trilha sonora é excelente e o final tem uma bela mensagem.

O jovem diretor está no caminho certo. O tema foi bem escolhido, faltou apenas profundidade para envolver mais o público.      

Avaliação: ***

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Meu País

Título original: Meu País

País: Brasil

Ano: 2011

Gênero: Drama

Duração: 95 min

Direção: André Ristum

Elenco: Rodrigo Santoro, Cauã Reymond, Débora Falabella, Anita Capriol, Paulo José, Eduardo Semerjian, Nicola Siri, Luciano Chirolli e Stephanie de Jongh.

Sinopse: após anos fora do Brasil, separado da família pela distância e pelo afeto, Marcos (Rodrigo Santoro) é obrigado a retornar ao país quando seu pai, Armando (Paulo José), sofre um derrame. Executivo, casado e bem-sucedido na Europa, Marcos reencontra Tiago (Cauã Reymond), seu irmão mais novo. Ao contrário do primogênito, Tiago não tem vocação para os negócios. Para aumentar o conflito entre os irmãos, eles descobrem que possuem uma meia-irmã, Manuela (Débora Falabella), vítima de deficiência intelectual. Uma filha que Armando sempre manteve escondida de toda a família.

Crítica: um introspectivo e delicado drama familiar filmado de forma contida e elegante.

Expõe o comportamento antagônico de dois irmãos: Marcos (Rodrigo Santoro), o mais velho, um executivo bem sucedido que leva uma vida luxuosa na Itália; e Tiago (Cauã Reymond), um mauricinho irresponsável que vive do dinheiro acumulado pelo pai, em São Paulo.

A morte do pai-provedor (Paulo José) desestrutura a falsa, frágil e aparente estabilidade familiar. Forçados ao reencontro, estes dois irmãos de nomes se veem diante de problemas e conflitos inevitáveis e adiados até então.

O diretor, por meio do personagem Marcos, passa a sensação de angústia, um choro que se recusa a sair. São emoções represadas. A câmara sempre próxima dos atores torna isso mais forte para o espectador.

O elenco é completado por uma ótima Débora Falabella, em papel difícil. A fotografia em tons pastéis ajuda a criar um cenário delicado, de difícil acesso e com uma situação complicada, mas que precisa ser solucionada.

Por ser o primeiro longa-metragem de André Ristum, o trabalho tem seu mérito e merece ser conferido.

Avaliação: ***

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Ilusões Óticas

Título original: Illusiones Ópticas

País: Chile/Portugal/França

Ano: 2009

Gênero: Comédia dramática

Duração: 105 min

Direção: Cristián Jiménez

Elenco: Ivan Alvarez de Araya, Gregory Cohen, Eduardo Paxeco, Paola Lattus, Álvaro Rudolphy, Valentina Vargas, Hugo Medina e Carla Bolito.

Sinopse: chove em Valdívia, no Chile. Um segurança de shopping se apaixona pela elegante ladra. Um funcionário de conduta exemplar é mandado por sua empresa para um curso de formação. Um esquiador cego volta a enxergar e se assusta com a cidade que passa a ver. Três homens imersos em circunstâncias e desejos que não conseguem compreender. A chuva não para. Tudo parece irreal, são ilusões óticas.

Crítica: o ser humano tem como hábito agarrar-se às primeiras impressões. A tendência de acreditar em algo, e manter-se fiel ao que acredita ser um ‘fato incontestável’ torna a ‘ilusão’ uma consequência imediata. Afinal, em muitos casos, nada é o que aparenta.

A temática do filme é interessante. Ao revelar história de vários personagens, poderia se abrir espaço para análises psicológicas e profundas. Infelizmente, isso não ocorre.  O diretor não soube extrair do elenco a identificação que o espectador teria que ter com os personagens. Acaba faltando ligação entre os acontecimentos – nada se fecha ou se completa. Outro ponto negativo e que contribui para a má condução dá película é o ritmo lento.

Para compensar, a direção de arte e a fotografia capricham, compondo uma Valdívia fria (no sentido denotativo e conotativo), triste e vazia.

Avaliação: **

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Eu Também

Título original: Yo También

País: Espanha

Ano: 2009

Gênero: Drama

Duração: 105 min

Direção: Álvaro Pastor e Antonio Naharro

Elenco: Lola Dueñas, Pablo Pineda, Antonio Naharro, Isabel García Lorca e Pedro Álvarez Ossorio.

Sinopse: Daniel é o primeiro portador de Síndrome de Down na Europa a obter um diploma de ensino superior. Em seu primeiro trabalho como assistente social em Sevilha, conhece a simpática Laura. Os dois rapidamente se tornam grandes amigos, chamando a atenção de colegas e familiares temerosos dos desdobramentos da relação. Daniel acaba se apaixonando por Laura, criando certo atrito, mas eles contrariam todas as expectativas de uma sociedade conservadora e mergulham fundo num relacionamento de intensa amizade e amor.

Crítica: uma história bem dirigida, ótima narrativa, excelentes diálogos e muita sutileza. Contudo, o mérito maior cabe mesmo à dupla de protagonistas (Pablo Pineda e Lola Dueñas), cuja afinidade e química brilham em cena.

No filme, dois jovens com Síndrome de Down estão apaixonados e farão de tudo para ficarem juntos. Paralelamente, a história entre outras duas pessoas: uma com a Síndrome e outra não. O questionamento é plausível: um amor assim é possível, com tantas diferenças e toda uma carga de preconceito presente na sociedade?

Mesmo com alguns clichês, a trama segue bem e agrada. Faz chorar, mas também faz rir, com ótimas sequências. A trilha sonora é muito apropriada.

Com um final inteligente e sem melodramas, a obra cumpre o que promete e merece ser vista.

Curiosidade: Melhor Atriz e Ator no Festival Internacional de San Sebastián de 2011.

Avaliação: ****

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A Pele que Habito

Título original: La Piel que Habito

País: Espanha

Ano: 2011

Gênero: Drama, suspense

Duração: 120 min

Direção: Pedro Almodóvar

Elenco: Antonio Banderas, Elena Anaya, Jose Luis Gómez, Fernando Cayo e Blanca Suarez.

Sinopse: baseado no romance Mygale, de Thierry Jonquet, o filme traz Antonio Bandeiras no papel de um cirurgião plástico renomado que conduz secretamente pesquisas relativas à construção do tecido epitelial humano e que empreenderá uma peculiaríssima vingança contra Vicente (Jan Cornet), aquele que acredita ter estuprado sua filha (Blanca Suares).

Crítica: aqui, Almodóvar trilha um caminho diferente do que estamos acostumados a ver em seu cinema: uma mescla de ficção científica, suspense e drama. De comum com as suas demais obras podemos citar a trama e os personagens complexos.

A história movida pela vingança traz à tona ações inesperadas e sentimentos surpreendentes do protagonista, bem interpretado por Antonio Banderas que convence como um médico louco e obstinado, e ainda dá espaço para questões polêmicas como a doentia vaidade contemporânea e os limites éticos da ciência. O mistério e o suspense são mantidos durante os 120 minutos da película.

É um bom filme, não o melhor dos últimos trabalhos de Almodóvar. Creio que tenha faltado algum equilíbrio entre o real e o irreal. Mas talvez fosse essa a intenção do cineasta que sempre extrapola a margem do que se intitula como ‘normal’ e ‘sensato’.

Avaliação: ***

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Qual seu número?

Título original: What’s your number?

País: EUA

Ano: 2011

Gênero: Comédia

Duração: 108 min

Direção: Mark Mylod

Elenco: Anna Faris, Chris Evans, Mike Vogel, Ryan Phillippe, Zachary Quinto, Chris Pratt, Andy Samberg e Ivana Milicevic.

Sinopse: Ally Darling (Anna Faris) decide procurar vestígios de sentimentos verdadeiros nas suas relações amorosas passadas e começa a questionar se algum dos 20 homens com os quais se envolveu realmente a amou.

Crítica: nem inovação, nem ousadia. Nada vale a pena nessa comédia (mais uma da safra) americana.

Repleta de clichês e mensagens caretas e de moralismo conservador.

O príncipe encantado morava ao lado. Mesmo machista, é gente boa. É a isso o que se resume a trama, que decididamente não convence, nem entretém ninguém.

Avaliação: **

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O Filme dos Espíritos

Título original: O Filme dos Espíritos

País: Brasil

Ano: 2010

Gênero: Drama

Duração: 100 min

Direção: André Marouço e Michel Dubret

Elenco: Nelson Xavier, Reinaldo Rodrigues e Ana Rosa.

Sinopse: após perder a esposa, homem encontra um livro que o transformará.

Crítica:

Avaliação: a conferir

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Atividade Paranormal 3

Título original: Paranormal Activity 3

País: EUA

Ano: Terror

Gênero: 2011

Duração: 85 min

Direção: Henry Joost e Ariel Schulman

Elenco: Katie Featherston, Sprague Grayden e Lauren Bittner.

Sinopse: o passado das irmãs Katie e Kristi, contado através de gravações feitas pelos seus pais em 1988, revelam a origem da maldição que as persegue.

Crítica:

Avaliação: a conferir

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Os Três Mosqueteiros - 3D

País: Alemanha/França/Inglaterra

Ano: 2011

Gênero: Ação

Duração: 110 min

Direção: Paul W. S. Anderson

Elenco: Logan Lerman, Matthew Macfadyen, Ray Stevenson, Milla Jovovich, Orlando Bloom, Christoph Waltz, Luke Evans, Ray Stevenson, Helen George, Christian Oliver e Til Schweiger.

Sinopse: versão moderna para a história de Alexandre Dumas com os mosqueteiros Porthos (Ray Stevenson), Athos (Luke Evans) e Aramis (Matthew Macfadyen) e o jovem D'Artagnan (Logan Lerman). O jovem impetuoso e temperamental D'Artagnan precisa reunir seus três amigos e legendários mosqueteiros na tentativa de derrotar uma bela agente dupla que, ao lado de seu abominável empregador, pretende dominar o trono francês e mergulhar a Europa numa guerra.

Crítica: para assistir ao Os Três Mosqueteiros 3D é preciso desapego. Esqueça a fidelidade ao romance de Alexandre Dumas e ignore as leis da Física e as aulas de História. Assim, talvez, seja possível encontrar alguma diversão nessa mais nova adaptação das aventuras dos habilidosos espadachins Aramis, Porthos, Athos e D'Artagnan.

O filme não cria empatia com o espectador. Uma história sem romantismo, poesia ou sutileza. É pura ação, só isso.

Avaliação: **

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Eu Queria Ter a sua Vida

Título original: The Change-up

País: EUA

Ano: 2011

Gênero: Comédia

Duração: 112 min

Direção: David Dobkin

Elenco: Olivia Wilde, Ryan Reynolds, Jason Bateman, Leslie Mann, Mircea Monroe, Alan Arkin, Andrea Moore, Anna Colwell e Dax Griffin.

Sinopse: Dave (Jason Bateman) é casado e ainda sofre para se acostumar com as tarefas da vida de pai de família. Seu melhor amigo Mitch (Ryan Reynolds) é o oposto, pois é solteiro, boa pinta e só quer saber de curtir uma festa. Um dia, durante uma farra, um deseja ter a vida do outro e o improvável acontece, virando a vida deles de pernas para o ar.

Crítica: sim, mais uma vez, corpos trocando de corpos num passe de mágica. Tudo o que já vimos, sem inovação. Talvez uma única diferença exista: na tentativa de ser mais adulto, tentando imitar Se Beber, Não Case (aliás, os roteiristas são os mesmos), o diretor confunde politicamente incorreto com grosseria, exagera no chulo e põe tudo a perder.

Lá para o final do longa, como que arrependido, tenta dar lições de moral, mas erra a mão novamente e transforma o que deveria ser uma comédia num ‘draminha’ romântico barato.

Curiosidade: é roteirizado pela dupla Jon Lucas e Scott Moore, responsáveis pelo roteiro da comédia fenômeno 'Se Beber, Não Case'.

Avaliação: **

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O Zelador Animal

Título original: Zookeeper

País: EUA

Ano: 2010

Gênero: Comédia

Duração: 104 min

Direção: Frank Coraci

Elenco: Kevin James, Rosario Dawson, Leslie Bibb, Ken Jeong, Donnie Wahlberg, Joe Rogan, Nat Faxon, Steffiana De La Cruz, Nick Bakay e Jackie Sandler.

Sinopse: boa gente e amigão, Griffin (Kevin James) trabalha há 15 anos como zelador de um zoológico. Ele está cegamente apaixonado por Stephanie (Leslie Bibb), uma perua superficial que exige que ele largue o emprego, se quiser casar. E ele quer. Porém, quando os animais do zoológico percebem que estão prestes a perder seu querido zelador, eles recorrem a uma tentativa desesperada: revelam que sabem falar com os humanos, e tentam convencer o amigão a não deixar o cargo.

Crítica: a comparação com o filme ‘Segurança de Shopping’ (dirigido por Steve Carr, em 2009) é inevitável. Inclusive, o protagonista é o mesmo, Kevin James, que aqui também interpreta um segurança.

Neste, Kevin vive o personagem-título, um sujeito boa gente, amigão, que há 15 anos trabalha na mesma função. Até que se apaixona e, para casar, a condição imposta pela pretendente, é que ele deixe o emprego.

Ao tomarem conhecimento da provável perda do companheiro, os animais do zoológico recorrem a uma tentativa desesperada: revelam que sabem falar com os humanos, e tentam convencer o amigão a continuar no cargo.

O grande problema é que, após revelado o grande segredo, a história perde o rumo, a ideia não ganha desenvolvimento, e o fraco roteiro se perde ao girar apenas sobre esta única situação. Kevin James faz o que pode, e é um ator até bastante carismático, mas nem ele, nem a direção do especialista em comédias Frank Coraci (o mesmo de ‘Click’ e ‘Afinado no Amor’) conseguem tirar o filme do lugar comum.

Previsível em demasia, o longa ainda “brinda” o espectador com aquelas velhas liçõezinhas de moral e autoajuda do tipo “seja você mesmo”.

Não vale o valor do ingresso de cinema.

Avaliação: **

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Winter, o Golfinho

Título original: Dolphin Tale

País: EUA

Ano: 2011

Gênero: Drama

Duração: 113 min

Direção: Charles Martin Smith

Elenco: Morgan Freeman, Ashley Judd, Kris Kristofferson, Harry Connick Jr., Ray McKinnon, Nathan Gamble, Cozi Zuehlsdorff, Austin Stowell, Frances Sternhagen e Austin Highsmith.

Sinopse: inspirado na impressionante história real de um golfinho e da compaixão de estranhos que se uniram para salvar sua vida. Nadando livremente, um jovem golfinho é pego em uma armadilha para caranguejos, danificando seriamente sua cauda. A fêmea é resgatada e transportada para o Hospital Marinho de Clearwater, na Flórida, onde recebe o nome de Winter. Sem a cauda, o prognóstico de Winter é dos piores. Será necessária a experiência de um dedicado biólogo marinho, o talento de um brilhante médico de próteses e da devoção inabalável de um garoto para realizar um verdadeiro milagre.

Crítica:

Avaliação: a conferir

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Família Vende Tudo

Título original: Família Vende Tudo

País: EUA

Ano: 2010

Gênero: Comédia

Duração: 89 min

Direção: Alain Fresnot

Elenco: Marissol Ribeiro, Luana Piovani, Lima Duarte, Caco Ciocler, Vera Holtz, Marisa Orth, Ailton Graça e Lilia Cabral.

Sinopse: família com dificuldades financeiras tem uma brilhante ideia: fazer com que a filha Lindinha (Marissol Ribeiro) engravide do famoso cantor Ivan Cláudio (Caco Ciocler), o rei do Xique. Eles só não contavam com a ciumenta Jennifer (Luana Piovani), mulher de Ivan, e seus dois filhos gêmeos.

Crítica:

Avaliação: a conferir

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Sem Saída

Título original: Abduction

País: EUA

Ano: 2011

Gênero: Suspense

Duração: 110 min

Direção: John Singleton

Elenco: Taylor Lautner, Lily Collins, Alfred Molina, Michael Nyqvist, Jason Isaacs e Maria Belo.

Sinopse: o que você faria se encontrasse sua própria foto em um site de pessoas desaparecidas? O adolescente Nathan Harper (Taylor Lautner) é confrontado por esse dilema. À procura de sua identidade verdadeira, Nathan rapidamente descobre que seus pais estão muito longe de ser o que dizem que são. É quando a polícia, agentes do governo e figuras obscuras começam a persegui-lo.

Crítica: a trama se arrasta e nem a revelação do suspense surpreende o espectador. Sem conteúdo, o roteiro é uma lástima. Os personagens são fracos.

Não funciona nem como um filme de ação acéfalo. Resume-se a duas cenas de lutas (uma na casa do protagonista e outra em um trem), um tiroteio e um final de thriller de espionagem, no meio de uma multidão com embate psicológico entre os antagonistas. O resto do tempo é Lautner de olhos cerrados sendo perseguido por uma montagem simultânea que mostra onde ele está, onde a CIA sabe que ele está e onde o vilão sabe que a CIA sabe onde eles estão.  

Enfim, entretenimento descartável.

Avaliação: *

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