segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Almofada de Alfinetes (Pin Cushion)


País: Reino Unido
Ano: 2017
Gênero: Drama
Duração: 82 min
Direção: Deborah Haywood
Elenco: Lily Newmark, Joanna Scanlan, Sacha Cordy-Nice e Bethany Antonia.

Sinopse: Iona (Lily Newmark), uma adolescente de 13 anos, começa a se relacionar com os garotos através de Keely, sua melhor “amiga” e extremamente popular. Mas, quando a jovem começa a ser mais popular que a amiga, as coisas acabam saindo de controle, e uma jornada repleta de emoções se inicia.

Crítica: a primeira cena mostra Iona (Lily Newmark) e sua mãe Lyn (Joanna Scanlan) chegando a um nova cidade. Com 13 anos, Iona terá novos amigos, uma nova escola e, certamente, novas emoções. Logo, no início, um rapaz se interessa por ela.
Apesar de ingênua, percebe que terá que se unir a um grupo de meninas para tornar-se popular. A questão é “a que preço”? Ela esconde quem é sua mãe por ela ser gorda, corcunda e bastante provinciana.
Muda valores e até passa a esnobar o moço que tinha se interessado por ela. O que ela não vê é que as supostas amigas querem apenas prejudicá-la.
Do mundo pacato que vivia com sua mãe (de fato, uma relação próxima demais – até sufocante), ela acredita estar se libertando ao ter tempo apenas para as suas novas amizades.
A fase da adolescência é difícil. A trama denota um peso no ar. A perseguição é tamanha que a mãe de Iona apela para o pior para não ver mais a filha sofrer.
O bullying é intenso e as suas consequências podem não ter volta, dependendo da intensidade cometida, do quanto a pessoa suporta a humilhação, da existência de algum amigo verdadeiro que possa ajudar, da interferência de algum familiar ou de algum professor da escola.
A sociedade, sem dúvida, impõe a forma “normal” de ser, a forma “correta” de se comportar. Mas cada um é cada um. E a educação dentro de casa é bastante valiosa nesse sentido. É preciso estabelecer valores e limites. O equilíbrio será o delimitador entre o que devemos fazer e o que devemos seguir. Nossos pontos de vista nunca podem ser ignorados ou deixados de lado.
A inclusão é para todos.

Avaliação: **

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