As Confissões de Schmidt
Título original: About Schmidt
País: EUA
País: EUA
Ano: 2002
Gênero: Drama
Duração: 125 min
Direção: Alexander Payne
Elenco: Jack Nicholson, June Squibb, Hope Davis, Dermot Mulroney, Kathy Bates, Phil Reeves e Howard Hesseman.
Sinopse: Warren Schmidt (Jack Nicholson) é uma pessoa comum. Aos 66 anos, ele acaba de se aposentar de uma firma de seguros e ainda está se adaptando ao seu novo estilo de vida quando sua mulher, Helen, morre. Schmidt então percebe a solidão de sua vida, sente falta da filha, que mora em uma cidade distante e está prestes a se casar com um fracassado, e começa a se perguntar: E agora? Em busca de um sentido para tudo isso ele parte em viagem por alguns dos lugares onde viveu, a bordo de seu trailer, conhecendo novas pessoas e tentando encontrar seu lugar. A viagem termina na véspera do casamento da filha, na casa de Roberta, a mãe do noivo. A depressão de Schmidt se torna ainda maior ao perceber que, além de achar o genro um fracassado, sua família está bem abaixo das expectativas dele como pai.
Crítica: a solidão e o distanciamento entre pais e fihos são os enfoques da trama.
A visão depressiva da vida de Schmidt é uma das melhores análises da sociedade americana e das relações familiares cada vez mais frágeis. O diretor optou por um maior aprofundamento na vida de um único personagem e de suas relações com as outras pessoas. A fórmula deu certo.
Impossível sair do filme sem refletir sobre a importância dada ao nosso sucesso individual. Que diferença, afinal, fazemos nesse mundo?
Schmidt parte na busca de uma resposta, depois de se aposentar e ficar viúvo, comprovando que nunca é tarde para consertar erros do passado. Jack Nicholson domina seu personagem com desenvoltura, convence e comove. O final é uma cena imperdível.
A boa trilha sonora, quase toda em piano, preenche muito bem os silêncios durante o filme. Com tantos elogios, a dica é assistir.
Avaliação: ***
Gênero: Drama
Duração: 125 min
Direção: Alexander Payne
Elenco: Jack Nicholson, June Squibb, Hope Davis, Dermot Mulroney, Kathy Bates, Phil Reeves e Howard Hesseman.
Sinopse: Warren Schmidt (Jack Nicholson) é uma pessoa comum. Aos 66 anos, ele acaba de se aposentar de uma firma de seguros e ainda está se adaptando ao seu novo estilo de vida quando sua mulher, Helen, morre. Schmidt então percebe a solidão de sua vida, sente falta da filha, que mora em uma cidade distante e está prestes a se casar com um fracassado, e começa a se perguntar: E agora? Em busca de um sentido para tudo isso ele parte em viagem por alguns dos lugares onde viveu, a bordo de seu trailer, conhecendo novas pessoas e tentando encontrar seu lugar. A viagem termina na véspera do casamento da filha, na casa de Roberta, a mãe do noivo. A depressão de Schmidt se torna ainda maior ao perceber que, além de achar o genro um fracassado, sua família está bem abaixo das expectativas dele como pai.
Crítica: a solidão e o distanciamento entre pais e fihos são os enfoques da trama.
A visão depressiva da vida de Schmidt é uma das melhores análises da sociedade americana e das relações familiares cada vez mais frágeis. O diretor optou por um maior aprofundamento na vida de um único personagem e de suas relações com as outras pessoas. A fórmula deu certo.
Impossível sair do filme sem refletir sobre a importância dada ao nosso sucesso individual. Que diferença, afinal, fazemos nesse mundo?
Schmidt parte na busca de uma resposta, depois de se aposentar e ficar viúvo, comprovando que nunca é tarde para consertar erros do passado. Jack Nicholson domina seu personagem com desenvoltura, convence e comove. O final é uma cena imperdível.
A boa trilha sonora, quase toda em piano, preenche muito bem os silêncios durante o filme. Com tantos elogios, a dica é assistir.
Avaliação: ***
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