Kamchatka
Título original: Kamchatka
País: Argentina
Ano: 2002
Gênero: Policial
Duração: 105 min
Direção: Marcelo Piñeyro
Elenco: Ricardo Darín, Cecilia Roth, Héctor Alterio, Fernanda Mistral, Tomás Fonzi, Mónica Scapparone, Milton De La Canal, Matías Del Pozo, Leticia Brédice e Nicolás Cantafio.
Sinopse: Harry (Matías Del Pozo) tem 10 anos e tem uma vida normal para qualquer criança de sua idade na década de 70. Porém, quando seus pais começam a ser perseguidos pela ditadura argentina ele e sua família são obrigados a largar todos os seus bens e fugir para uma fazenda.
Crítica: a história é narrada sob a ótica do menino Harry. Para ele a ditadura é um jogo, onde alienígenas, militares, invadem sua casa e sua família tem que fugir. Escondem-se em uma fazenda e lá ele descobre seu ídolo Harry Houdini, um escapista muito famoso.
Para fazer as noites passarem mais rápido e serem menos entediantes é parceiro de seu pai, Ricardo Darín, em longas e intermináveis partidas do jogo T. A .G, uma espécie de ‘War’. Esse jogo, que entra como um complemento e explicação da história apresenta a questão da resistência nessa época tão difícil.
Com um elenco eficiente e um trabalhado enredo, é mais um sucesso do cinema argentino.
Sem cenas explícitas, retrata com sensibilidade e de maneira emocionante os horrores e as feridas irreversíveis causadas pelo regime ditatorial a inúmeras famílias inocentes.
Com certeza, um filme para ser visto.
Avaliação: ***
País: Argentina
Ano: 2002
Gênero: Policial
Duração: 105 min
Direção: Marcelo Piñeyro
Elenco: Ricardo Darín, Cecilia Roth, Héctor Alterio, Fernanda Mistral, Tomás Fonzi, Mónica Scapparone, Milton De La Canal, Matías Del Pozo, Leticia Brédice e Nicolás Cantafio.
Sinopse: Harry (Matías Del Pozo) tem 10 anos e tem uma vida normal para qualquer criança de sua idade na década de 70. Porém, quando seus pais começam a ser perseguidos pela ditadura argentina ele e sua família são obrigados a largar todos os seus bens e fugir para uma fazenda.
Crítica: a história é narrada sob a ótica do menino Harry. Para ele a ditadura é um jogo, onde alienígenas, militares, invadem sua casa e sua família tem que fugir. Escondem-se em uma fazenda e lá ele descobre seu ídolo Harry Houdini, um escapista muito famoso.
Para fazer as noites passarem mais rápido e serem menos entediantes é parceiro de seu pai, Ricardo Darín, em longas e intermináveis partidas do jogo T. A .G, uma espécie de ‘War’. Esse jogo, que entra como um complemento e explicação da história apresenta a questão da resistência nessa época tão difícil.
Com um elenco eficiente e um trabalhado enredo, é mais um sucesso do cinema argentino.
Sem cenas explícitas, retrata com sensibilidade e de maneira emocionante os horrores e as feridas irreversíveis causadas pelo regime ditatorial a inúmeras famílias inocentes.
Com certeza, um filme para ser visto.
Avaliação: ***
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