O Senhor dos Anéis – As Duas Torres
Título original: The Lord of the Rings: The Two Towers
País: EUA
Ano: 2002
Gênero: Aventura
Duração: 179 min
Direção: Peter Jackson
Elenco: Elijah Wood, Ian McKellen, Liv Tyler, Viggo Mortensen, Sean Astin, Cate Blanchett, John Rhys-Davies, Billy Boyd, Dominic Monaghan, Orlando Bloom, Sean Been, Christopher Lee e Hugo Weaving.
Sinopse: após a captura de Merry (Dominic Monaghan) e Pippy (Billy Boyd) pelos orcs, a Sociedade do Anel é dissolvida. Enquanto que Frodo (Elijah Wood) e Sam (Sean Astin) seguem sua jornada rumo à Montanha da Perdição para destruir o Um Anel, Aragorn (Viggo Mortensen), Legolas (Orlando Bloom) e Gimli (John Rhys-Davies) partem para resgatar os hobbits sequestrados.
Crítica: “As Duas Torres” é, primeiramente, bem diferente do original. O clima fantástico é deixado um pouco de lado por um clima mais realista. A ação toma conta do filme, e os personagens-chave são diferentes. Agora, os hobbits aparecem menos tempo na tela, e são os homens os principais protagonistas. Porém, a sensação de grandeza épica não só continua, como é aumentada neste novo filme. É tudo maior, melhor, e mais atraente para o espectador. Temos uma das melhores cenas de ação já criadas para o cinema: a esperada batalha entre humanos e as forças de Saruman combatendo no Abismo de Helm.
Todos os personagens são interpretados magistralmente. Essa segunda parte da trilogia também registra a entrada da poesia de Tolkien (escritor dos 3 volumes da história), praticamente ignorada no primeiro filme. Sam, em seu monólogo final, recitando um belíssimo trecho do livro, comove com sua mensagem de coragem, que dá forças a Frodo para continuar em sua jornada para a destruição do Anel.
Tecnicamente falando, os efeitos especiais continuam acrescentando à história e são ainda mais numerosos do que na parte I. Além disso, o figurino, a maquiagem, as locações, a trilha sonora, tudo é perfeito no longa.
O grande trunfo, de maneira geral, é conseguir transportar para uma época distante, porém de fácil reconhecimento pelo tom de realismo dado à história e, durante quase três horas, poder acompanhar intensamente a vida de todo um mundo passar por várias mudanças, com seus personagens carregando ódio, amor, esperança, desespero, alegria, tristeza, devoção, incredulidade e angústia.
O espectador só ganha com isso: uma obra com grandes momentos, que divertem e emocionam.
E, ainda, falta a versão final da trilogia. É esperar para ver.
Curiosidade: em 2003, conquistou o Oscar nas categorias de: Melhor Edição de Som e Melhor Efeitos Especiais.
Avaliação: ****
País: EUA
Ano: 2002
Gênero: Aventura
Duração: 179 min
Direção: Peter Jackson
Elenco: Elijah Wood, Ian McKellen, Liv Tyler, Viggo Mortensen, Sean Astin, Cate Blanchett, John Rhys-Davies, Billy Boyd, Dominic Monaghan, Orlando Bloom, Sean Been, Christopher Lee e Hugo Weaving.
Sinopse: após a captura de Merry (Dominic Monaghan) e Pippy (Billy Boyd) pelos orcs, a Sociedade do Anel é dissolvida. Enquanto que Frodo (Elijah Wood) e Sam (Sean Astin) seguem sua jornada rumo à Montanha da Perdição para destruir o Um Anel, Aragorn (Viggo Mortensen), Legolas (Orlando Bloom) e Gimli (John Rhys-Davies) partem para resgatar os hobbits sequestrados.
Crítica: “As Duas Torres” é, primeiramente, bem diferente do original. O clima fantástico é deixado um pouco de lado por um clima mais realista. A ação toma conta do filme, e os personagens-chave são diferentes. Agora, os hobbits aparecem menos tempo na tela, e são os homens os principais protagonistas. Porém, a sensação de grandeza épica não só continua, como é aumentada neste novo filme. É tudo maior, melhor, e mais atraente para o espectador. Temos uma das melhores cenas de ação já criadas para o cinema: a esperada batalha entre humanos e as forças de Saruman combatendo no Abismo de Helm.
Todos os personagens são interpretados magistralmente. Essa segunda parte da trilogia também registra a entrada da poesia de Tolkien (escritor dos 3 volumes da história), praticamente ignorada no primeiro filme. Sam, em seu monólogo final, recitando um belíssimo trecho do livro, comove com sua mensagem de coragem, que dá forças a Frodo para continuar em sua jornada para a destruição do Anel.
Tecnicamente falando, os efeitos especiais continuam acrescentando à história e são ainda mais numerosos do que na parte I. Além disso, o figurino, a maquiagem, as locações, a trilha sonora, tudo é perfeito no longa.
O grande trunfo, de maneira geral, é conseguir transportar para uma época distante, porém de fácil reconhecimento pelo tom de realismo dado à história e, durante quase três horas, poder acompanhar intensamente a vida de todo um mundo passar por várias mudanças, com seus personagens carregando ódio, amor, esperança, desespero, alegria, tristeza, devoção, incredulidade e angústia.
O espectador só ganha com isso: uma obra com grandes momentos, que divertem e emocionam.
E, ainda, falta a versão final da trilogia. É esperar para ver.
Curiosidade: em 2003, conquistou o Oscar nas categorias de: Melhor Edição de Som e Melhor Efeitos Especiais.
Avaliação: ****
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